Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Minha Vida

Minha Vida

Videolançamentos

A Warner continua nivelando por baixo - mas comercialmente atirando certo - em seus lançamentos. Assim é que colocou nas locadoras a movimentada comédia "Harley Davidson e The Marlboro Man", de Simon Spencer. Nesta máscula comédia - que recebeu o subíitulo de "Caçada sem Tréguas", com ação no futuro (1996), Harley Davidson (Mickey Rourke) é um sonhador e despreocupado que com Marlboro Man (Don Johnson), um cowboy, decidem assaltar um banco para ajudar um amigo. Rodado em Burbank, California, com muita ação e humor, este filme parece um comercial de longa-metragem a partir do título.

Hamlet de Zefirelli e leitora particular são as boas estréias

São cinco as estréias do circuito, com ao menos duas atrações especiais: "Hamlet", na versão de Franco Zefirelli (Itália) e "Uma Leitora Bem Particular", de Michel Deville (Luz). Para quem gosta do gênero, "A Profecia IV: O Despertar", desta vez com a direção dividida entre Jorge Montesi e Dominique Othenin Girard e um elenco de nomes desconhecidos.

"Césio 137" é ainda o melhor filme

Uma semana praticamente sem estréias - considerando que "Maniac Cop, o Exterminador", de William Lusting (Cine São João), destinados a programação "b" é daquelas produções caça-níqueis e as reprises de "Leão Branco - O Lutador sem Lei" (Palace Itália) e "Além da Eternidade" (Always), de Steven Spielberg, não têm maior atração. O filme de Steven Spielberg, com Richard Dreyffus, John Goodnis, desde a semana passada no Lido II é a refilmagem de um melodioso sucesso dos anos 40 - mas que neste "revival" mesmo com toda a competência do "golden boy" do cinema americano fracassou.

Pinheiro Machado, um exemplo de bom editor

Entre uma nova geração de editores brasileiros que mesmo enfrentando as limitações de um mercado muito aquém das possibilidades que teria (como exemplo, lembramos o que registramos no último domingo, sobre a existência de apenas 81 pontos de vendas de livros no Paraná), alguns publishers de visão estão impulsionando suas casas editoras de forma exemplar.

Ava Gardner de corpo e alma a toda elegância de Visconti

Entre os títulos mais interessantes na área cinematográfica editados este ano no Brasil estão "Ava - Minha História", autobiografia de Ava Gardner, falecida aos 68 anos em 25 de janeiro de 1990 e "Visconti - O fogo da Paixão" de Laurence Schifano.

Fogo da incopetência consumiu as vaidades

A cansativa e antiga discussão de cinema X literatura nem vem ao caso. "fogueira das Vaidades"(cine Astor, somente até amanhã) é decepcionante não pela natural comparação que aqueles que consumiram o best-seller de tom Wolf (editora Rocco) farão em relação ao filme de Brian DePalma, mas pela infelicidade na escolha do elenco que de princípio já compromete na empatia que uma história densa, corajosa e sobretudo atual poderia passar.

Reedições às mancheias

Com a crise que se agrava a cada dia, as gravadoras estão cortando gastos e procurando fórmulas alternativas. Reedições de fonogramas que estão em seus arquivos é uma das formas mais econômicas de continuar nas lojas com investimentos mínimos. Só que variam os critérios de cada etiqueta - algumas com trabalhos caprichados valorizando as informações para, honestamente, dar ao consumidor a notícia de que está adquirindo um disco antigo, outras procurando escamotear a realidade.

As memórias sexuais da bela Joan e Ingrid sem santidade

Dentro do gênero de biografias de artistas, as revelações de (ou sobre) superstars são as que mais se aproximam do que se poderia chamar de best-sellers. Assim é que Elizabeth Taylor, 58 anos, já tem pelo menos três livros a seu respeito traduzidos - um dos quais, em que ela própria revela os segredos de sua permanente beleza, que nem a proximidade dos 60 anos, ameaça. Jane Fonda já mereceu duas diferentes biografias. Bárbara Stanwyck, Bette Davis, Candice Bergen, Katherin Hepburn, entre outras também tiveram biografias lançadas no Brasil nestes últimos anos.

Veja o filme de estréia de Sheppard como diretor

"Paris Texas", que há seis anos deu a Wim Wenders a Palma de Ouro em Cannes, não consagrou apenas o diretor alemão. Valeu também para que uma parcela de público passasse a se interessar pela obra de Sam Sheppard, co-roteirista daquele lírico filme sobre a solidão e o vazio existencial. Há seis anos, Sheppard já era, entretanto, um autor conhecido, tendo recebido o Pulitzer de Teatro com "Buried Child" - até hoje inéditos nos palcos brasileiros em montagem profissional.
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br