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Ney Braga

Funtevê criou selo e vai editar os vídeos

Roberto Parreiras é um executivo da maior visão cultural. Foi ele quem implantou o Plano de Ação Cultural quando Ney Braga foi ministro da Educação e Cultura e estruturou a Fundação Nacional de Artes, da qual seria o primeiro diretor-executivo. Depois, Parreiras dinamizou a TV-E, no Rio de Janeiro e marcou sua administração na Embrafilmes.

Os caminhos do mundo para o maestro Nobre

Poucos compositores contemporâneos tem uma agenda internacional tão carregada quanto Marlos Nobre, 48 anos, Pernambucano de Recife. Tanto pelas funções que exerce junto a Unesco, como pelo vigor de sua obra, Marlos - primeiro diretor do Instituto Nacional de Música, quando o então ministro Ney Braga, da Educação e Cultura, criou aquele órgão junto a Funarte - tem viajado pelos quatro cantos do planeta.

Brunetti foi o primeiro homem da "UH" no Paraná

Antônio Brunetti, 62 anos, jornalista da velha guarda, nos telefona para prestar uma informação em relação ao funcionamento da "Última Hora" no Paraná, que abordamos ao comentar o livro de memórias "Minha Razão de Viver - Memórias de um Repórter", de Samuel Wainer (Editora Record, 282 páginas, Cz$ 890,00).

Mussa, o amigo e o profissional

A espontaneidade nas manifestações de solidariedade e apoio que vem recebendo desde que houve o registro de que está sendo processado pelo senador José Richa, comprova um fato simples: poucos profissionais da comunicação merecem tanto respeito e admiração como Mussa José Assis, diretor-redator-chefe de O Estado do Paraná.

Um filme produzido com ajuda de amigos

Luiz Maria Guimarães Esmanhotto, 40 anos, filho de um dos grandes educadores que o Paraná teve - o professor Luiz Esmanhotto - embora seja um dos mais bem pagos (e disputados) executivos da área da informática, sempre teve uma grande paixão pelas artes. Nos seus tempos de aluno do Instituto Tecnológico da Aeronáutica - que acabou não concluindo devido a ter sofrido perseguições em 1964 - já fazia teatro amador.

Não é fácil consolidar um festival de cinema

Os maiores e internacionais Festivais de Cinema são hoje os grandes show-rooms da indústria que um dia o russo Ilya Ehrenburgh definiu como "a usina dos sonhos". Engana-se quem pensa que os festivais são artísticos em sua concepção. Quanto maior torna-se um festival, maiores os interesses dos produtores de filmes nele exibidos. No Brasil, ainda não chegamos a esta era fria e implacável - e eventos como o de Gramado e Brasília, os mais famosos do cinema brasileiro, possuem ainda aquela estrutura artesanal. Em Gramado, especialmente, o festival é algo feito com amor pela comunidade.

O Paraná no Livro 87 da "Britânica"

Entrar no "Livro do Ano" da Enciclopédia Britânica do Brasil é sempre um destaque importante. Afinal, esta síntese do que de mais importante acontece a cada 365 dias fica permanentemente como referência de milhares de bibliotecas, já que é cada vez maior o número de "Britânicas" espalhadas pelo País - em sua versão nacional. Álvaro Dias ganhou uma foto, sorridente, e destaque nas quase 100 linhas que o Year Book da Britânica-87 distinguiu o Paraná, na edição que começou a circular há algumas semanas. xxx

Depois de 47 anos, os sambas que Vila gravou para América

Aquelas 16 gravações que há quase 50 anos são privilégios do mais reduzido grupo de apaixonados pela música brasileira serão, dentro em breve, democraticamente ouvidas por quem se interessar. Finalmente, a maior raridade em termos de registros feitos com artistas populares do Brasil estará ao alcance de qualquer um, acabando assim um verdadeiro mistério de nossa MPB.

É a hora de localizar os aparelhos mal utilizados

A Biblioteca Pública do Paraná terá em breve uma cabine de 35mm, possibilitando que no auditório Paulo Garfunkel sejam exibidos curtas, médias e longas-metragens, dentro de um programa cultural - o qual, se espera, seja bem conduzido. A cabine de projeção, em fase de reparação pelo técnico Zito Alves, encontrava-se abandonada no Palácio Iguaçu. Ali havia sido instalada, há 20 anos, no primeiro governo Ney Braga e, nos últimos anos, pouco foi utilizada.

A coleção de Luciano salva graças a David A coleção de Luciano salva graças a David

Graças a generosidade de um escritório de advocacia, o Paraná deixou de perder uma preciosa coleção da melhor música popular brasileira que estava ameaçada de ser transferida para outro Estado. Na tarde de terça-feira, 30, quando o secretário René Dotti, da Cultura, repassou para a Sra. Vera Braga Lacerda, o cheque de Cz$ 50 mil, ficou garantida a permanência em Curitiba da coleção que, durante 41 anos, foi formada pelo industrial, pesquisador e colecionador Luciano Lacerda (Lapa, 29/08/1920 - Curitiba, 13/04/1987).
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