Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Manuel Bandeira

Manuel Bandeira

Celina, a personagem em 2 boas estorinhas

Celina Luz, catarinense de São Francisco do Sul mas curitibana por adoção, musa loira de inesquecível Mauri Furtado (1939-1964), nos tempos em que ela dividia com Nelson Faria de Barros a coluna social "Eles & Elas" na ''Ultima Hora", edição do Paraná (1962/64), é lembrada em duas [das] melhores estórias de "Manolo`s - [Caleidoscópio] de um Bar".

A grande família Queirolo

Nos (bons) tempos em que Hermínio Bello de Carvalho dirigia a divisão de Música Popular da Fundação Nacional das Artes, uma de suas preocupações era marcar as efemérides ligadas a nossa cultura popular na área musical com eventos alusivos.

Maysa sem lágrimas em momentos de amor

A abertura não poderia ser mais suave, embora até um tanto óbvia. No imenso auditório escuro, a projeção de um imenso close up com os olhos que sempre foram sua marca registrada. Chico Anysio, com voz clara, acentuada emoção, dizendo o poema que há trinta anos Manuel Bandeira (1886-1968) dedicou a sua musa na "Estrela da Tarde": "Os olhos de Maysa são dois não sei que

Scherner, quando o ensino era risonho e de muita competência

Ao contrário de muitos poetas, o professor Leopoldo Scherner não tem gavetas repletas de originais inéditos a espera de um editor. Seu processo de criação é lento, demoradamente pensado e, nestes últimos anos, tem sido bissexto, "especialmente devido a meus múltiplos encargos universitários". Aos 70 anos, completados no dia 22 de julho do ano passado, mas sentindo-se "como um jovem de 25 ou 30 anos", este mestre de tantas gerações está mais ocupado do que nunca.

Brasil-África numa trilha com balanço

A idéia de unir a poesia de nomes sagrados a versões musicais não é novidade. Olívia Hime, cantora e produtora cultural, realizou assim belos álbuns em homenagem a Manuel Bandeira (1886-1968) e Fernando Pessoa (1888-1935), no qual convocou nomes famosos da MPB para musicarem - e interpretarem - temas dos bardos.

Mensagens de poesia & otimismo

Reflexo dos tempos bicudos, foi-se a época dos luxuosos cartões de Boas Festas. Generosas cestas-de-natal e presentes - como bebidas importadas - nem pensar! A não ser para pessoas jurídicas com endereço determinado por interesses das caixas registradoras e não dos corações - como seria de se esperar no Natal.

O filme que apaixona já na primeira vista

Nos pequenos frascos os melhores perfumes. A frase-clichê, kitsch mesmo em termos de citação, pode ser lembrada perfeitamente para a recomendação a este delicioso, terno e simpático "Amor à Segunda Vista" (Cinema I, 4 sessões, até amanhã).

No campo de batalha

Nos pioneiros tempos da televisão do Paraná em que os programas ao vivo eram transmitidos de uma kitchnette do 12º andar do Edifício Tijucas, uma cantora de formação lírica mas que agradava com música folclórica, tornava-se popular perante os poucos curitibanos que possuíam aparelhos de televisão: Rita Eliana. xxx

Pensando o Brasil, foram 13 anos de bons projetos

Numa certa carta afetuosa e poética - bem dentro de seu estilo belíssimo de se comunicar - Hermínio Bello de Carvalho comunicou aos amigos de todo o Brasil o seu desligamento da Funarte.
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br