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Wynton faz trilha antológica homenageandoDuke Ellington

Com apenas 30 anos de idade - a serem completados no dia 18 de outubro, Wynton Marsalis é hoje o maior nome do pistão. Nascido em New Orleans, filho de uma família musical - o pai é pianista de jazz Ellis e o irmão, Branford, também está hoje já com uma carreira consagrada. Wynton não ficou apenas no jazz. Sua coleção de premiações - incluindo vários Grammy e dezenas de discos de ouro - o consagra também como um músico erudito.

"Descalços no parque", agora no palco, 23 anos mais tarde

Neil Simon, 63, é aquilo que se pode classificar como um dos mais newyorkers dramaturgos. Assim como Woody Allen não se afasta por nada da Big Apple - e faz dela uma aldeia universal, ali colocando seus personagens de empatia universal - Simon também tem no universo da grande metrópole matéria prima para uma obra imensa. Até que ponto as suas peças, tão americanas em alguns aspectos intrínsecos, podem atingir um público de países do terceiro mundo como o Brasil?

Guaíra abre vagas aos bailarinos e músicos

Mais uma bailarina da Fundação Teatro Guaíra viajando para Nova York em busca de aprimoramento. Desde o dia 2 de abril se encontra na Big Apple, fazendo especialização em dança clássica, a bela Andréa Carvalho Silva. Permanecerá até 1º de outubro assistindo aulas e - naturalmente - vendo os grandes espetáculos de dança e música na Broadway. xxx

O custo do "Espírito" e uma rajada de acusações de César

Constantino Viaro, que retornou há duas semanas da Europa, surpreendeu-se ao verificar que o contrato do músico Celso Renato Loch ("Pirata"), advogado da Prefeitura de Curitiba e professor de sonoplastia do curso de artes cênicas, para fazer a direção musical de "New York por Will Wisner" é de Cr$ 250.000,00 - superior a do diretor adaptador Edson Bueno, que recebeu Cr$ 200 mil.

Gismonti multinstrumentista do mundo e sua magia sonora

No dia 4 de junho, no Town Hall de Nova Iorque - um dos mais sofisticados teatros da Big Apple, com programação voltada exclusivamente a música popular (e no qual, em 15 e 16 de março de 1989, houve as apresentações do Som da Gente, patrocinado pelo Bamerindus), Egberto Gismonti abriu sua nova tournée internacional. O mais conhecido e respeitado instrumentista brasileiro está fazendo 59 concertos, percorrendo várias cidades dos EUA, Canadá e Europa. Egberto está acompanhado por Zeca Assumpção (contrabaixo), Nando Carneiro (teclados) e Jacques Morelembaum (violoncelo).

Um banquete para os cinéfilos com cinco estréias

Uma das reclamações mais comuns dos curitibanos que acompanham os lançamentos no circuito comercial é antiga: - "Durante semanas não há estréias. Quando chegam filmes importantes, há simultaneidade. Poucos permanecem mais de uma semana em cartaz. E não há tempo para assistir a todos". Forma-se o círculo vicioso: falta tempo (e também dinheiro, com ingressos a Cr$ 120,00) para se assistir, numa mesma semana em cartaz, cinco filmes que merecem verificação. Como, por exemplo, acontece agora.

Um banquete nova-iorquino para paladares especiais

"Pague um, leve três" sintetizou, com a maior objetividade, Denise Araújo, a curitibana que se tornou há pouco a primeira "Doutora em Woody Allen" (ver texto nesta mesma página), comentando "Contos de Nova Iorque" (Cine Bristol, hoje, 4 últimas exibições). São três estórias curtas unidas num filme com uma mesma cidade-tema: A Big Apple, na qual nasceram - ou vivem - os seus autores - apaixonados, Martin Scorcese, Francis Coppola e Woody Allen.

O "Rei Momo" americano

Quem diria, o Rei Momo acabou vindo dos Estados Unidos. Pois é? Compositor, músico, cineasta, performer, David "Talking Heads" Byrne, acabou dando no Carnaval. A WEA aproveitou a temporada pré-carnavalesca para aqui lançar "Rei Momo", terceira montagem que o cineasta de "Histórias Verdadeiras" fez com música brasileira em tempero pop.

E a emoção de Miss Daisy ganhou na festa do Oscar

O sentimentalismo venceu a política na conservadoramente equilibrada distribuição dos 23 Oscars na noite de segunda-feira, 26. Se "Nascido a 4 de Julho", politicamente o mais importante dos filmes indicados neste ano, ficou apenas com dois troféus - montagem (Davis Bremer e Joe Butshing) e direção (Oliver Stone), "Conduzindo Miss Daisy" levou 4 dos 9 Oscars para os quais havia recebido nominations: filme, atriz (Jessica Tandy, 81 anos), roteiro adaptado (Alfred Uhry, autor também da peça original) e maquiagem (Manlio Rochetti, Lyn Barber e Ken Harvey).
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