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Livraria José Olympio Editora

Livro

Na Coleção Sagarana, a José Olympio reedita (2ª edição) os romances de Ernani Satyro ("O Quadro Negro") e Ary Quintella ("Combati o bom Combate"), ambos saudados com entusiasmo quando foram lançados. Do romance do paraibano Ernani Satyro, escreveu o poeta Carlos Drummond de Andrade: "O Quadro Negro" não me pareceu apenas um romance a mais, entre tantos outros, mas uma obra literária em que o dom de fixar o mundo exterior se alia a uma fina percepção do mundo interior, resultando daí uma impressão de verdade artística.

Música

Com o progresso da fonografia e abertura de novos campos artísticos, surgiu há alguns anos um novo gênero de gravações: as trilhas sonoras dos espetáculos humorísticos, capazes de oferecer em audições familiares momentos de entretenimento e gostosas risadas. Assim é que José Vasconcelos, humorista acrense, ex-radialista, foi o primeiro grande sucesso ao ter lançado pela Odeon, há 14 anos, o lp "Eu Sou o Espetáculo" possivelmente até hoje o de maior vendagem no gênero.

Livro

O concurso Nacional de Contos, intitulado pela Fundepar em 1966, teve entre outros, um mérito: com os seus bons prêmios financeiros, fez com que outras promoções semelhantes - como a Walmap, do Banco Nacional (então de Minas Gerais) aumentasse também as suas dotações, já que não se justificava que fosse infinitamente inferiores a da promoção do Governo do Paraná.

Livro

O crítico Antônio Carlos Villaça registra o nascimento do livro "Os Anos 40" (José Olympio, 1972), "como resultado de angústia existencial". Pois, explica Villaça, Rachel Jardim "é de rigorosa autenticidade ao tecer as suas lembranças (de Juiz de Fora ao Rio) o que era seu mundo e a sua intimidade, as dolorosas experiências a privacidade d'une jeune filie en fleur, sonhos e sofrimentos, medos e manias, o cotidiano, a aventura, tudo tornou-se nosso. Porque a arte é isto, esta estranha intus suspção total. Rachel nos transmite, recriando-a, uma experiência trágica da vida.

Livro

De "Elegia Diurna" (Livraria José Olympio Editora, 1947) a "Luz-Sombra" (Livraria José Olympio Editora, 1973), José Paulo publicou 13 livros de poesia, duas peças de teatro, ensaios, artigos e muitos textos avulsos. Uma obra numerosa e que justifica as palavras com que o apresentou no prefácio de "A Simples Vida", o crítico Eduardo Portella: "O humanismo operacional, anti-retórico e responsável. Ainda mais responsável porque fundado na solidariedade, na partilha, no conviver. Se a vida é a imensidão, a solidariedade é a única chave, é o salvo-conduto para o país da imensidão.

LIVRO

Se a ausência de Guimarães Rosa na literatura brasileira é impreenchível, ao menos a sua filha, Vilma, mantém o bom nome da família: "Por que não?

LIVRO

O programa editorial da livraria José Olympio para 1973 é dos mais expressivos, com muitos candidatos a relação de best-sellers. Assim é que em fevereiro, apareceu mais um romance de Curt Siodmak, "Memória Assassina". Em março, o principal lançamento é "Análise do Comportamento Humano" de Ellen P. Reese. Para abril, um livro que nenhuma pessoa interessada em política internacional deixará de adquirir: "Um mundo restaurado" de Henry Kissinger (foto), hoje o nome-notícia mais importante da política norte-americana. Ainda em abril, "Linguagem Corporal" de Julius Fast.

LIVRO

A peste de Albert Camus, tradução de Graciliano Ramos (foto), já está circulando, novamente, numa reedição da editora José Olympio, volume 94 de sua Coleção Sagarana, que reúne as obras mais expressivas da literatura brasileira e ocidental. Camus, fascinado pelo "absurdo" do fenônimo vida, situa seus personagens de A peste em Oran (Argélia) acossado pela chegada da epidemia. A situação excepcional do cerco da peste permite ao grande romancista de língua francesa refletir sobre a condição humana, construindo uma obra de ficção considerada entre as mais bem elaboradas que se conhecem.

Livro

Com o recente lançamento de A simples vida, de José Paulo Moreira da Fonseca, a Livraria Olympio Editora reapresenta ao público leitor e à crítica a poesia de um dos nomes mais representativos das novas gerações, ou da chamada geração de 45, que agora aliás vai completando o cinqüentenário cronológico, como é o caso do próprio José Paulo Moreira da Fonseca. Desse ponto de vista, inclusive, há outra coincidência a anotar: A simples vida edita-se 25 anos depois da estréia do autor em livro, ocorrida em 1947 com Elegia diurna, por sinal também lançamento da Editora José Olympio.
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