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No campo de batalha

O fotógrafo e cineasta Sérgio Sanderson, de Cascavel, ganhou a Copa Marlboro RD350 e viaja para a Inglaterra. Além desta mordomia, um contrato de muitos milhões para fazer a cobertura fotográfica da próxima Copa. Sanderson fez um documentário - "1924 - Bendita Revolução", sobre as conseqüências da revolução na região Oeste do Paraná. Pena que, até agora, não se tenha animado a mostrar publicamente este curta, que poderia inclusive participar de festivais nacionais. xxx

Entendimento para que o nosso cinema deslanche

Ninguém fumou o simbólico cachimbo da paz mas mensagens de fumaça indicam que há clima de entendimento. Após uma reunião de três horas entre uma dezena de jovens cineastas paranaenses, realizada na semana passada, na Secretaria da Cultura, chegou-se à conclusão de que acima de interesses individuais e divergências de grupos, há que se tratar de objetivos maiores - que possam fortalecer a ainda fraca cinematografia paranaense.

No campo de batalha

Enquanto o Correio do Povo, em Porto Alegre, melancolicamente exala seus últimos suspiros - reduzido hoje ao formato tablóide, 6 páginas, de circulação mínima, em Cianorte, o Sr. Jamil Elias, proprietário da "Indústria Gráfica e Editora de Jornais, Livros e Revistas" fundou um jornal (semanal? quinzenal? - não há informações a respeito) chamado Correio do Povo, com redação e oficinas instalados na Avenida Paraná, 184, naquela cidade. xxx

Programação desfocada prejudica espectadores

Existe uma lei municipal que prevê a canalização de um percentual sobre a renda líquida das salas de exibição exploradas pela Fundação Cultural de Curitiba para um Fundo Municipal de Cinema - destinado a financiar projetos de cineastas paranaenses ou radicados em Curitiba. Acontece que o todo poderoso presidente da Fundação Cultural/Secretaria Municipal da Cultura, advogado Carlos Frederico Marés de Souza, sempre se recusou a permitir a regulamentação desta lei, alegando que a renda dos cines Groff , Ritz e Luz constituem uma das boas fontes da Fucucu.

No campo de batalha

Valêncio Xavier, escritor, homem de TV, cineasta, jornalista, um dos intelectuais mais conhecidos do Paraná, assume nesta semana a direção do Museu da Imagem e do Som. Em pouco mais de um mês, o MIS é a terceira unidade importante da Secretaria da Cultura que troca de direção. A primeira foi o Museu de Arte Contemporânea, com a crítica e professora Adalice Araújo, substituída pela professora Maria Cecília Noronha. Marlene Rodrigues deixou a Coordenadoria de Ensino e Pesquisas. xxx

Melhor programa da semana desperdiçado pela Fundação

Caro leitor e cinemaníaco, responda sinceramente, o que seria mais lógico para ser programado numa sala supostamente voltada exclusivamente à programação cultural, mantida pelos recursos municipais - ou seja à custa de seus impostos (cada vez mais altos): reprisar pela enésima vez um filme de discutíveis méritos ou exibir uma obra inédita, sem chance de ter outra apresentação em Curitiba?

No campo de batalha

O número cinco do boletim informativo da Associação Profissional dos Artistas Plásticos do Paraná também decidiu tocar num assunto que há 60 dias tem sido muito discutido: a demissão da professora e crítica Adalice Araújo da direção do Museu de Arte Contemporânea. A atual diretoria da associação, presidida pelo fotógrafo Eduardo Nascimento, decidiu adjetivar-se "gestão inquieta" e reivindica a criação de uma Coordenadoria Estadual de Artes Plásticas e o Conselho Estadual de Artes Plásticas. xxx

Bardi e Sudameris em torno da fotografia

A bibliografia em torno da fotografia no Brasil é ainda restrita. Normalmente um livro nesta área representa um pesado investimento e assim só com patrocínio de fortes grupos empresariais é possível perpetuar as imagens que espelham o Brasil - do passado e do presente. Se não fosse o mecenato do grupo João Fortes, as históricas fotos do pioneiro Marc Ferrez, retratando o Rio de Janeiro do início do século, não teriam ganhado livros maravilhosos - que valem o que custam.

De um museu à procura de uma sede. Sem final feliz

Como o namoro entre o Museu da Imagem e do Som e a Mansão dos Arcos está em temporada de céu cinzento, como diria o jornalista Nelson Faria de Barros, em seus tempos de colunista social da "Última Hora", surge um terceiro candidato ao coração, digo ao corpo inteiro, do MIS: o Palácio Rio Branco, antiga sede do governo, hoje pertencente à Secretaria da Justiça, na Rua Barão do Rio Branco. Assim, no romance imobiliário que busca um happy end para o nosso Museu da Imagem e do Som encontrar, afinal, duas décadas depois de ter nascido, em espaço definitivo, continuam as especulações. xxx

Cineastas reivindicam

Uma comissão da Associação Brasileira de Documentaristas Paranaenses e Cineastas ABD / ACIPAR, tendo à frente seu presidente, Peter Lorenzo, apresentou ao secretário René Dotti um documento contendo uma série de sugestões "passíveis" de serem executadas pela Secretaria da Cultura, referentes às atividades cinematográficas no Paraná. Peter Lorenzo explicou a sua preocupação de que o Paraná está perdendo técnicos cinematográficos para mercados profissionais mais ativos. Segundo ele, este fato está refletindo na péssima qualidade dos filmes produzidos aqui no Paraná.
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