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Museu Guido Viaro

''À Procura do Destino"

Vencedor de dois prêmios no Festival de Berlim de 1991 e muito elogiado pela crítica quando exibido na III Mostra Banco Nacional de Cinema, "À Procura do Destino" é o sexto filme de Neil Jordan, diretor irlandês, um dos mais premiados na Grã-Bretanha. Esta sua nova produção mostra a fantasia do garoto Jimmy, que vive numa pequena cidade à beira mar e se apaixona por uma mulher mais velha, com idade para ser sua mãe. O relacionamento entre os dois é condenado pelo pai de Jimmy, um alcoólatra.

Gramado terá 72 curtas e médias mas o Paraná estará sem competir

Encerradas as inscrições para filmes brasileiros, curtas e médias-metragens, que participarão da seleção para o XX Festival de Gramado (15 a 22 de agosto) confirmam-se uma triste realidade, sobre a qual temos denunciado, inutilmente, em nossos espaços: a inexpressividade da produção cinematográfica no Paraná, entre outras razões pela falta de uma política séria, sem ser paternalismo mas que com objetividade poderia ser desenvolvida.

Curitiba presente na Bienal de Quadrinhos

Em 1938, o jornal "Diário da Tarde", de Curitiba, publicava tiras de um personagem chamado Haroldo, o Homem Relâmpago. O autor era o então desconhecido Poty Lazarotto, que por muitos anos desenhou quadrinhos. Um painel com alguns desses desenhos faz parte da exposição de artistas curitibanos, que integra a Mostra da 1ª Bienal Internacional de Quadrinhos, promovida pela Fundação Cultural de Curitiba. A exposição está no Museu Guido Viaro até o próximo domingo, dia 10, juntando ainda trabalhos de mais de duas dezenas de cartunistas e desenhistas de HQs na cidade.

O Cinema e as Guerras do Paraguai

O Cine Luz inicia amanhã o seminário com mostra de filmes "O Cinema e as Guerras do Paraguai", reunindo em Curitiba o diretor da Cinemateca do Paraguai, Hugo Gamarra, o cineasta Sylvio Back, a historiadora Sílvia Oroz, o cineasta Joel Pizzini, diretor da Fundação Cultural de Mato Grosso do Sul e autor de "Caramujo Flor", curtametragem que será exibido em caráter especial.

Chanchada chega ao Ritz sem promoção

Domingo à noite, na última sessão da Mostra Banco Nacional de Cinema, o professor, pintor e, sobretudo, cinéfilo João Osório Brzezinski, 51 anos, teve a surpresa de saber, através de um amigo que havia lido no Almanaque d'O Estado do Paraná, que na segunda-feira, 21, iniciaria no mesmo cine Ritz outra mostra - "Atlântida - 50 anos de Cinema".

Xavier, o caçador de filmes perdidos

Há 16 anos, quando Valêncio Xavier, 58 anos completados dia 21 de março, idealizou a criação de uma Cinemateca em Curitiba, pensou alto. O fato de existirem apenas duas outras Cinematecas em nosso país, e a implantação de uma unidade destinada a basicamente conservar e difundir filmes, exigindo uma infra-estrutura que poucas cidades oferecem, não o assustou.

Do Paiol à Cinemateca, auditórios de Curitiba

A questão de auditórios e teatros para Curitiba não se encerra, em absoluto, nas anotações que aqui publicamos no último domingo. Afinal, são muitos os aspectos que envolvem a destinação de espaços culturais e, especialmente, a sua utilização. Por exemplo, o Teatro do Paiol, que foi a primeira obra da área cultural construída quando o arquiteto Jaime Lerner assumiu a Prefeitura, há 19 anos, é um exemplo de espaço que vem tendo períodos de maior ou menor utilização conforme a capacidade e dinamismo de quem dirige.

No campo de batalha

Suzana Lobo é uma das mais talentosas e competentes artistas plásticas do Paraná. Discreta, sem oportunismos e badalações sociais que catapultam tantas mediocridades do setor, faz um trabalho seguro.

No campo de batalha

Na Uffizi Galeria de Arte (Rua Parnaíba, 411), a marchand Zélia Bueno de Bittencourt selecionou dez novos talentos para uma coletiva. Participa da mostra Ana Maria Comodo - uma das raras artistas paranaenses a se dedicar a arte da colagem, com trabalhos dos mais inventivos e que vem merecendo elogios. xxx A Prefeitura de Lages decidiu também abrir espaços culturais: abriu seu Centro de Artes, com uma individual de Joel Figueira. xxx

As colagens de Ana Maria

Dedicando-se a uma técnica que até hoje teve pouquíssimos destaques entre nós - e mesmo em termos nacionais é ainda pouco explorada - a curitibana Ana Maria Cômodo foi a revelação há dois anos, quando fez suas primeiras exposições. Após um intermezzo de mais de duas décadas, entre a sua formatura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, Ana Maria retornou com densa criatividade, sabendo extrair de papéis do cotidiano - jornais, revistas, posters, etc. - material para quadros dos mais originais.
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