Mato Grosso
A colheitadeira de Camilotti
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 18 de junho de 1977
De uma simples invenção doméstica, desenvolvida na garagem de sua fazenda em Clevelândia, o gaúcho Orellio Camilotti, 49 anos, 7 filhos, desde 1955 no Paraná, acabou criando uma nova indústria de máquinas agrícolas.
Caipiras com marketing
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 14 de maio de 1977
A presença em Curitiba, hoje, de algumas das mais populares duplas regionais - como Tônico e Tinoco, Tião Correiro e Pardinho, Pedro Bento e Zé da Estrada, numa "Festa Sertaneja" empregada pela dupla Leonel Rocha & Campos (Ginásio do Clube Atlético Paranaense, 20 horas) é uma prova de que uma ampla faixa de público responde a promoções especificamente a ela dirigida.
Imprensa I: Renato Ribas
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 08 de março de 1977
O jornalista Renato Muniz Ribas, 44 anos, 20 de imprensa, conheceu nesta semana a perspectiva de assumir a secretaria de imprensa do governo de Mato Grosso. Através de um velho amigo, que assumirá a presidência de uma das companhias de economia mista do governo daquele Estado - vaga com as sucessivas crises por que atravessa o governador Garcia Neto - o estimado "Renatão", vem sendo sondado para o difícil cargo.
Regional
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 27 de fevereiro de 1977
O jornalista Silvio Lancelotti, em sua coluna na revista "Isto É"; chamou atenção para a farsa da chamada "latinidade" em termos musicais, nos quais a descoberta do valioso patrimônio cultural latino-americano vem sendo explorada comercialmente e sem critérios.
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Gauchismo paranaense
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 29 de janeiro de 1977
Um fenômeno a ser estudado em termos sociológicos é o gauchismo da cultura popular no Paraná. A colonização de extensas áreas por colonos do Rio Grande do Sul, que chegaram no Oeste Sudoeste e Norte do estado há 20 ou 10 anos, com suas famílias, trazendo apenas a disposição de trabalhar e progredir, trouxe também, obviamente, também o espírito dos pampas, a cultura nativa daquela região do Brasil, tão rica em seus folclores, em sua música, em seus costumes.
Mate x Café
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 22 de janeiro de 1977
Mais uma vez as declarações do sr. Camilo Calazans, presidente do Instituto Brasileiro do Café, tem má repercussão no Paraná. Só que agora foram afirmações relacionadas a um produto, sobre o qual o presidente do IBC parece não conhecer o suficiente: o chá-mate. Em entrevista a um programa de televisão, entre produto ou produtos que, a curto prazo, pudessem substituir o café como "bebida quente", citando como exemplo o chá (chá preto da Índia) e bebidas achocolatadas.
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A Nossa Economia (VI)
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 14 de setembro de 1974
O boom imobiliário registrado no Paraná nos últimos anos hoje em escala ascendente na região Sudoeste, com as terras a preços altíssimos, ainda não fortaleceu as imobiliárias a ponto de se destacarem em termos e economia nacional. No levantamento que os analistas de "Visão" fizeram para o seu "Quem é Quem" e que estamos divulgando há uma semana em seus aspectos principais, entre 140 imobiliárias citadas há apenas uma do Paraná: Edifício Bandeirantes S/A.
O nosso (pobre) Barroco
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 04 de outubro de 1974
A pobreza artística do Sul, em especial do Paraná, pode ser sentida com a leitura de "O Barroco no Brasil" (Psicologia/Remanescentes), que numa edição pouco comum em nossos tempos, em alentado volume de 314 páginas, formato 27x18 cm, acaba de ser lançado pela Melhoramentos, em convênio com a Editora da Universidade de São Paulo.
Sambas apenas. Um bom disco.
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 30 de junho de 1974
Em 1967 o publicitário Marcus Pereira, paulista de Anhembi, 44 anos, dono de uma das mais prósperas agências de São Paulo, teve uma original idéia: entusiasmado com o sucesso da boate Jogral, que havia inaugurado em sociedade com o compositor Luiz Carlos Paraná e que em pouco tempo havia se transformado no principal ponto da vida musical em São Paulo, em termos de samba, decidiu inovar em termos de brindes de fim de ano.
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A hora do Chocolate
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 06 de junho de 1974
Depois das campanhas pelo aumento do consumo do açúcar e do leite, chega a vez de um novo produto: o Chocolate. Com patrocínio do Comitê Nacional de Expansão do Consumo Interno do Chocolate, representando o Governo Federal, a lavoura e indústrias cacaueiras da Bahia e a indústria do chocolate no Brasil, a campanha está sendo deslanchada inicialmente nos Estados de São Paulo, Rio, Guanabara, Rio Grande do Sul, Minas, Bahia, Santa Catarina, Distrito Federal, Mato Grosso, Espírito Santo e Paraná.