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Marilyn Monroe

Astrid, a Joana que deixou nosso teatro

Por onde andará Astrid Rudneger, aquela jovem atriz que, no verão de 1958, emocionava os espectadores do auditório Salvador de Ferrante, interpretando com garra e amor a Donzela de Orleans em "Seu Nome Era Joana", uma das primeiras peças escritas pelo jovem Eddy Antônio Franciosi?

Edgar fala das estrelas...

Um dos mais respeitados sociólogos franceses, Edgar Morin, voltou-se para o cinema há muitos anos e, em colaboração com o antropólogo-cineasta Jean Rouch, 73 anos, desenvolveu o chamado cinema verité, em documentários nos quais mostrou sua preocupação com grupos étnicos e problemas raciais. Doutor em literatura, engenheiro civil, etnólogo, Rouch - muitas vezes em colaboração com Morin - realizou a partir de 1947 importantíssimos filmes na Nigéria, Mali, Alto Volta, Costa do Marfim e outros países africanos.

Schwanke no Parque Lage

Luiz Henrique Schwanke, catarinense de Joinvile, 39 anos, apesar de possuir o diploma de jornalista pela Universidade Federal do Paraná, optou pela carreira nas artes plásticas. E não tem razões para se queixar: desde 1985 vem colecionando premiações importantes e fazendo exposições bem sucedidas, a próxima das quais será a de esculturas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (Rua Jardim Botânico, 414, Rio de Janeiro), entre 1o e 23 de fevereiro. xxx

Documentário sobre o homem e o aventureiro

Entre as centenas de opções visuais levadas ao VI FestRio, em sua edição Fortaleza (23 de novembro/02 de dezembro), nenhum filme era tão aguardado pelos cinéfilos como o documentário "The man, The Movies, The Maverick - John Huston", que desde sua premiére mundial, ocorrida a 12 de junho deste ano, no Festival de Cinema de Montreal, tem extasiado os hustonianos. Naquela cidade canadense, o jornalista João Luiz Albuquerque, assessor de imprensa do FestRio, assistiu ao documentário e decidiu: o mesmo teria que ter uma projeção no FestRio-89.

Barbra, Anita, Etta e Mice, vozes na praça

Quatro excelentes vozes internacionais. Estilos diferentes para públicos idem mas identificados pela qualidade. Desde a superstar Barbra Streissand à estreante (para os brasileiros) Mica Paris, passando pela suavidade de Anita Baker e o calor jazzístico de Etta James.

Rita Lee, rock vovó com garra

Na linha dos que já fizeram (sem cumprir) no passado Sílvio Caldas e Frank Sinatra, a roqueira Rita Lee (Jones), 41 anos - completados no último dia do ano, paulista da capital, também ameaça uma precoce aposentadoria. O que seria uma pena pois esta ireverente compositora e cantora tem marcado bastante a música jovem brasileira desde os seus tempos de Mutantes - ao lado dos irmãos Arnaldo e Sérgio Baptista, formado há 20 anos passados como um sopro de anárquica (mais salutar) renovação na época dos grandes festivais.

Caras e vozes novas no pacote pop-Odeon

Em seu primeiro pacote de 1989 a EMI-Odeon traz dois interessantes álbuns de cantoras - Tania Maria (também pianista, hoje nome consagrado nos EUA) e a estreante mais badalada em 1988, Marisa Monte - que merecerão registros posteriores. Para a faixa que se liga à música pop também há novidades.

Oito estréias para que o público lote os cinemas

E, mais uma vez, aconteceu: Numa mesma semana, repleta de atrações paralelas em teatro, há uma conspiração de lançamentos com múltiplas estréias (e reprises) que, no mínimo, merecem serem vistas pelo público. Assim, haja tempo e energia para disciplinar agendas e acompanhar a programação cinematográfica - e o mais grave é que muitos dos (bons) filmes que desde ontem estão em cartaz ficarão apenas uma semana em exibição.

Os melhores filmes fracassam nas bilheterias de Curitiba

Dois dos melhores filmes do ano foram vistos por menos de 500 espectadores. E dificilmente voltarão a ser exibidos em Curitiba. Por uma curiosa coincidência, ambos abordando a questão da educação: em "O Preço do Desafio" (Stand and Deliver), de Ramon Menendez (cerca de 100 espectadores em uma semana no Cinema I), Edward James Olmos (indicado ao Oscar de melhor ator 89) é o professor Jaime Escalante que enfrenta a barra pesada de um colégio de subúrbio em Los Angeles e consegue resultados fabulosos de um grupo de jovens motivados para uma dificílima matéria.

A vida de Miller e o livro de Virginia

O brasileiro está cada vez mais querendo saber da vida alheia. E das pessoas importantes. O que é ótimo! Nunca se publicaram tantas biografias, memórias, depoimentos, relatos pessoais, nas mais diversas áreas, como agora. Quanto mais apimentado, melhor para as vendas. Embora nenhuma editora tenha ainda se atrevido a lançar as biografias "não oficiais" de Elvis Presley e John Lennon nos quais Albert Goldman deita e rola em maldades sobre estes dois ídolos da juventude dos anos 50/60, não faltam biografias de atores, atrizes, escritores, homens de sucesso, maestros, etc.
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