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Mário Quintana

De gente & fatos

O arquiteto Waldir Simões de Assis é o marchand-de-tableaux que mais investe nos catálogos dos artistas que expõe em sua galeria. Ainda agora, para apresentar as esculturas de Dilva Slomp Busarello, 40 anos, arquiteta da turma de 1970 da UFPR, editou uma publicação caríssima, com fotos de Orlando Azevedo para mostrar os trabalhos que estarão em exposição a partir do dia 6 de maio. Dilva, catarinense de Caçador, começou a se interessar por escultura em mármore há 10 anos, a partir de um curso que o gaúcho Francisco Stockinger orientou no Centro de Criatividade. xxx

As obras maravilhosas graças aos mecenas de nossa cultura

Jacob Klintowitz, gaúcho, um dos mais respeitados críticos de artes plásticas do Brasil, está se tornando o primeiro profissional do País numa área muito especial: a produção de livros de arte. Reconhecido por seu trabalho sério e independente (Fernando Velloso, pintor e ex-diretor do Museu de Arte Contemporânea, o classifica como um dos poucos críticos confiáveis do País) - Klintowitz tem, nestes últimos anos realizado projetos editoriais do mais alto significado.

Charquetti, médico e repórter, agora está com as estrelas ( e partiu na noite de Natal)

Antes, todos os caminhos iam Agora todos os caminhos vêm A casa é acolhedora, os livros poucos E eu mesmo preparo o chá para os fantasmas. ("Envelhecer", Mário Quintana) O Peti escolheu a hora que achou melhor para partir. Ele não gostava de multidões ao seu redor!

Escritores & Livros

Ao contrário da editora da septuagenária (e artereosclerosada) Universidade Federal do Paraná, a EDUCA - Editora Universitária Champagnat - está deixando a síndrome de "Conceição" para divulgar os trabalhos que edita. Tanto é que o reitor Osvaldo Arns e o vice-reitor administrativo da agora Pontifícia Universidade Católica do Paraná, promoveram, na Reitoria da UCP, o lançamento de "A Fidelidade", reunindo textos dos Irmãos Maristas.

Geraldo Flach, um piano maravilhoso

Injustiças sempre acontecem em qualquer competição. Mas na eliminatória dos Festivais dos Festivais, na noite de 24 de agosto, em Porto Alegre, a não classificação de "Pátria Amada", do pianista Geraldo Flach/ Jerônimo Jardim, defendida pela cantora Solange, foi das mais gritantes. Uma música belíssima, com excelente harmonia e poética letra mereceria, sem favor, chegar à finalíssima. Enfim...

Discovisão, o Midem brasileiro

CANELA - junho - Seis dias em que compositores, cantores, músicos, maestros, arranjadores, produtores, capistas de discos, divulgadores, vendedores, executivos de todas as gravadoras brasileiras (com exceção da CBS) passam juntas, discutindo problemas ligados à música e, em consequência, ao produto que chega ao "consumidor", ou seja, o disco fazem da festa nacional do disco e, em sua terceira edição, realizada de 21 a 24 de junho no Hotel de Laje de Pedra, o mais importante evento de musicografia brasileira - no aspecto arte-indústria.

Tchê revisa as vidas desta guachada famosa

Se Caio Graco Prado,da Brasiliense, criou a coleção Encanto Radical, para biografar de uma forma jovem, ágil e descontraída personalidades do passaso e do presente, de vários setores, o editor Ayrton Ortiz, da Tchê !, de Porto Alegre, pensou numa coleção parecida - só que voltada apenas aos que tiveram a felicidade de ter nascido no Rio Grande do Sul.Assim, desde outubro do ano passado, em convênio com a poderosa RBS - Rede Brasil Sul de Televisão ( por sua vez associada ao grupo Zero Hora ) a coleção " Esses Gaúchos" vem apresentando deliciosos livros em formato de bolso, média de

A bela poesia do Sul

Luiz Coronel, poeta, letrista, publicitário e intelectual gaúcho - vencedor de muitos festivais de música nativista com suas belíssimas composições, especialmente o ciclo da "Gaudêncio Sete Luas" - é um dos mais fervorosos admiradores de um conterrâneo dos pampas, cujo talento ainda não foi suficientemente reconhecido: Carlos Nejar. Para Coronel, Nejar está numa categoria especial de poetas - a parte dos já monstros-sagrados Drummond ou do também gaúcho Mário Quintana.

O canto dos Pampas (IV) - O bom astral de Pery

Há certos conjuntos vocais ou instrumentais que dão excelentes frutos. Além de marcarem uma época proporcionam que os seus integrantes, quando separados, façam belas carreiras. O grupo Almôndegas, vocal/instrumental organizado em Porto Alegre e que estreava em 1972 na I Mostra de Música é um exemplo disto. Dele faziam parte os irmãos Kleiton e Kledir Alves Ramil (Pelotas, 1951/1952, respectivamente) nos violões e vozes e flautas; João Batista (Guimarães Carvalho, PA, 1953), no baixo e vocais; Quico (Eurico Guimarães de Castro Neves, pelotas, 1951).
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