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Louis Armstrong

Hermínio, uma autobiografia!

Ele é poeta, letrista, produtor fonográfico, diretor de shows, bom amigo e excelente copo. Tem o dom de fazer coisas bonitas em tudo que se propõe, seja uma música, um show, um livro. Seus amigos espalham-se pelo mundo e é um dos batalhadores pela cultura de raízes, valorizando tudo que é brasileiro da gema. Já houve até quem o quisesse como Ministro da Cultura ou presidente da FUNARTE - sem falar na Secretaria da Cultura do Rio de Janeiro. Mas ele prefere ser apenas um agitador cultural lutando pela MPB, fazendo projetos belíssimos - como o Bello de seu nome.

No campo de batalha

Passou sem o merecido registro da imprensa nacional, a emocionante Missa de 7º Dia, no domingo, pela morte da grande Clementina de Jesus. Foi no Outeiro da Glória, Rio de Janeiro, com a participação vocal de Elizeth Cardoso, Dona Ivone Lara, Maria Lúcia Godoy, Carmem Costa e Zezé Gonzaga. O organista foi Helivus Vilela. A oração de Santiago foi lida por Haroldo Costa, Albino Pinheiro, Raul Farias Lima e Elton Medeiros. xxx

A nostalgia musical dos tempos de Miller

Já houve época em que o cinema americano costumava levar à tela a vida dos grandes nomes da música. Eram cinebiografias romanceadas e glamorizadas, embaladas em trilhas sonoras marcantes, contando desde a vida desesperada de cantoras que soçobravam vítimas do álcool - Helen Morgan (1900-1941), em "Com Lágrimas na Voz" até Fanny Brice (1891-1951), que, interpretada por Barbara Streissand em "Fanny Girl - Garota Genial", lhe valeu o Oscar de melhor atriz em 1968.

Imagens da época das "big bands"

"Música e Lágrimas" resiste a uma revisão?

Violência, gay & Mônica, as estréias desta semana

Apenas 4 estréias - e uma delas em horários especiais, destinada a permanecer 90 dias em cartaz: "Mônica e a Sereia do Rio" (Cine Plaza, sábados e domingos, 10,11,12 e 13 horas). Há um filme de Ozualdo Candeias, um dos mais criativos cineastas brasileiros - e que se encontra em Curitiba, a convite da Cinemateca, dando um curso prático de produção cinematográfica (paralelo à retrospectiva de sua obra): "A Opção" (Cine Groff, desde ontem).

Tom Waits, o canto forte dos beatniks

"As canções, você sabe, como são fumaça. É algo que você não pode pegar com as mãos, qualquer coisa que lembra um lugar, um lugar qualquer, impalpável. Não é algo substancial como um guarda-chuva ou uma comionete". (Tom Waits)

"A Cor Púrpura " da injustiça do Oscar

Para provar de que não é apenas o golden boy do cinema de entretenimento, capaz de acumular os maiores sucessos de bilheteria, Steven Spielberg, 40 anos, realizou no ano passado um dos filmes mais emocionantes dos últimos anos: "A Cor Púrpura". Indicado a 11 Oscars, não teve uma única premiação na noite de 24 de março, na 58ª festa de entrega dos troféus, confirmando-se, assim, mais uma clamorosa injustiça da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood.

Jazz com amor através dos melhores talentos

I Love Jazz. O título não poderia ser mais feliz. São nove esplêndidos álbuns que chegam ao Brasil por apenas Cz$ 55,00 cada - quando o importado custa hoje quase Cz$ 300,00. E nesta coleção, uma síntese do que há de melhor, com uma seleção primorosa das interpretações de nomes como Louis Armstrong, do recém falecido Benny Goodman, Thelonious Monk - de monstros sagrados como Sarah Vaughan ou do pouco divulgado entre nós - mas veteraníssimo e admirável - Cab Calloway.

The ladies sing the blues

Quando se fala em Blues, lembra-se de suas duas "mães". As duas maiores cantoras de blues Ma Rainey e Bessie Smith. A primeira nasceu Gertrude Malissa Pridget em 1886, em Columbus, Georgia, começou a cantar aos 12 anos e gravou pela primeira vez quando tinha 37 anos (ao todo fez 45 discos com 90 canções), chegando a ser acompanhada por jazzmen famosos como Coleman Hawkins, Fletcher Henderson e Louis Armstrong. Após a morte de sua mãe, em 1933, Ma Rainey se afastou da música e faleceria em 22 de dezembro de 1939.

A boa música está na tela

Para quem aprecia música, as opções deixam os palcos e chegam à tela: "Quando deixam os palcos e chegam à tela: "Quando Hollywood Dança["] (Cine Condor), como havíamos previsto, acabou dançando, em termos de bilheteria, e saiu de cartaz. Mas cedeu lugar a um filme de grande motivação, para quem se liga na melhor música instrumental: "Música e Lágrimas" cinebiografia do compositor, band-leader e trombonista Glen Miller (1904-1944), na interpretação de James Stewart.
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