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Leon Barg

No campo de batalha

Homem de comunicação, artista gráfico, relações públicas nato, artista plástico e, sobretudo, um dos melhores caráteres que conhecemos, Cleto de Assis já está a caminho de Bogotá, onde ele, sua esposa, a colombiana Maria Teresa e o filho, Pablito, se fixarão pelos próximos anos. Primeiro e eficiente secretário de Comunicação Social no segundo governo Ney Braga - a quem tem acompanhado em várias funções - Cleto estava radicado em Brasília, onde continuará a manter uma firma de comunicação social. xxx

Podem ser bregas, mas garantem sobrevivência

Pela sua própria característica de ser uma fábrica formada por capital nacional e, desde 1943 - quando separou-se da antiga Columbia - ter sido obrigada a confiar antes de tudo em seu elenco verde-amarelo, a Continental possui um acervo dos mais brasileiros. Sem preconceitos de gêneros e esteticismos artísticos - ao contrário, buscando os mais diferentes gêneros e artistas - os adjetivos de "brega", "caipira", "comercial", etc. - nunca contaram na produção desta gravadora que hoje tem um grande catálogo.

Um encontro da Bossa para ajudar ao Lúcio

Lúcio Alves não grava há quatro anos. Poucos de seus fãs conseguiram seu último elepê, "Romântico", gravado num show no restaurante Inverno & Verão, de São Paulo, e que foi uma iniciativa de Romualdo Zanoni, ex-dono daquela casa (e que hoje reside em Florianópolis) em homenagear o grande cantor dos anos 40/50.

Reedições às mancheias

Com a crise que se agrava a cada dia, as gravadoras estão cortando gastos e procurando fórmulas alternativas. Reedições de fonogramas que estão em seus arquivos é uma das formas mais econômicas de continuar nas lojas com investimentos mínimos. Só que variam os critérios de cada etiqueta - algumas com trabalhos caprichados valorizando as informações para, honestamente, dar ao consumidor a notícia de que está adquirindo um disco antigo, outras procurando escamotear a realidade.

Uma missa para Paulo Tapajós

Hoje ao entardecer - 18h30 - os amigos e admiradores de Paulo Tapajós (Gomes) lhe prestarão uma homenagem póstuma: na Igreja da Ordem, o padre Júlio oficiará a missa "in memorian" do grande brasileiro que faleceu no último dia 29, sábado, no Rio de Janeiro.

Pisco, o homem que acaba com o chiado

Se não fosse um dos mais competentes integrantes da equipe de produção da Rádio Roquete Pinto, no Rio de Janeiro, e assim poder identificar-se como radialista - Ayrton Pisco confundiria os recepcionistas dos hotéis em que se hospeda ao preencher a sua ficha de entrada no item profissão: "especialista em restauração fonográfica". Sem dúvida, Pisco é o único profissional do Brasil - e um dos poucos no mundo - que pode assumir oficialmente esta "profissão" originalíssima - e que lhe representa mais de 90% de seu gordo orçamento mensal.

Os caçadores dos sons perdidos

Ayrton Pisco não sabe precisar quantas faixas já recuperou para a nossa música popular. Foram milhares, pois há quase dez anos vem trabalhando sozinho (só agora está começando a repassar a um de seus netos o seu know-how) na reconstituição de gravações que representam os únicos registros de nosso passado musical.

A travessia pelo talento de Bituca em cinco fases

Por várias razões - mas que podem ser resumidas na questão econômica, que desistimula investimentos maiores em áreas de riscos - a maioria das gravadoras vem fazendo relançamentos às mãos-cheias. Desde as multinacionais com seus acervos históricos até pequenas etiquetas, com público específico - como a Revivendo, do bravo Leon Barg, em Curitiba, já com mais de 60 títulos na praça e preparando-se para os três primeiros Cds (Carmem Miranda, Orlando Silva e Francisco Alves).

Leon traz as suas cantoras do rádio

Para a leitura de um livro como "No Tempo de Almirante - Uma História do Rádio e da MPB", de Sérgio Cabral (Francisco Alves Editora) há que se buscar um fundo musical apropriado. E nisto o trabalho de um pernambucano-curitibano, Leon Barg, 60 anos, é perfeito: as edições da "Revivendo", com a época de ouro da música (e do rádio) brasileiro adquirem um justo reconhecimento nacional.

Fantasmas radiofônicos que assustavam o Brasil

A bibliografia do rádio brasileiro, ainda reduzida e insuficiente, ganhou com a edição de "No Tempo de Almirante" de Sérgio Cabral, uma importantíssima contribuição.
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