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Maria Nicolas

A mulher & as ruas

Sem a égide da Fundação Cultural de Curitiba - que alegou as mais diversas razões para não editá-lo oficialmente - mas tendo subvenção municipal, tanto é que a foto do prefeito Saul Raiz ocupa a terceira página, com a legenda "a quem se deve a editoração", afinal saiu o 2º volume de "Almas das Ruas" da professora Maria Nicolas. Nestas alturas, pouquíssimas pessoas lembram-se do 1º volume lançado em 1969, em papel jornal, também na época com patrocínio da Prefeitura. xxx

Memória Parlamentar

O Centro de Documentação e Informação da Câmara dos Deputados, em Brasília, está dando um bom exemplo em favor da preservação da memória nacional: vem lançando, com bastante regularidade, volumes enfeixando a ação parlamentar dos homens mais lúcidos que passaram pela casa, não só na República mas também no Império.

De gente, fatos & coisas

Surge mais uma compositora no Paraná: a advogada Vera Vargas, irmã do deputado Túlio Vargas, decidiu tentar um novo campo da criação artística e mesmo sem executar nenhum instrumento, está fazendo músicas populares. A primeira safra já levou ao Rio, entregando ao produtor Adelzon Alves, paranaense há 15 anos radicado naquela Capital, produtor do programa de maior audiência na madrugada carioca (Rádio Globo) e que tem estimulado muitos talentos. Adelzon gostou das músicas de Vera e prometeu que vai tentar colocar ao menos uma delas num dos próximos discos que produzirá na Odeon.

Ivens na Maderbrás

A Fundação Cultural de Curitiba acaba de perder três de seus melhores colaboradores: Ivens Jesus Fontoura, na programação visual; Martinho Galera, no setor de música popular e Laerte Ortega, no programa de estímulo aos grupos de teatro dos bairros da cidade. A cada um deve ser creditado o sucesso de muitas promoções - e que se não foram mais intensas, deve-se a problemas de infra-estruturas e entraves administrativos - apesar de, pela sua própria característica, aquela unidade, teoricamente, dispor de autonomia. xxx

Doce Pássaro da Juventude

O progresso e o crescimento urbano de Curitiba talvez tenha poluído a quimérica fonte da juventude que, dizem os mais velhos, existia em alguma parte desta cidade sem portas, tema aliás que preocupa o pesquisador Raphael Valdomiro Grecca de Macedo. Mas alguns habitantes desta mui leal Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais parecem ter bebido desta fonte. Só isso para explicar o entusiasmo e a juventude de setentões e octogenários que, indiferentes ao calendário, continuam a dar lições de otimismo e de bem viver. xxx

Paraná na Câmara dos Deputados (I)

Quando insistimos em cobrar das entidades culturais maior apoio à professora Maria Nicolas, em suas pesquisas e, principalmente, na edição de seus originais, o fazemos, não só pelo imenso respeito e admiração que temos por essa mestre de várias gerações, mas pelo fato de, às vésperas de seu 80º aniversário, continuar, com seu entusiasmo primaveril, a escrever, a se interessar pelas coisas do Paraná.

Paraná na Câmara dos Deputados (II)

A professora Maria Nicolas, em seus livros, tem por preocupação básica oferecer aos leitores informações objetivas. Assim, encaixam-se como obras de referência sobre os homens do Paraná. Estado cuja memória precisa de fosfato, tal o desinteresse dos donos do poder em estimular pesquisas e projetos sérios. A "Alma das Ruas" - cujos dois volumes complementares aguardam que a Fundação Cultura decida editá-los - é um completo quem é quem dos patronos das ruas, avenidas, alamedas, praças, etc. de nossa cidade.

Artigo em 28.08.1977

A professora Maria Nicolas é uma das mais admiráveis curitibanas. Aos 79 anos, forte e entusiasta, continua a escrever, pesquisando fatos de nossa história, revelando aspectos novos sobre personalidades paranaenses, fazendo trovas e poesias, pintando belos quadros e publicando, as custas de muitos sacrifícios, seus livrinhos. Mestre de várias gerações, sempre teve especial amor pelas crianças. É autora de peças infantis, contos e crônicas e já por longo tempo colaborou em O ESTADINHO.

Artigo em 24.07.1977

O leitor Eduardo Felber é o primeiro a enviar uma colaboração para o espaço que abrimos nesta coluna destinado a registrar a juventude de alguns paranaenses (ou não) que, passando dos 70 anos, dão lições de otimismo e bem viver. Há uma semana aqui falamos das sras. Maria Nicolas, Neomia Amaral Guttierez, Ponphilia Lopes dos Santos, que, entre outras curitibanas, são provas de que a idade cronológica não significa velhice, muito pelo contrário. Agora, Eduardo Felber nos conta que a sra.

Pioneiras no Paraná

Incansável garimpeira da história paranaense, a professora Maria Nicolas acaba de publicar mais um livro: "Pioneiras do Brasil", primeiro de uma série de quem é (ou foi) quem no feminismo tupiniquim. O volume I é dedicado, naturalmente, às mulheres que, no Paraná, foram precursoras em diversos setores de atividades.
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