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Laurence Olivier

"Morrer de Novo" e "Príncipe das Marés", os melhores lançamentos

Seis estréias ajudam a curar a ressaca carnavalesca e estimulam a freqüência aos cinemas. Desde quarta-feira de Cinzas, está em exibição O PRÍNCIPE DAS MARÉS (Prince of the Tides), a nova tentativa de Barbra Streissand em provar que não é apenas (excelente) cantora e atriz. Fez um filme denso, profundo e envolvente sobre as relações de um psiquiatra (ela própria) e um interiorano (Nick Nolte, elogiadíssimo e um dos favoritos ao Oscar) que a procura em Nova York em busca de solução para os problemas de sua irmã que tentou suicídio.

Bugsy e Misery, estréias com peso de Oscar

Sorrisos dentifrícios nos exibidores com a temporada dos filmes oscarizáveis. Depois de "JFK- A Pergunta Que Não Quer Calar" de Oliver Stone (8 indicações, Cinema I) e "O Príncipe das Marés" de Barbra Streissand (7 indicações, Cine Bristol), chega o supercampeão das nominations: "Bugsy", de Barry Levinson, 10 indicações e garantia de muitas semanas lotadas no Cine Plaza onde estréia amanhã.

A "20.20" chega com o "Mississipi em Chamas"

A distribuidora LK-Tel Vídeo - que já representa a RCA / Columbia Pictures - está ampliando sua ação com um novo selo: 20.20 Vision. Começa com um filme de impacto, que há dois anos teve várias indicações ao Oscar (e levou o prêmio de fotografia) - "Mississipi em Chamas", de Alan Parker. Peter Biziou, inglês, fotógrafo premiado com o Oscar por "Mississipi Burning", foi genro do pintor curitibano Fernando Velloso e da professora lapiana (hoje no Rio de Janeiro) Filomena Gebran.

Arthur Miller não vem porque não há dinheiro para convite

Se o orçamento da Fundação Teatro Guaíra não tivesse sofrido cortes e as montagens de várias óperas e dos últimos espetáculos teatrais ("Mistérios de Curitiba e "New York Segundo Will Eisner") não tivessem exaurido as finanças, uma idéia surgida há alguns meses poderia ter sido levada adiante: convidar Arthur Miller a vir ao Brasil para assistir à montagem de "As Feiticeiras de Salém".

Indicações e indicados para o muito desejado titio Oscar

Um dos aspectos mais questionados do Oscar é, justamente, o critério de votação. Pelo próprio fato de tanto as indicações como a escolha final ser feita pelos membros da instituição - hoje ao redor de 5 mil membros (em 1986, eram 4.744), entre profissionais do cinema, a premiação adquire um sentido diferente dos que existem em outras promoções internacionais - sejam escolhas dos críticos, dos júri de festivais ou mesmo de premiações na televisão (Emmy) ou música (Grammy).

E a emoção de Miss Daisy ganhou na festa do Oscar

O sentimentalismo venceu a política na conservadoramente equilibrada distribuição dos 23 Oscars na noite de segunda-feira, 26. Se "Nascido a 4 de Julho", politicamente o mais importante dos filmes indicados neste ano, ficou apenas com dois troféus - montagem (Davis Bremer e Joe Butshing) e direção (Oliver Stone), "Conduzindo Miss Daisy" levou 4 dos 9 Oscars para os quais havia recebido nominations: filme, atriz (Jessica Tandy, 81 anos), roteiro adaptado (Alfred Uhry, autor também da peça original) e maquiagem (Manlio Rochetti, Lyn Barber e Ken Harvey).

Do "Satyrycon" felliniano às histórias de David Byrne

Do "Satyrycon" felliniano às histórias de David Byrne O ano começou com força total no mercado de vídeo. Dezenas de lançamentos - de mediocridades plenamente dispensáveis a filmes de qualidade - fazendo ampliarem-se as opções nas locadoras, para um público cada vez maior. Vamos a rápidos registros de alguns lançamentos recentes. SATYRICON DE FELLINI

David Niven, Olivier, Burton, Depardieu e Douglas em livros

Ao lado de verdadeiros livros de arte que trouxeram biografias de Carmem Miranda (de Carlos Emmanuel Barsante) e "Gonzaga Por Ele Mesmo" (Ademar Gonzaga, 1901-1978), no ano passado a biblioteca de biografias de artistas foi valorizada pelas memórias de atriz Itala Nandi ("Teatro Oficina - Onde a arte não dormia", editora Nova Fronteira).

Aqui, como em toda parte, os nominados para o Oscar

Se em termos de teatro - especialmente os musicais - a frustração é grande, por se saber que os espetáculos que dão certo no eixo Londres-Nova Iorque só serão mesmo vistos por quem possa passar nestas duas metrópoles, em termos de cinema não há a menor razão para se gastar as preciosas horas de uma viagem ao Exterior e assistir aos filmes de momento. Especialmente nesta época, na qual ao menos os filmes indicados ao 61º Oscar (dia 29, transmissão via satélite para o Brasil) estão tendo lançamento no Brasil.
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