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Maurício Quadrio

Lançamentos

A Editora Três, que vem primando pelo cuidado que norteia todas suas publicações, colocou há poucas semanas nas bancas uma importante obra de documentação: "Hinos do Brasil". Trata-se de uma produção original de Maurício Quadrio, diretor de projetos especiais da Phonogram, que por sua qualidade mereceu o aval da Deutesch Grammophon, para a utilização de seu selo. Nas bancas, aparece como uma edição especial da revista História, com texto em que há amplas informações sobre os hinos e sua história, os compositores e suas vidas.

Sociologia Musical

Entre os méritos do franco-brasileiro André Midani, que após dirigir por quase dez anos a Phonogram, transformando-a numa das três maiores empresas fonográficas no Brasil, está agora implantando a Warner Brothers Records - está o de acreditar numa técnica comercial relativamente nova, qual seja a do marketing.

O "Requiem" de Mozart

A Phonogram, graças a segura orientação que o incansável Mauricio Quadrio dá ao setor de projetos especiais, está entre as gravadoras que lidera o mercado de música erudita[.] Ainda agora, está colocando nas lojas o "Requiem" de Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791), com o Côro da Orquestra de Viena e Orquestra Filar-Mônica de Viena, sob a regência de Karl Bohm, com destaque para Edith Mathis (soprano), Julia Hamari (contrallato), Wieslaw Ochman (tenor) e Karl Riderbusch (baixo), além do organista Hans Haselbock[.] Nas notas de contracapa, o musícologo Hans-Gunter Klein conta que "as origens

A Arte da Phonogram

Entre as gravadoras internacionais que funcionam no Brasil, não há dúvida de que uma das mais bem organizadas é a Phonogram. A multinacional holandesa atravessou na última década uma fase de prosperidade, graças a uma administração dinâmica, capitaneada pelo franco-brasileiro André Midani, de forma que hoje disputa, sempre (e com vantagens) os primeiros lugares em sucesso e, obviamente, faturamento.

Instrumental

Bons ventos sopram sobre a música instrumental brasileira a julgar pelos novos lançamentos feitos por compreensíveis razões comerciais, entrando também nas vocalizações, os elepês do Tamba Trio, João Donato e Edson Frederico são basicamente "discos de músicos" em que sente-se uma presença firme de instrumentistas - no caso pianistas, de sólida formação - seja erudita, como no caso de Luizinho Eça, seja prática, mas intensamente criativa, como a do acrense João Donato.

Piazolla, Clara & Paulo

Dois concertos imperdíveis, maravilhosos, daqueles que nos reconfortam com a vida, nesta quinta-feira, o homem que renovou a música instrumental não só de seu país, a Argentina, mas de toda a América Latina: Astor Piazolla. É a segunda vez que Piazolla vem a Curitiba (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, 21 horas) e, como sempre, impossível prever o que será visto/ouvido, pois Astor se renova sempre, recria-se a cada nova apresentação embora o público espere sempre alguns de seus (muitos) clássicos.

O Carnaval da SICAM (II)

Além dos dois volumes de "Folia 75 .- The Biggest Brazilian Carnival Hits" (RCA Canden 107.192/3, janeiro/75) e vários compactos os compositores filiados da Sociedade Independente dos Compositores e Autores Musicais tiveram outro bom lp para divulgar as musicas com as quais tentam aparecer no carnaval que começa hoje. Assim, "Brasil você é jóia/isso é que é...

Os homens & a música

O violonista Waltel Branco, 44 anos, parnanguara de nascimento, 25 anos de carreira profissional, a maior parte na Guanabara, onde hoje é um dos principais arranjadores da Rede Globo de Televisão, 6 elepês gravados, chega a Curitiba neste fim-de-semana. Vem discutir com Maurício Távora e Paulinho Vítola os arranjos para a remontagem de "Paraná, Terra de Todas as Gentes" (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, a partir do dia 18). Waltel vai também marcar a data para um concerto de violão, possivelmente no auditório Salvador de Ferrante, que será uma espécie de despedida de Curitiba.

Uma serenata com a música antiga

Fazendo das tripas coração, um grupo de abnegados que ama a música, realiza em Curitiba, nesta semana, o V Encontro de Música Antiga. Na sexta-feira, 28, a jornalista Maigue Gueths, contou no "Almanaque" as dificuldades financeiras e operacionais para a efetivação deste encontro de professores e músicos que usando os mesmos instrumentos com que se fazia música há 400 ou 200 anos, se dedicam a colocar neste mundo de violência e disputas, a sonoridade pastoral daquele som de uma época bem melhor em termos de valorização humana.
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