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No campo de batalha

Com exceção de "A História do Futebol Paranaense", de Helenico (Francisco Cardoso), bem intencionada mas, naturalmente, incompleta visão geral do esporte no Paraná, é pobríssima a bibliografia especializada. Portanto, meritório o trabalho que Heriberto Ivan Machado, 38 anos, paranaense de Santo Antônio do Sudoeste, há 10 em Curitiba, professor de Inglês e Literatura do Colégio Bento Munhoz, vem fazendo há anos: um completo estudo sobre o Clube Atlético Paranaense, do qual é torcedor desde 1966 e atualmente seu diretor do Patrimônio Histórico. xxx

Memórias de Chaplin, "Cocktail" e Vietnã

Como é mês de férias e de poucas opções no circuito comercial, aproveite e leia livros ligados ao cinema. Como sempre, há lançamentos interessantes, ampliando a bibliografia especializada.

Clara e Paulinho em excelentes reedições

O bom senso parece que chegou nos executivos de algumas gravadoras que estão fazendo o óbvio: promover reedições dos melhores discos. A era do CD estimula remontagens das gravações de intérpretes capazes de alcançar boa vendagem, mas há também o mercado tradicional que anseia entender a chance de possuir gravações, reprocessadas eletronicamente, de intérpretes clássicos. Com isto as raridades do mercado - que chegam a valer até NCz$ 300,00 por parte de colecionadores fanáticos - perdem sua cotação e o público é beneficiado.

Nas reprises, o melhor da música ajustada às imagens

Apenas uma estréia nesta terceira semana de 1989: "Idolatrada", produção nacional de pouquíssimas referências, dirigida pelo desconhecido Paulo Augusto Gomes, com Denise Bandeira, Mário Lago e Eduardo Machado (Cine Groff, 5 sessões). No mais, a programação nas telas continua a mesma da semana passada - mas com opções interessantes. Especialmente filmes que se identificam por excelentes trilhas sonoras - que aqui são registrados.

Cronologia

Marcus Vinícius Cruz de Mello Moraes. 1913 - Nasce, em 19 de outubro, na Rua Lopes Quintas, Gávea - Rio de Janeiro. Filho de Clodoaldo Pereira da Silva Moraes e Lydia Cruz de Moraes. São seus avós paternos Antero Pereira da Silva Moraes, e maternos Antônio Burlamaqui dos Santos Cruz e Celestina dos Santos (Cestinha). 1916 - A família muda-se para a casa dos avós paternos, na Rua Voluntários da Pátria, em Botafogo, onde nasce sua irmã Laetitta. 1917 - Vinícius e Lygia, sua irmã mais velha, começam a freqüentar a escola primária Afrânio Peixoto.

Paulinho da Viola, a resistência da MPB

Há quatro anos que Paulinho da Viola não lança disco novo. E há quase dois que não vem à Curitiba. Sua última apresentação foi no SESC da Esquina, modestamente, quase desapercebido. Portanto, sua única apresentação, hoje à noite (21 horas, auditório Bento Munhoz da Rocha Neto) tem uma especial significação: nos traz, a (rara, portanto) chance de aplaudir um dos mais importantes nomes da MPB. Qual é o melhor Paulinho? O compositor? O instrumentista? - além do violão, também o cavaquinho e mesmo o bandolim? Ou o cantor, voz afinadíssima, suave, redonda, como poucos?

Geléia Geral

Dentro do revival de nomes famosos dos anos 60 que estão agora fazendo circuitos no Brasil - Chubby Cheeker, Johnny Mathis, Trini Lopez, Johnny Rivers e, mais uma vez, Ray Connif e sua orquestra - esteve também o compositor, guitarrista e cantor José Feliciano. Portorriquenho, 41 anos, cego de nascença, Feliciano aconteceu internacionalmente em 1968 com "Light My Fire" e "California Dreamin".
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