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Luiz Geraldo Mazza

No campo de batalha

PAULO Leminski fez um poema-apresentação para a exposição de Luís Schwanke, um dos bons artistas do Paraná: "Seios, anseios e recheios" - Depois de ver dois textos que pretendia encenar este ano vetados pela Censura. "O Amigo do Amigo da Onça" de Manoel Carlos Karam e a adaptação que Paulo Ciça fez para "O Analista de Bagé" - José Maria Santos optou por um texto de seu amigo Sérgio Jockymamm: "Treze". Do autor de "Lá", o monólogo que Zé Maria apresentou mais de 1.200 vezes em 10 anos, agora uma comédia para dois intérpretes: Zé e o veterano Luizio Cherobim.

No campo de batalha

Afinal, no setor histórico de Curitiba, surge uma nacionalista casa com MPB ao vivo: o veterano Nilo, bom violinista, abriu um simpático bar na primeira quadra da Avenida Mateus Leme, na qual, nos fins-de-semana, o regional de Janguito do Rosário alterna-se com o grupo do próprio Nilo - do qual fazem parte bons músicos: Abrãozinho(cavaquinho), Silvio (violão 7 cordas), Zezinho e Fernando na percussão e mais a crooner Jussara.

Falou & disse

Do sempre irreverente e arguto janalista Luiz Geraldo Mazza, fazendo uma análise dos seis meses de governo José Richa, em crônica na "Folia Metropolitana" a propósito de campanhas publicitárias para trazer cimismo aos paranaenses:

No livro da Boca, a presença feminista

O jantar de confraternização que marcará o 25º aniversário da Boca Maldita (sábado, 13, na Sociedade Thalia) poderá ter, este ano, ao menos uma presença feminina: da socióloga e professora Maria de Lourdes Montenegro, uma das mulheres mais inteligentes e atuantes da cidade, atualmente integrando a equipe de apresentadores da Rádio Cidade.

Ah, a Boca...

______________ Dante Mendonça - Pessoal vamos pra boca que o papo aqui tá fraco. Assim terminou na noite de terça-feira o jantar anual da "Boca Maldita", presidida pelo "democraticamente insubstituível", bacharel Anfrísio Siqueira.

34 anos depois, "Brasil Diferente" polimizará?

Quando saiu a primeiro edição de "Um Brasil Diferente" (Editora Anhembi, São Paulo, 1955, 506 páginas), houve polêmicas em torno das idéias que o seu autor, Wilson Martins, expunha. Vivíamos no governo Bento Munhoz da Rocha Neto (1950-1955) - a quem o autor dedicou a obra - e o Paraná estava na sua grande fase de transição político-social-econômica.

Bamerindus guarda também a memória de nosso Estado

A memória histórica do Paraná, através de depoimentos de homens e mulheres que, de uma forma ou outra, tiveram uma participação em diferentes setores começa a ser preservada em som & imagem. Aquilo que deveria já ter sido feito pelo Museu da Imagem e do Som (ou seria, da Imaginação, como, ironicamente, chamava aquela unidade o espirituoso Fernando Velloso), está agora acontecendo graças a sensibilidade de alguns executivos do Bamerindus.

Estrada

ESTRADA Ainda nesta semana, o DER deverá encaminhar ao DNER o projeto final de engenharia para a construção do trecho Cascavel-Toledo, após o que será possível a abertura de concorrência pública para a execução da obra, que estará sob a responsabilidade do DER. A construção dessa rodovia é uma reivindicação antiga dos municípios da região Oeste do Paraná, sendo de importância fundamental para seu desenvolvimento sócio-econômico. COMUNICAÇÃO
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