Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Leon Barg

Leon Barg

Jacob do Bandolim, 20 anos depois, o grande esquecido

Os vinte anos da morte de Jacob do Bandolim acabaram passando (quase) totalmente esquecidos em Curitiba - e, reconheça-se, também no resto do Brasil. Afinal, Hermínio Bello de Carvalho deixou a direção da divisão de música popular da Funarte e uma efeméride como esta, não deixaria de merecer múltiplas comemorações - como aconteceu há dez anos passados.

Se não fosse a Revivendo...

Está sendo cada vez maior a repercussão nacional do trabalho que Leon Barg, um pernambucano que curitibanizou-se há 39 anos, vem realizando há 18 meses: a reedição do que há de melhor em nossa música - possuidor de uma das três maiores coleções de 78 rpm do país, formada ao longo de mais de 50 anos de pacientes escavações Brasil afora, Barg, 60 anos, tem a matéria prima - ou seja, os fonogramas, para fazer as melhores reedições.

No campo de batalha

Uma correção ao texto de ontem sobre a professora Denise Correa Araújo, que retornou na sexta-feira ao Arizona, em cuja universidade trabalha em tese de mestrado sobre o cineasta Woody Allen. O seu primeiro marido foi o médico Eurípedes Ferreira, professor hematologista e imunologista, professor da Universidade Federal do Paraná e pai de seus dois filhos, Rodrigo e Adriano. Seu segundo marido - que a acompanha nos Estados Unidos - é o economista Hamilton Lobo Filho, funcionário (licenciado) do IBGE. xxx

No campo de batalha

Ao menos como documentação - mas que por certo também interessaria aos fanáticos por óperas - a encenação de "Don Giovanni" mereceria ter sido registrada em vídeo. Existem poucas produções desta ópera de Mozart, documentadas em vídeo e uma das melhores produções foi a da Glyndebourne Festival Opera, com Benjamin Luxon, Staffor Dean, Leo Goeke e Elizabeth Gale, com a London Philarmonic Orchestra, regida por Bernard Haitink - editada pela Vídeo Arts International, em 1985 - e que é raridade. Em Curitiba, circulam poucas cópias e há apenas uma original. xxx

Geléia Geral

Leon Barg com sua "Revivendo" continua a produzir as melhores reedições da música popular brasileira, generosamente dividindo com apreciadores da era de ouro da canção alguns tesouros de sua fabulosa coleção.

Em busca dos tesouros perdidos de nossa MPB

Ao viajar na segunda-feira, 8, para o Rio de Janeiro, o colecionador Leon Barg tinha razões de sobra para exibir o seu dentifrício sorriso. É que no último fim de semana recebeu uma carta de uma das filhas de Ary Barroso (1903-1964), agradecendo pelo seu interesse em incluir nas reedições da série Revivendo, muitas composições de seu pai - especialmente aquelas que nunca antes haviam saído em elepês - e que dentro de sua imensa obra permanecem esquecidas.

Leon, um garimpeiro das músicas perdidas

Se a revista Gráfica de Miran fez com que Curitiba se tornasse uma cidade referencial junto aos que se interessam em conhecer uma das mais importantes publicações internacionais na área da criação visual, todos aqueles que amam a música brasileira da época de ouro também passaram a ter um endereço paranaense. É que há mais de um ano que um idealista apaixonado pela nossa MPB, dono de um dos mais preciosos acervos em 78 rpm e lps do país, Leon Barg, vem fazendo da Revivendo uma etiqueta para colecionadores - que cresce a cada mês.

Carmen e Libertad, sempre com público

Se não fosse o bom senso e a experiência de mais de 40 anos de comércio, Leon Barg não poderia dar continuidade ao projeto Revivendo, que se constitui em verdadeira utilidade pública em termos de preservação da memória musical brasileira. Afinal, o custo de produção de cada disco cresce a cada mês, pois se não há despesas de estúdio, existe uma soma de encargos que fazem um pesado investimento trazer hoje as vozes de ontem.

Quinteto de Metais, Bossa instrumental e o bom Hora

Formado em outubro de 1974 - mas só iniciando suas atividades profissionais em maio de 1975 - o que mostra a seriedade de seus integrantes em se prepararem artisticamente - o Quinteto Brasileiro de Metais tem participado de inúmeras programações de salas de concertos e shows em várias cidades - embora, em Curitiba, nunca tenham tido chance de mostrarem seu trabalho em que unem o erudito ao popular, com muitas composições próprias.

No campo de batalha

* Mais uma premiação para Denise Stocklos: dia 4, em São Paulo, recebeu o Troféu Lei Sarney, que veio acompanhado de um polpudo cheque de mais de um milhão de cruzados. Ganhou na categoria de teatro, por seu belíssimo trabalho, em mímica, de "Maria Stuart".
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br