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Ney Matogrosso

Nasce um cineasta com a poesia de Manoel Barros

A expectativa era de que "Caramujo-Flor" fosse apenas um filme para revelar a obra de um dos maiores poetas vivos do Brasil, mas ainda ignorado da maioria do público - o matogrossense Manoel de Barros (Cuiabá, 16/11/1916), enaltecido por intelectuais que vão de Millor Fernandes e Antonio Houaiss (que aparece na primeira seqüência), mas com sua (pequena) obra praticamente inédita fora de um fraternal círculo de iniciados.

Nas trilhas musicias do cinema brasileiro

Pela própria identidade de sua obra com a utilização em trilhas sonoras de vários filmes (no ano passado, "Cidadão Jatobá", documentário de Maria Luiza Abohim, premiado no Festival de Brasília, usava trechos de seu "Rhythmetron") Marlos Nobre, 48 anos, presidente da Fundação Cultural do Distrito Federal, viu na realização da 21ª edição do festival de cinema a oportunidade para ser retomada a discussão de uma questão até há pouco esquecida: a trilha sonora no cinema brasileiro.

Vale a pena ver "Sonho de Valsa" na telinha?

Antes mesmo de "Sonho de Valsa" chegar a muitas capitais - fora do eixo Rio-São Paulo - a diretora-produtora Ana Carolina comercializou seus direitos para vídeo, através da Pole. Até que ponto isto vai representar uma queda nas bilheterias deste cult-movie que completa a trilogia do maior significado ("Mar de Rosas", "Das Tripas Coração", os anteriores) e nas quais Ana Carolina realizou o mais profundo mergulho em seu próprio universo?

Geléia Geral

Vale a pena insistir em fórmulas que funcionaram numa época , mas que são impossíveis de serem renovadas?

Afinal, vamos provar o Sonho de Valsa da Ana

O cinema brasileiro ocupa espaço privilegiado dentro da amplíssima programação do IV FestRio (19 a 28 de fevereiro) não só através de dois filmes em competição - "Sonho de Valsa", de Ana Carolina (que será exibido no sábado, 21) e o documentário "Memória Viva", de Octavio Bezerra (programado para sexta-feira, 27) - mas também do "Panorama do Cinema Brasileiro" com longas metragens recentes, além de filmes nas mostras paralelas e três curtas em competição: "A mulher Fatal Encontra o Homem Ideal", de Carla Camurati, "Cidadão Jatobá", de Maria Luísa Aboim e "O Bebê", de Ana Maria Mag

Ana Carolina vai até ao fundo do poço para exorcizar seus diabos

Rio de Janeiro - Após assistir os sete primeiros filmes em competição (de um total de 22, que vão sendo apresentados, três por dia, até a próxima sexta-feira), Pola Vartuck, de "O Estado de São Paulo", uma das mais respeitadas críticas de cinema do Brasil, dizia: - Até agora o único filme com uma forte dose de criatividade foi o de Ana Carolina.

Para conhecer o melhor de Heitor

O centenário de Heitor Villa-Lobos motivou, felizmente, que fossem editados mais de 20 bons discos em homenagem ao grande compositor. Se durante anos era difícil encontrar gravações de suas peças no Brasil, agora, felizmente, há produções irrepreensíveis.

Arthur, o pianista com sabor de Brasil

Até ontem, a sempre elétrica Maria Amélia estava ainda preocupada: não tinha levantado nem Cz$ 300 mil para o cachê do pianista Arthur Moreira Lima (amanhã, auditório da Reitoria, 21 horas). Maria Amélia, como presidente da Pró-Música, precisa ter em mãos Cz$ 700 mil para pagar a Arthur - já que este é o seu preço por audição.
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