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Nelson Gonçalves

O bom programa

No show de Vinícius de Moraes e Toquinho (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, amanhã e segunda-feira, 21 horas) o público terá oportunidade de conseguir algo que está se tornando raro nos espetáculos de música popular: uma bem elaborada revista-programa.

Miranda & etc..

De passagem por Curitiba, segunda-feira passada, o diretor artístico da Odeon, Milton Miranda, fez boas revelações. Por exemplo, sai este mês, o álbum com a segunda coma segunda parte do espetáculo "O Importante é que Nossa Emoção Sobreviva", que reunindo Eduardo Gudin. Paulo César Pinheiro e Márcia, lotou teatros cariocas por mais de dois meses e , agora, será levado a vários Estados. Também o espetáculo "Maria, Maria"de Milton Nascimento & Ferenando Brandt, será registrado em disco, numa produção do próprio Milton, "que é um homem que sabe das coisas"na opinião de Miranda.

O excelente Lp de Bosco e Nelson de todos os tempos

Dentro da música brasileira, um dos compositores de maior vigor surgidos nos últimos quatro anos foi João Bosco, 18 anos, mineiro de Ponte Nova, formado em Engenharia de Minas pela Escola de Ouro Preto, mas que trocou a carreira técnica pela música, ao ter os seus primeiros trabalhos aprovados pelos mais exigentes críticos. A parceria com Aldir Blanc (Mendes, um dos mais respeitados psiquiatras cariocas) resultou num trabalho perfeito com novas harmonias (João) letras inteligentes (Aldir).

"Qualquer Coisa" sobre as músicas "Jóia" de Caetano

Há três semanas, preparando um especial sobre Caetano Veloso ("Domingo sem Futebol", Rádio Ouro Verde, 27/7/75), sentimos que a obra do irrequieto baiano já comporta, tranqüilamente, um ensaio - para não dizer uma tese de nível universitário.

De Nelson a Karan

NELSON GONÇALVES - Poucos, muitos poucos, cantores tem permanecido tão fiéis a uma gravadora como Nelson (na verdade Antônio) Gonçalves, paulista do dia 22 de junho de 1920. Não só fiel mas lucrativo, pois esse cantor romântico, que antes de ser cantor foi boxeur e garção, é, há pelo menos 20 anos, um dos artistas de maior prestígio popular. O tempo passa e Nelson permanece, com um repertório que durante anos foi caracterizado pelas músicas de Adelino Moreira, de quem foi durante tempo uma espécie de intérprete exclusivo.

Duas estreias: Fernando Mendes e Franko Xavier

É perfeitamente legitima a preocupação das gravadoras em procurarem criar novos ídolos da música popular. Afinal, lutando diariamente na disputa de um mercado cada vez mais competitivo, os grandes produtores fonográficos tem que reforçar seus elencos - e se a contratação de nomes já consagrados exige investimentos altos (há 3 anos, a RCA Victor adiantou Cr$ 200 mil para que Waldick Soriano deixasse a Continental e passasse para o seu elenco), também a consolidação de novos artistas é tarefa demorada e altamente onerosa.

Abertura (Opus 1)

Após um intermezzo de 3 anos, a realização de um festival de música popular, em novos esquemas, propostos pela Rede Globo de Televisão, já demonstrou na 1a eliminatória de "Abertura" (Canal 4, terça-feira, 21 às 22,45 horas) que esta mostra, em suas quatro fases permitirá um imparcial balanço do

Música

Em julho do ano passado, saindo da direção da Rádio ornal do Brasil, o jornalista Antônio Chrisostomo ingressava na RCA Victor, auxiliando a Severino Filho (ex-Os Cariocas) na produção de um novo disco de Nelson Gonçalves: << Quando a Lapa era Lapa >> (Victor,... 103.0060). Utilizando a bela voz de Nelson, Chrisostomo/Severino, procuraram valorizar o seu trabalho, apesar do comprometimento de cinco das 13 músicas serem ainda de Adelino Moreira, compositor que marcou (e prejudicou, em termos artísticos), a longa carreira de Nelson Gonçalves.
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