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Luís Roberto Soares

O Paraná no livro de fotos de Ferrez editado nos EUA

Em dezembro último, visitando o Museu de Arte Moderna de Nova York, o advogado Luís Roberto Soares, ex-secretário da Cultura do Paraná, como faz habitualmente em suas viagens ao MoMa deteve-se em sua imensa livraria que oferece lançamentos na área artística de várias partes do mundo. Um volume encadernado, editado pela University of New Mexico Press, de Albuquerque, lhe chamou imediatamente atenção: "Photography in Brazil - 1840-1900" de Gilberto Ferrez.

A ecologia ganhou belo visual graças a Brahma

A Companhia Cervejaria Brahma, nas comemorações de seus 50 anos de funcionamento em Curitiba, teve uma atitude meio rara no difícil ano que se encerrou: financiou uma edição do livro de fotografias "Curitiba-Capital Ecológica", organizado por três amadores radicados em nossa cidade. Aquilo que, em anos anteriores, começava a se tornar tradicional entre as grandes empresas - patrocínio a livros-de-arte e edições fonográficas - caiu a níveis mínimos entre 1990/91, após o debacle financeiro pós-Fernando Collor na presidência da República.

Dois ensaios lembrando quem foi Rodrigo Júnior

Reiniciando o programa editorial que desde os tempos do primeiro secretário da Cultura do Paraná, Luís Roberto Soares, ainda no governo Ney Braga, tem sido marcado por alguns títulos importantes, meia dúzia de novos títulos estarão sendo lançados nos próximos dias.

Nas imagens de "Michaud", a busca do paraíso ecológico

A raquítica filmografia sobre as artes plásticas no Paraná ganhou uma excelente contribuição graças ao talento de um cineasta paulista, Roberto H. D'Ávila: "Michaud", curta de 10 minutos, 16mm, rodado no Litoral faz com que um dos mais sensíveis pintores de paisagem paranaense seja praticamente redescoberto.

A Cultura e o Estado

Depois de permanecer ignorada durante toda a campanha do primeiro turno a Cultura, finalmente, começa a ser lembrada como ponto de discussão dos candidatos ao governo do Paraná. Ao contrário do que aconteceu em 1965, quando da campanha de Paulo Pimentel ao governo do Paraná, os artistas e intelectuais se posicionaram em atuantes comitês (já que o seu oponente, o professor Bento Munhoz da Rocha Neto tinha uma tradição na elite cultural paranaense) nas últimas eleições notou-se um enfraquecimento dos produtores (e consumidores) das artes e Cultura em termos de organização partidária.

Um memorial para Bento Munhoz

Na biblioteca de seu apartamento, no edifício André de Barros, a Sra. Flora Munhoz da Rocha guarda, entre milhares de livros, revistas e jornais encadernados, nada menos que 70 álbuns de recortes que contém, em quase mil páginas, um pouco da história política do Paraná.

Quando se faziam músicas para mostrar nossos carnavalescos

Existe sim! Existe música de carnaval curitibana gravada. São raras mas já foram para o vinil. Há 17 anos, a Top Tape produziu um elepê com sambas-de-enredo de escolas de samba de vários estados e do Paraná escolheu um samba da Dom Pedro. Mais tarde, 1980/81, quando a advogada Maria Elisa Ferraz de Carvalho Paciornik, hoje presidenta do Instituto de Administração Municipal, era a coordenadora de Ação Cultural (administração Luís Roberto Soares) apoiou uma idéia do compositor Cláudio Ribeiro e promoveu duas edições de Abre Alas - Festival de Músicas Carnavalescas.

As flores voltam mas Paulinho é esquecido

Vê, estão voltando as flores Vê, nesta manhã tão linda Vê, como é bonita a vida Vê, há esperança ainda Vê, as nuvens vão passando Vê, um novo céu se abrindo Vê, o sol iluminando Por onde nós vamos indo Mais, muito mais do que uma marcha-rancho que há exatamente 28 anos se tornou um clássico de nosso cancioneiro, "Estão Voltando as Flores" é um hino de amor e esperança. Isto a fez ser uma das músicas mais cantadas nestas últimas três décadas, e identificada a imagens de otimismo. Difícil alguém que tenha a mínima sensibilidade para a nossa MPB que não a conheça.

O álbum da ilha e a memória dos Koch

Começa a viabilizar-se, financeiramente, o maior projeto editorial da Secretaria de Cultura para este ano: a edição do álbum Ilha do Mel, com 65 belíssimas fotos em cores de Helmuth Wagner. O Bradesco, em mais uma demonstração de mecenato, concordou em doar seis milhões e meio de cruzados - aproximadamente 80% do custo deste luxuoso livro-de-arte, que há muito vem sendo planejado.
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