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Louis Armstrong

Memórias destes que já se foram

Mais do que um disco, a saudade: "Memories", montagem coordenada por Ney Padilha Filho/ Mário F. Bastos, pra lançamento via SBT, traz nostálgicos momentos da carreira de três grandes nomes da música americana, todos já falecidos: Louis Armstrong, Bing Crosby e Earl Grant.

Jazz não jaz e amanhã tem Mulligan na cidade

Um boom jazzístico, para alegria de milhares de pessoas que sabem curtir este gênero musical de tamnho vigor. Em São Paulo e Rio de Janeiro, acontece o Free Jazz Festival, patrocinado pela Souza Cruz e que se encerra hoje, no Hotel Nacional, com nomes da dimensão de Sonny Rollins, Chat Baker, e McCoy Tyner. Amanhã, em única apresentação no auditório da Reitoria, os curitibanos terão oportunidade de aplaudir um dos maiores saxofonistas do jazz moderno - Gerry Mulligan, ao lado do pianista Bill Mays, baterista Richard de Rosa e baixista Frank Luther.

A Guitarra de Pass e o sax de Coleman

VIRTUOSO/JOE PASS (PABLO)/ PHONOGRAM, 2310708/junho/75) - Em termos de guitarra no jazz, dois nomes são sempre lembrados com máximo respeito e admiração: Django Reinhardt (Jean Baptiste Reinhardt, Bélgica, 1910 - França 1953) e West Montgomery (John Leslie Montgomery - 1925-1968). Não vamos repetir o chavão de que Joe Pass veio ocupar "o trono vazio". Mas podemos afirmar que ele é hoje um dos mais importantes guitarristas - não apenas em termos de jazz, mas de música contemporânea.

Vittuosismo de Winton em momento excelente

Se houve uma revelação do instrumentista nesta década, sem dúvida foi Wynton Marsalis. Desde o lançamento de seu primeiro disco, não há outro artista que tenha conseguido tantos prêmios e tantas criticas entusiáticas quanto este jovem de apenas 23 ano, menbro de uma familia de músicos - seu pai e irmão também são excelentes profissionais. E tem mais: Marsalis tem sido bem sucedido tanto no jazz como no clássico, acumulando premiações - Grammy. Jazz poll da " Down Beat " e "Playboy" americana, entre outros.

Nas memórias de Booker, o Paraná ficou esquecido

Dentre os muitos temas e personagens que aguardam pesquisas para o enriquecimento da música popular, está, sem dúvida, a vida do saxofonista e pistonista Booker Pittman. Especialmente para quem se interessa por jazz, o fato de um dos grandes instrumentistas americanos ter vivido oito anos, no Norte do Paraná (1949-1957), na pior fase de sua vida, oferece aspectos curiosos, para entender como um músico que era admirado por Count Bassie e Louis Armstrong chegou ao ponto de, alcoólatra, toxicômano e doente, ser expulso até dos mais decadentes bordéis.

Armstrong ao vivo. Genial!

As gravações ao vivo constituem momentos especiais dentro da ampla discografia do jazz. Pela própria característica de ser uma música que depende muito do clima em que é tocada, o jazz experimentou alguns momentos mais significativos nas gravações ao vivo. As falhas técnica, ruídos e naturais deficiências de uma época em que inexistia a sofisticação dos dias de hoje, é compensada pela energia, criatividade e talento de músicos imortais em sua arte.

Nostalgia

É triste, mas verdadeiro: só a morte faz com que certos artistas - cantores, compositores e instrumentistas - sejam relembrados pelos diretores de nossas gravadoras. Mesmo com todo seu prestigio em 53 anos de carreira, Bing Crosby (1904-1977) tinha em catalogo, no Brasil, apenas seus dois últimos elepês, feitos para a United Artist Recordes, gravados em Londres, e aqui editados pela Copacabana. Com sua morte, no final do ano passado, em Madrid, houve uma correria por parte das gravadoras em recolocar na praça antologias e reedições com sua imensa obra.

Aqui, Jazz

Depois do magnífico "O Som Brasileiro de Sarah Vaughan", que gravou em 1977, para a RCA Victor, a grande cantora volta a fazer um álbum que para seu amigo Norman Granzida Pablo. Que sai no Brasil, felizmente, quase que simultâneamente ao seu aparecimento nos Estados Unidos: "How long has this been going on?

Aqui, Jazz (II)

Para muitos, o jazz é ainda identificado com longos solos de metais. Embora esse gênero, fascinante, da música contemporânea não se limite a determinados instrumentos, podendo se integrar a todas as faixas, não há duvida de que os metais, quando bem soprados, permitem um excelente rendimento. E mais do que nenhum outro instrumentista, foi Louis Armstrong (1900-1971), o músico que levou o jazz a mais amplas camadas, sempre sendo identificado com essa musica, junto as faixas mesmo menos (in) formadas.

Clássicos da Metro e terror supérfluo

Com uma boa promoção, coordenada pela assessoria "Primeira Página", a Vídeo Arte lançou neste mês o primeiro pacote da Metro Goldwyn Mayer / United Artists. Assim, depois de ter conquistado o excelente catálogo da National Geoghaphic Vídeo, a Vídeo Arte dá mais um passo para melhorar as ofertas nas locadoras.
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