Marcelo Marchioro
Os bons tempos do Paraná de 1924 (I)
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 14 de maio de 1980
Não há dúvidas: mais do que nunca é válida a frase de que é só possível entender o presente e preparar-se para o futuro conhecendo-se e respeitando o passado. Do universal ao regional, as menores observações exigem que se volte, sempre, aquilo que hoje se denomina de << memória >> , em suas diferentes formas.
Observatório
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 08 de junho de 1980
Para saber de quanto é a frota de transporte rodoviário no Brasil, o Departamento Nacional de Estradas e Rodagem iniciou há 2 anos o registro e cadastro dos transportadores, regulamentados através da portaria nº 2, de 15 de fevereiro de 1978. Dois anos após, as empresas frotistas, os transportadores autônomos, etc. já estão cadastrados junto aos distritos rodoviários, recebendo alvarás que de certa forma representam a regulamentação da profissão.
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As lições de Vinícius para a ilusão da vida
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 26 de abril de 1980
"E assim como sei que toda a minha vida
foi uma luta para
que ninguém tivesse mais que lutar,
assim é o canto que te quero cantar...
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Humor de Groff e o monólogo de Zé
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 04 de junho de 1980
Filho de dois pioneiros do cinema no Paraná - João Baptista Groff, também editor, empresário, fotógrafo e pintor - um nome respeitável e admirável sobre todos os aspectos, o engenheiro Luiz Groff é conhecido como um técnico da maior competência na área da consultoria. Já integrou a equipe da Serete e seu curriculum profissional é dos mais respeitáveis. Mas Luiz Groff herdou de seu pai o gosto pela arte e um grande senso de humor.
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Observatório
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 17 de abril de 1980
Pela primeira vez Edu Lobo vem a Curitiba sem violão, mas em compensação, na [tranqüila] companhia de sua (bela) esposa, Wanda Sá, namorada de infância, mãe de seus 3 filhos, e que, há 17 anos, gravava um único mas inesquecível elepê, marcante da Bossa Nova, com o título da música que melhor se adaptou à voz macia e agradável: "Vagamente". O casal Lobo assiste amanhã a apresentação especial que o Balé Guaíra faz de "Sinfonia 3" e "Petruchka", de Stravinski, no Guaíra, e conversa longamente com o maitre Carlos [Trincheiras] e a sua assistente Loraci Setragni.
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18 anos à procura de uma sede fixa
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 29 de maio de 1987
A primeira sede do Museu da Imagem e do Som foi uma pequena sala na Biblioteca Pública do Paraná. Criada por iniciativa da professora Nancy Westphalen Corrêa, quando diretora da Biblioteca Pública do Paraná e inaugurada em 25 de março de 1969, quando o então presidente Arthur da Costa e Silva veio ao Paraná, o MIS nasceu numa época em que o bom exemplo do MIS-Rio de Janeiro estimulava a formação de unidades semelhantes em vários estados.
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No campo de batalha
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 12 de setembro de 1987
Marcelo Marchioro, ex-diretor do Teatro Guaíra, primeiro curitibano a se interessar pelo trabalho de Philip Glass (no ano passado, na Holanda, passou 5 horas num teatro de Amsterdã, assistindo "The Civil Wars"), estava eufórico na abertura do Free Jazz. Após a estréia de "O Tempo e a Vida de Carlos S. Carlos", texto e direção de Emílio Di Biase, no Teatro Anchieta, os dois conseguiram chegar a tempo ao Anhembi e aplaudir Glass.
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Flávio, o premiado que Curitiba está perdendo
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 16 de abril de 1986
Se o curitibano Ariel Coelho, ator lançado nos palcos por seu amigo Antônio Carlos Kraide (1945-1983) em "Drácula", tivesse sido convidado ao Festival de Gramado seria, por certo, um dos mais paparicados. Mesmo ausente fisicamente, Ariel foi elogiado por suas curtas mas marcantes intervenções em três filmes que disputaram os Kikitos: "Brás Cubas", "As Sete Vampiras" e "Fulaninha".
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