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Maurício Quadrio

Revendo os melhores momentos do musical

Em seqüência à mostra do musical americano, promovido pela Fundação Teatro Guaíra e Embaixada dos Estados Unidos, no auditório Glauco Flores de Sá Brito, teremos hoje << Desfile de Páscoa >> (Easter Parade), outro dos melhores momentos do musical da MGM, produzido em 1948 por Arthur Freed e direção de Charles Walters. A história original foi escrita pela dupla rances Goodrich e Albert Hackett, tendo, posteriormente, no roteiro, participado Sidney Sheldon, que, na década de 70, se tornaria milionária com << O Outro Lado da Meia-Noite >> e << A Herdeira >> , ambos já levados ao cinema.

Observatório

O FRIO e a chuva não impediram que Roberto de Regina e a Camerata Carioca fossem a igreja da paróquia de Santo Antônio, em Araucária, para naquele bucólico ambiente, gravar algumas peças para um elepê que Maurício Quadrio, diretor de projetos especiais da EMI/Odeon, pensa em lançar através do selo Angel.

Aqui, Jazz (I)

É possível que não se repita o mesmo que em 1978 - quando o I Festival Internacional de Jazz, em São Paulo, provocou a edição de quase 300 elepês deste genial musical no Brasil - onde a dieta jazzística sempre foi rigorosa, obrigando os aficionados a recorrerem aos discos importados, hoje acima de Cr$ 1.00,00 a unidade. Mas o êxito do II FIJ (Anhembi, maio/80) e o próximo Rio/Monterrey Jazz Festival (Rio Centro, 15 a 17 de agosto), com a presença de grandes nomes, está motivando que as edições jazzísticas se sucedam.

Até os mestres checos estão chegando ...

Até há poucos anos a chamada [música] clássica, em termos de marketing fonográfico, não era estimulante [às] gravadoras: apesar de séculos de cultura erudita, sociedades musicais e um público de alto poder aquisitivo, pelo menos nas maiores capitais, as vendas de qualquer disco de [música] clássica nunca passavam das duas mil cópias.

Aqui, Jazz (II)

Se outros méritos não tivesse, a realização do II Festival Internacional de Jazz de São Paulo em maio/80, no Anhembi, já valeria por ter proporcionado que o Público pudesse aplaudir instrumentistas extraordinários como Dexter Gordon, Phil Woods, Mary Lou Willians - além da cantora Betty Carter, entre outros. Artistas dos mais respeitados no mundo jazzistico mas praticamente desconhecidos entre nós.

Opções múltiplas que acompanham o festival

Na próxima quinta-feira, 24, inicia-se em São Paulo, o II Festival Internacional de Jazz, em São Paulo, no Parque Anhembi, reunindo, alguns nomes dos mais expressivos nomes do jazz contemporâneo - das diversas correntes, integrando-se em "summits" (encontros de executantes de um mesmo instrumento), que deverão serem apreciados por milhares de pessoas que comparecerão ao Parque do Anhembi, onde, a exemplo do I FIJ (setembro/78), se realizarão as sessões, a tarde e noite, com vários eventos paralelos.

O nosso Jazz

Entre centenas de músicos brasileiros, Victor Assis Brasil, 35 anos - a serem completados a 28 de agosto próximo, tem uma classificação especial: é o único que assumiu a difícil, quase suicida até há alguns anos, posição de jazzista. Se dezenas de outros bons instrumentistas que apreciam o jazz tem alternado o trabalho, conseguindo assim maiores resultados financeiros e de comunicação, este carioca que aos 17 anos ganhou um saxofone de sua tia, vem, desde então, perseguindo um ideal: ser um jazzista brasileiro.

Cantoras & violonistas

Há dois anos, quando esteve pela 3.ª vez no Brasil, Sarah Vaughan, uma das 5 grandes Damas da música americana, entusiasmou-se com os compositores que conheceu na residência do poeta Herminio Bello de Carvalho. Decidiu gravar um elepe só de autores brasileiros e Herminio foi convidado para produzi-lo. Problemas comuns na área fonográfica levaram a Aloysio de Oliveira, veterano record-man de vivência nos EUA, a assumir essa função e o resultado foi o lp << O som brasileiro de Sarah Vaughan >> , lançado pela RCA, um dos 10 melhores discos daquele ano.

Observatório

Uma justa homenagem a um dos pioneiros da imprensa no Norte do Estado e dos mais estimados jornalistas que vieram no Paraná: uma escola profissionalizante que funcionará no Presídio do Ahu, a ser inaugurada pelo secretário Otávio Cesário Jr., da Justiça, no dia 10, terça-feira, terá o nome de Ivens Lagoano Pacheco.
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