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Marcos Pereira

Uma parceria com Antônio Cândido

Aluísio Falcão, um pernambucano que, depois de assessorar Miguel Arraes em seu primeiro governo, foi quem possibilitou que Marcos Pereira (1930-1980) fizesse o catálogo fonográfico mais brasileiro de nossa história, deixou o Estúdio Eldorado e através da Idéia Nova está produzindo discos como sabe fazer. O primeiro lançamento será do sambista João Nogueira e o segundo o novo álbum de Carlinhos Vergueiro, seu parceiro dos mais queridos (com o qual assina músicas como "J. Petrolino").

Arthur, o pianista com sabor de Brasil

Até ontem, a sempre elétrica Maria Amélia estava ainda preocupada: não tinha levantado nem Cz$ 300 mil para o cachê do pianista Arthur Moreira Lima (amanhã, auditório da Reitoria, 21 horas). Maria Amélia, como presidente da Pró-Música, precisa ter em mãos Cz$ 700 mil para pagar a Arthur - já que este é o seu preço por audição.

O novo rock da velha Ilha

Sem dúvida que a decisão foi demoradamente pensada. Os números devem ter influído. Assim o Estudio Eldorado, criado para editar basicamente música brasileira, especialmente projetos culturalmente bem definidos e para tanto sua direção foi entregue a Aloisio Falcão, experiente publicitário pernambucano que foi o grande produtor do selo Marcos Pereira (1930-1980).

Afinal, o projeto como o brasileiro Jobim merecia

Por certo nem o próprio Antonio Carlos Jobim imaginava que os números fossem tão altos. Há mais ou menos três anos, impressionado com a organização de Jairo Severiano, primeiro pesquisador da música popular brasileira a utilizar os recursos da informática em seus estudos, Tom começou a confiar-lhe todas as informações, discos e registros que tinha de sua obra espalhada pelo mundo. A bibliotecária e pesquisadora Vera de Alencar, que havia dividido com Marília L.

Eldorado do new rock (com batida inglesa)

Voltada inicialmente apenas a um catálogo cultural, com ênfase nos projetos de pesquisa, o Estúdio Eldorado acabou modificando seu marketing.

Paulinho da Viola, a resistência da MPB

Há quatro anos que Paulinho da Viola não lança disco novo. E há quase dois que não vem à Curitiba. Sua última apresentação foi no SESC da Esquina, modestamente, quase desapercebido. Portanto, sua única apresentação, hoje à noite (21 horas, auditório Bento Munhoz da Rocha Neto) tem uma especial significação: nos traz, a (rara, portanto) chance de aplaudir um dos mais importantes nomes da MPB. Qual é o melhor Paulinho? O compositor? O instrumentista? - além do violão, também o cavaquinho e mesmo o bandolim? Ou o cantor, voz afinadíssima, suave, redonda, como poucos?

Fuja do Leão e seja um mecenas

Entre entregar o ouro para o leão e acabar contribuindo para o pagamento de marajás e "financiamento" de obras faraônicas (e muito discutíveis) por que não fazer um projeto cultural?

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Sem frescura, Ney pesca as belas pérolas da MPB

A escalada grandiloquente era preocupante. A cada novo-show-disco o ex-Secos & Molhados procurava imagens mais estapafúrdias: entre chifres e penas ("Água do Céu-Pássaro", Continental, 1975), metais e couros ("Pecado", 1977), faca na mão, chama no olhar ("Sangue Latino", 1982), rosto recoberto de purpurina ("Destino de Aventureiro", 1984) e até rosto esculpido em laser ("Bugre", Barcaly/Polygram, 1986).
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