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Lamartine Babo

Leon traz as suas cantoras do rádio

Para a leitura de um livro como "No Tempo de Almirante - Uma História do Rádio e da MPB", de Sérgio Cabral (Francisco Alves Editora) há que se buscar um fundo musical apropriado. E nisto o trabalho de um pernambucano-curitibano, Leon Barg, 60 anos, é perfeito: as edições da "Revivendo", com a época de ouro da música (e do rádio) brasileiro adquirem um justo reconhecimento nacional.

Homenagem à estrela Dalva e a descoberta de Marilu

Será, no mínimo, uma reunião de pessoas que amam a nossa melhor musica popular. Amanhã, ao entardecer, na sala Antonio Mililo da Secretaria da Cultura, o lançamento oficial de "Estrela.. Saudade", álbum duplo com Dalva de Oliveira (Vicentina de Paula Oliveira, Rio Claro, SP-5/5/1917-RJ, 31/8/1972) interpretando 30 belíssimas marcha-rancho, marcará a 50ª produção do selo Revivendo, que há dois anos vem proporcionando o reaparecimento de jóias de nosso cancioneiro.

No campo de batalha

1) - Maria Letícia, premiada como melhor diretora no Festival do Cinema de Curitiba - e ganhando assim uma passagem aérea da Lufthansa, Rio-Frankfurt - não veio a Brasília, onde seu filme "1º de Abril - Brasil", foi exibido na mostra informativa. Mandou a atriz Tessy Callado, filha do romancista Antônio Callado ("Quarup"), que foi a primeira a chegar. xxx

Se não fosse a Revivendo...

Está sendo cada vez maior a repercussão nacional do trabalho que Leon Barg, um pernambucano que curitibanizou-se há 39 anos, vem realizando há 18 meses: a reedição do que há de melhor em nossa música - possuidor de uma das três maiores coleções de 78 rpm do país, formada ao longo de mais de 50 anos de pacientes escavações Brasil afora, Barg, 60 anos, tem a matéria prima - ou seja, os fonogramas, para fazer as melhores reedições.

Acordeonistas com a música de junho Acordeonistas com a música de junho

Houve época em que junho identificava-se fonograficamente com a edição das chamadas músicas juninas - até o advento do LP, em pesados 78 rpm, depois em elepês com coloridas capas. Repertórios especiais e intérpretes populares faziam o som das festas juninas encantarem o público - depois da fase da música carnavalesca. Hoje, desapareceram os gêneros e música junina nem pensar!

Freire-Maia, nosso candidato ao Nobel

Muito mais do que a data redonda em si, os 70 anos de Newton Freire Maia, lembrados ontem, com uma ampla programação organizada por seus muitos amigos, representou um pouco do reconhecimento desta cidade a uma de suas melhores "cabeças" - que pode ser visto como um exemplo em qualquer prisma do caleidoscópio de sua vida: professor, cientista, pai, intelectual, homem de fé e, sobretudo, amigo daqueles que tão bem preenchem a receita do poeta Fernando Brant ("amigo é coisa/para se guardar/ debaidebaixo de 7 chaves/do lado esquerdo do peito").

Só agora, 47 anos depois, o samba que foi ao navio

Dona Neuma não pode comparecer. Fez falta. Também dona Zica - viúva de Cartola, que a acompanharia, na última hora ficou impossibilitada de se deslocar de Mangueira para Ipanema, onde, na noite de quarta-feira, 25, no pequeno Doble Dose, aconteceu o mais aguardado lançamento musical em termos históricos: o disco Native Brazilian Music, gravado há 47 anos a bordo do navio Uruguai, sob a supervisão do maestro inglês Leopoldo Stokowski e organização do maestro Villa-Lobos - sob cuja égide sai esta edição de 3 mil exemplares da mais rara gravação de nossa MPB, dizia:
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