Maurício Quadrio
Jazz com amor através dos melhores talentos
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 17 de agosto de 1986
I Love Jazz. O título não poderia ser mais feliz. São nove esplêndidos álbuns que chegam ao Brasil por apenas Cz$ 55,00 cada - quando o importado custa hoje quase Cz$ 300,00. E nesta coleção, uma síntese do que há de melhor, com uma seleção primorosa das interpretações de nomes como Louis Armstrong, do recém falecido Benny Goodman, Thelonious Monk - de monstros sagrados como Sarah Vaughan ou do pouco divulgado entre nós - mas veteraníssimo e admirável - Cab Calloway.
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Ópera, no jeitinho brasileiro...
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 07 de setembro de 1986
- Quem tem medo da Ópera?
Meio século de muito humor
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 11 de maio de 1986
Em comemoração aos 50 anos da fita gravada, a BASF lançou há dois anos uma esplêndida antologia sobre "50 Anos de Memória Brasileira", no qual uma equipe de pesquisadores, coordenada por Maurício Quadrio, reuniu todos os fonogramas e registros possíveis sobre nossa história recente. A aceitação foi tão grande que, no ano passado, o criativo gerente de comunicação da mesma multinacional produziu uma seqüência - "Antologia da Sátira Brasileira".
Solistas de piano e grandes orquestras clássicas
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 11 de maio de 1986
Falecido há quatro anos, só recentemente o pianista canadense Glenn Gould (1932-1982) começou a ter sua obra editada no Brasil. Após conquistar renome internacional, Gould abandonou as apresentações em concerto no ano de 1964, dedicando seu tempo a escrever, gravar e, eventualmente, participar de programas radiofônicos.
Clássico, um mercado seguro
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 28 de dezembro de 1985
O mercado de clássicos não só se manteve estável em 1985 - confirmando assim a existência de um público seguro, de alto poder aquisitivo e, especialmente exigente - como foi ampliados por algumas gravadoras. Se a presença de Mauricio Quadrio na CBS significou edições de altíssima qualidade na série Masterworks, também a Polygram manteve uma média mensal de 5 a 10 edições, especialmente dos selos Polygram e Deutsche Grammophon.
Esta gente afinada que fez o bom som de 1985
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 28 de dezembro de 1985
Sem ordem de importância, classificação ou grandeza - e sujeito a naturais falhas e omissões - alguns nomes ligados à música brasileira - e paranaense - que, no decorrer de 1985, pelo seu trabalho e talento, merecem ser lembrados em qualquer revisão do que de importante aconteceu neste ano.
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Independentes, a melhor opção para o nosso com
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 30 de dezembro de 1985
A prença cada vez maior de disco independentes e álbum brindes ( aqueles de excelente qualidade, mas que não são colocados nas lojas) entre os melhores do ano, vem comprovar uma verdade simples e objetiva: enquanto as gravadoras voltam-se cada vez mais a um comercialismo descartável, o melhor do talento brasileiro tem que buscar formas alternativas para chegar ao público.
Clássicos da Polygram
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 10 de dezembro de 1985
É realmente admirável a programação da Polygram em termos de lançamento de categoria. Se o sempre competente Maurício Quadrio foi quem , até 1975, coordenava o departamento de projetos especiais na área de discos clássicos e jazz quando passou para Odeon, foi substituído por um jovem Enzo Servolo - que em 7 anos . mostrou também tamanha dedicação. Que alguns meses, foi para a Philips Holandesa. Sede da multinacional empresa.
Murray, um novo mestre do piano em dose dupla
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 23 de novembro de 1985
Entre as preocupações de Maurício Quadrio como coordenador das edições clássicos e jazz da CBS está a de promover lançamentos de novos artistas, revelados nestes últimos anos e em escala ascendente nos grandes centros. Faz isto agora com o jovem pianista israelense Murray Perahia, sucesso nos palcos de concertos europeus e americanos nesta primeira metade da década de 80.
As grandes orquestras
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 02 de novembro de 1985
A recente temporada da Orquestra do Concertgebow, de Amsterdã, no Rio e São Paulo, proporcionou não apenas que o público dessas duas capitais tivesse oportunidade de ver uma das melhores orquestras do mundo como, principalmente, fez com que a Polygram lançasse neste mês nada menos de três esplêndidas gravações da Concertgebow, duas das quais com regências de Bernard Haitink, regente titular há vinte anos e que em 1986, deixará a orquestra holandesa para assumir a direção musical do Convent Garden, em Londres.