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Maurício Fruet

O Azor dos bons tempos do rádio

No último domingo, dia 12, faleceu Azor Silva. Radialista dos mais conhecidos e estimados, identificado por mais de 20 anos com a antiga Rádio Emissora Paranaense, da qual foi sempre um dos grandes programadores, o bom Azor morreu sem ter merecido a última homenagem que o grupo paulista que adquiriu a freqüência daquela emissora - hoje FM Scala - pretendia lhe prestar, por nossa sugestão: dar o seu nome ao principal estúdio da emissora no edifício Marisa, na Rua Senador Alencar Guimarães.

Planejamento regional com muita politicagem

Neste final de semana deve sair o pacotão das modificações no primeiro e segundo escalões da Prefeitura de Curitiba. Substituições em seis a sete secretarias e, possivelmente, em cinco das nove administrações regionais. O prefeito Roberto Requião, 47 anos, olho atento no termômetro político e no calendário eleitoral, concluiu que já tendo usado o primeiro de seus três anos de mandato, sabe que não dá para brincar em serviço e que, acima dos compromissos partidários e mesmo amizades pessoais, existe o fator rendimento.

No campo de batalha

Enquanto nem o Sindicato dos Radialistas, nem as emissoras de Curitiba nas quais Azor Silva deu sua grande contribuição profissional, lembraram-se até agora de homenageá-lo, uma modesta Escola de Samba - a Zebra no Batuk - criou o troféu Azor Silva, entregue na noite de sexta-feira, 6, ao autor do vencedor do samba-de-enredo com o qual a Escola sairá este ano. Azor Silva morreu no dia 12 de janeiro último. xxx

Apolo agora é a Escala com música instrumental

A Rádio Estadual do Paraná está sem diretor. Há um novo prefixo no ar. A Fundação São Sebastião desistiu de implantar uma FM educativa em Curitiba. O grupo C.R. Almeida entra firme no meio radiofônico com dois prefixos.

Um homem - Uma mulher - Arakén, o agitador cultural - Maria de Lourdes, a ativista

O jornalista e animador cultural Arakén Távora, 50 anos, é o exemplo de homem sempre preocupado com seus amigos. Batalhador de muitas redações, este paranaense de Rio Claro vem construindo uma obra intensa - que desde seus tempos de repórter de jornal até hoje, quando desenvolve projetos muito especiais, teve sempre a finalidade de valorizar aquelas pessoas em que acredita.

O nome que faltou no programa do encontro

Na comissão de honra do II Encontro Nacional de Transportadores de Passageiros - que se realiza de 29 a 31 de janeiro, no auditório Humberto de Alencar Castelo Branco - faltou um nome, justamente de uma das autoridades mais ligadas ao setor: o do secretário dos Transportes.

Lobo, com ajuda de seus orixás, ganha Secretaria

Glauco Souza Lobo, 45 anos, ex-industrial, peemedebista histórico e ex-presidente da Federação Umbandista do Paraná, por certo vai passar o próximo fim-de-semana em cerimônias religiosas, agradecendo aos seus "Pais de Santo", por mais uma proteção divina. Finalmente, segunda-feira, conseguiu uma definição há muito aguardada: adquire o status de secretário municipal e ocupará a pasta de Turismo, que seu amigo Roberto Requião acaba de criar.

No campo de batalha

Mais uma vez os exibidores desperdiçam excelentes filmes numa época de pouco público. No Cine Itália, desde quinta-feira, um dos candidatos a lista dos melhores do ano: "Um Homem Fora de Série" (The Natural), de Barry Levinson, com Robert Redford, Robert Duvall (Oscar de melhor ator por "A Força do Carinho") e a nova sensação americana, Glenn Close. xxx Levinson foi o mesmo diretor do ótimo "Quando os Jovens se Tornam Adultos (The Dinner), Oscar-84 de melhor roteiro, também desperdiçado em seu lançamento em Curitiba. xxx

Amigos ouvintes, os vereadores falarão!

Quando a Câmara Municipal de Curitiba reiniciar as sessões plenárias, a partir de março, é possível que as atividades dos ilustres vereadores possam ser acompanhados com maior atenção pelos milhares de eleitores que, afinal, os conduziram ao Poder Legislativo. Uma das idéias debatidas pelos peemedebistas, durante reunião do prefeito Maurício Fruet com a bancada, na semana que antecedeu a eleição da nova mesa diretora, foi a de não só permitir, mas estimular, a transmissão radiofônica das sessões do Legislativo Municipal.

A guerra (pouco santa) da Câmara

A vereadora Marlene Zanin, catarinense de Urussanga, há 10 anos em Curitiba, não esconde sua posição em relação à próxima eleição para a Câmara: Gosto do Horácio Rodrigues. Acho ele simpático, bom companheiro para um bate-papo, alegre e descontraído. Mas ele sabe que jamais votaria em seu nome para a presidência da Câmara. E ele respeita esta minha posição. Rafael Grecca de Macedo, do PDS (mas com um pé no PDT), também pensa assim: _ O Horácio é um tipo simpático. Meu amigo. Mas ele sabe que não terá meu voto para presidir a Câmara.
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