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Manoel Ribas

Numeradas

1 Terá 6 mil metros quadrados o Centro de Teologia e Ciências Humanas da Universidade Católica, cuja construção já foi iniciada no Campus do Guabirotuba. Agora os arquitetos Manoel Coelho e Domingos Bongstabs estão trabalhando no projeto do Centro de Tecnologia, previsto para 1975. O Centro de Teologia e Ciências Humanas deverá funcionar no próximo ano.

Os Homens & Os Fatos

O engenheiro João Carlos Lopes, 36 anos, da turma de 1961 da Universidade Federal e que vem utilizando suas horas vagas para escrever elogiados trabalhos no campo da ficção ("Sapecada", contos, 1972) e pesquisa histórica, era o mais jovem presente à sessão de sábado à tarde, na Casa Romário Martins, quando ali foram projetados filmes sobre o Paraná rodados entre 1912/40, por pioneiros como Anibal Requião e J. B. Groff.

A Cidade & O Tempo

Um dos mais antigos relógios da cidade - o que está instalado na fachada da antiga estação ferroviária, no final da Rua Barão do Rio Branco, volta a funcionar após uma paralisação de quase dois anos. É que com a mudança da estação para o Capanema, havia sido retirado o relógio-mestre que movimentava todos os mostradores de tempo existentes no antigo prédio. Agora, entretanto, a velha engrenagem está sendo recolocada em seu primitivo lugar e assim o preciso relógio, no qual os curitibanos se habituaram a acertar seus aparelhos, volta a partir da próxima semana a dar as horas certas...

Genealogia paranaense

A Casa Romário Martins está em busca de uma obra que talvez algumas famílias possuam jogadas em velhos baús: os sete volumes da "Genealogia Paranaense", trabalho da maior importância editada entre 1926-61 e que, infelizmente, até hoje não teve o merecido destaque dentro de nossa pobre bibliografia. Fruto de 24 anos de pesquisas do historiador Francisco Negrão (1871-1937), o primeiro volume da "Genealogia Paranaense" saiu em 1926, aparecendo até 1929, a cada ano um novo volume. A morte do historiador, oito anos depois, interrompeu a publicação da volumosa obra.

História de Monte Alegre

Com a vivência de 27 anos em Monte Alegre, a jornalista Hellé Velloso Fernandes - que se assina simplesmente Hél - escreveu 236 páginas para contar a história das indústrias Klabin e o livro, "Monte Alegre, cidade-papel" será lançado na tarde de terça-feira, na Paranatur.
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