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Jacob do Bandolim, 20 anos depois, o grande esquecido

Os vinte anos da morte de Jacob do Bandolim acabaram passando (quase) totalmente esquecidos em Curitiba - e, reconheça-se, também no resto do Brasil. Afinal, Hermínio Bello de Carvalho deixou a direção da divisão de música popular da Funarte e uma efeméride como esta, não deixaria de merecer múltiplas comemorações - como aconteceu há dez anos passados.

Roteiros jazzísticos para quem tenha muitos dólares

Sonhar não custa nada. E quando quem sonha possui alguma reserva em cédulas verdes, o sonho pode se tornar realidade. Por isto mesmo, uma operadora de turismo dirigida por pessoas de imaginação, a SIS, está criando programas especiais para grupos com gostos afins, que desejam utilizar bem seus dólares e dias de folga. E os fãs de jazz estão sendo privilegiados.

Jazz after hours foi o melhor de New Orleans

Só quem não tinha compromissos na manhã de sábado e pode ficar até às 5h30 no Clube Curitibano é que ouviu/viu, realmente, o bom jazz. Afinal, como sempre acontece em encontros deste tipo, o "Jazz After Hours" que tem a maior espontaneidade, com os instrumentistas fazendo aquilo que sabem: a improvisação e criação sonora up to date, no momento.

Uma Cinemateca verde amarela nas locadoras

Pode ser que não sejam procuradas como seria desejável, mas há muitas opções interessantes de filmes brasileiros nas locadoras. Tendo que cumprir o decreto de reserva de espaço para os filmes nacionais nos pacotes mensais, as distribuidoras buscam o que há de disponível - e assim, pouco a pouco, vamos tendo filmes realizados nos anos 50 a 70, reeditados e que, de outra forma, permaneceriam inéditos, de toda uma nova geração.

Desatenção de Homero prejudica cineastas

Embora tenha suas raízes cinematográficas em Curitiba, o gaúcho Homero de Carvalho, interinamente respondendo pela presidência da Fundação do Cinema Brasileiro, pode acabar prejudicando alguns cineastas curitibanos. É que o cineasta Sebastião França, assessor especial do secretário Renê Dotti, da Cultura, está tentando há uma semana um contato telefônico com o ilustre Sr. Presidente da FCB, que se encontra sempre "em reunião" ou "fora da instituição". Pedidos para que ligue a Sebastião até na última quinta-feira também não foram atendidos.

Traditional a velha guarda do melhor jazz

San Francisco, Califórnia. Julho de 1967. Local: "Dixieland", um dos mais incrementados clubes de jazz da velha Frisco. Numa mesa, um grupo de jornalistas brasileiros em visita aos Estados Unidos aplaude um excelente grupo de jazz tradicional. Um deles, Mussa José Assis - então em sua primeira viagem aos EUA - preenche um papel oferecido aos clientes para que peçam sua música favorita. Mussa escreve: - Battle Hymn of Republic. A banda ignora o pedido. Outro jornalista da roda, também apaixonado por jazz, Enio Malheiros, insiste: - Battle Hymn of Republic.

No campo de batalha

Alguns detalhes da histórica jam-session com o Traditional Jazz Band no Blue Note Jazz Clube, na quinta-feira da semana passada - que deveriam ter sido publicados na edição de domingo. Mas como a coluna foi dividida com um anúncio, aqui está o complemento que faltou. xxx

No campo de batalha

Mulheres elegantes e sensíveis lançando livros de poesia: a advogada Sully Vilarinho, parnanguara, 45 anos, 3 filhos, estréia com "Praia Mansa", que autografou quinta feira, 17, no Centro de Letras do Paraná. Já sua amiga Gladys Gama França autografará seu novo livro no dia 21, no estúdio Krieguer, enquanto que Nadyegge Almeida lança seu livro na galeria Documenta. xxx

No campo de batalha

Enquanto a idéia de criar uma Fundação Newton Carneiro toma corpo - e nesta coluna, há quase 3 meses, fomos os primeiros a falar a respeito - a Biblioteca Pública decidiu homenagear o intelectual, homem público e colecionador, um dos idealizadores da construção da BPP, há 35 anos. xxx Amanhã, às 15 horas, será inaugurada a exposição "Newton Carneiro: um exemplo de cultura", reunindo livros, fotos, desenhos e mesmo peças ligadas a vida do professor Carneiro, uma das grandes personalidades do Paraná. xxx

O melhor do blues (I) - Uma antologia com mestres do piano

O franco-argelino-carioca André Midani é uma espécie de cruza do rei Midas com Robin Wood. Ex-baterista de jazz, Midani tornou-se em pouco mais de duas décadas do Brasil, um dos tycoons da indústria fonográfica brasileira, partindo de um modesto selo da antiga Odeon - a Imperial (que fazia vendas domiciliares, na qual aliás, começou sua carreira o eficiente Roberto Berro, hoje o homem da Polygram no Paraná), até a presidência da WEA. Com senso de mercado, Midani sempre buscou a faixa jovem, inundando a praça de conjuntos de rock & modismos.
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