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Millor Fernandes

O humor,Playboy e seus prêmios à MPB.

Hermínio Bello de Carvalho, poeta, letrista, produtor fonográfico e diretor de shows, além consultor de projetos especiais da Funarte, não virá para o painel sobre o humor na música popular, amanhã, dentro da Feira Nacional do Humor. Também, ontem a coordenadora-executiva da promoção, Cristina Limiune, teve a recusa do folclorista, compositor e pesquisador Paixão Cortes, diretor do Instituto de Folclore e Tradições Populares do Rio Grande do Sul, devido a uma gripe.

As lições de Millôr

Millor Fernandes confirmou em sua passagem por Curitiba - e especialmente em sua participação na "Parceria", segunda-feira, no Paiol, uma velha verdade: quanto mais talento tem o artista, mais humilde, simpático e atencioso é em pessoa. O mais consagrado dos humoristas brasileiros, dramaturgo, artista plástico, tradutor e (ex)editor entre vários outros títulos, mostrou-se antes de tudo um homem simples, sem verdades absolutas, longe de "ismos" radicais e confessando suas dúvidas em relação ao mundo, aos homens e aos fatos.

Nery conta o parto de seu folclore político

Em cartaz há 13 dias no Teatro da Lagoa, no Rio de Janeiro, a peça "Brasil: da Censura à Abertura", estréia de Sebastião Nery como dramaturgo - com ajuda, naturalmente, do diretor Jô Soares e co-dialoguista Armando Costa, está tendo um grande público. Tanto é que, a curto prazo, não haverá possibilidades da produção - estrelada por Marco Nanini, Marilia Pera e Silvia Bandeira - viajar, como desejaria Nery.

No campo de batalha

Apesar de estar chegando do Rio de Janeiro, onde acompanhou o governador Ney Braga, Cleto De Assis, secretário da comunicação social do Governo, resistiu ao cansaço e no sábado passado aproveitou pra rever dois grandes amigos que não via há muitos anos: o artista Franco Giglio e o produtor Paulo Tapajós. Giglio, amigo de Cleto desde que chegou em Curitiba, no início dos anos 50, está há 10 dias na cidade e, junto com sua esposa, Rosely, tem estado ocupadíssimo, tantos são os amigos desejos de recebê-los e homenageá-los.

Toda religião não tem autocrítica

De todos os tópicos de que falo - políticos, sociais, morais sexuais, o que suscita mais indignação é sempre, e ainda, o religioso. Todo o grupo religioso, grande ou pequeno, de qualquer coloração, e sempre taccioso, intransigente, agressivo, sem auto-crítica, totalitário. Falo de cadeira - tenho violenta e sofrida experiência pessoal do assunto. Nenhum grupo religioso dos que conheço admite que alguém possa não acreditar no seu credo e ironiza-ló, mesmo inocentemente, critíca-ló, mesmo em suas maiores besteiras.

Mundo plástico

Do Carmo Fortes, uma das pintoras radicadas em Curitiba que vêm desenvolvendo atividades mais regulares nos últimos anos, parte para nova temática em sua nova individual (dia 9, galeria da Eucatex): telas inspiradas em poetas e poesias do cancioneiro brasileiro ao qual se sente muito ligada.

Audácia

Os formandos do Curso de Medicina da Universidade Federal do Paraná apresentará no próximo sábado, às 20 horas no auditório da Reitoria, o "Show Medicina 77". Fará parte do espetáculo "audácia", uma coletânea de textos de Millôr Fernandes, Brecht, Garcia Lorca. Salomão. Cecília Meirelles, Oscar Wilde e Vinícius de Moraes. Esta iniciativa é algo totalmente novo em termos de encerramento de ano, principalmente por partir de um curso que não está ligado à área humanística.

Fernanda & Bertha, o teatro e 2 mulheres

Depois de apresentação da << Preservation Hall Jazz Band >> , ontem à noite, e entre o concerto do grupo << I Solisti Del Barocco >> , às 16h30min, de amanhã, três opções das mais atraentes na cidade: << É >> , de Millor Fernandes, em 4 únicas apresentações no Guaíra, << Divirta-se com Bertha Loran >> no auditório do sesi e, aos que apreciam a música nordestina, a Banda de pau e Corda, no Teatro do paiol.

Novo horário artístico e a nostálgica Fernanda

A apresentação da orquestra sinfônica de câmara I Solisti Del Barocco, sábado, no Guairão, não só foi um espetáculo musical do mais alto nível, mas representou também a feliz idéia que as diretorias da Fundação Teatro Guaíra e da Pró Música tiveram em testar um horário alternativo. Ouvir um grupo de seis violinistas, dois violoncelistas, dois executantes de violas, mais um contrabaixo e o cravista Riccardo Castagnone, com peças de Antônio Vivaldi (1676-1741), Giovanni Battista Pergolesi (1710-1736),
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