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Nivaldo Lopes

Vídeo independente amplia cada vez mais a realidade

A necessária abertura também para o vídeo, fez com que a Jornada de Cinema da Bahia - a exemplo do que acontece no FestRio - passasse a oferecer múltiplos programas. Assim, mesmo sendo ainda uma promoção modesta dentro de sua realidade, as sessões se multiplicaram, com os vídeos agrupados tanto na área competitiva como informativa - distribuídas no auditório do Instituto Goethe, como no salão Atlântico do Hotel da Bahia (ao menos nos primeiros dias, pois, na segunda-feira a aparelhagem ali instalada pifou).

No campo de batalha

Embora ainda não tenha inaugurado oficialmente o Alamo, o mais novo estúdio de som do Paraná, Romário Borelli já começou a fazer do amplo espaço - um casarão na Rua Lúcio Raseira, 1.035, às margens do lafo do Barigüi - um centro cultural. Para tanto, cedeu as instalações para os alemães do grupo The Blesh fazerem um workshop com os roqueiros da cidade. xxx

17 sonhos em imagens à espera de financiamento

Sebastião de França, curta-metragem, ex-assessor da Embrafilme, curitibano que voltou a Curitiba para assessorar seu amigo de 30 anos Renê Dotti, na Secretaria da Cultura; mais Carlos Eduardo Lourenço Jorge, diretor da Casa da Cultura de Londrina e respeitado crítico de cinema do Paraná - indicado pela ADB-PR - e Giba Assis Brasil, da Fundação do Cinema Brasileiro, estão com um trabalho delicado: selecionar, entre os 17 roteiros inscritos para serem patrocinados pela SEC/Embrafilmes, os quatro que merecerão financiamento.

Entendimento para que o nosso cinema deslanche

Ninguém fumou o simbólico cachimbo da paz mas mensagens de fumaça indicam que há clima de entendimento. Após uma reunião de três horas entre uma dezena de jovens cineastas paranaenses, realizada na semana passada, na Secretaria da Cultura, chegou-se à conclusão de que acima de interesses individuais e divergências de grupos, há que se tratar de objetivos maiores - que possam fortalecer a ainda fraca cinematografia paranaense.

A boa escolha para os curta-metragens

Foi aquilo que se poderia classificar de uma "feliz coincidência": ou autores dos quatro roteiros premiados para ganharem imagens e sons, em curtas metragens, financiados através de convênio entre a Secretaria da Cultura/ Museu da Imagem e do Som e Embrafilmes, representam trabalhos de profissionais de diferentes formações, mas que justamente situam-se entre os mais talentosos de nosso pequeno universo cinematográfico.

Dirce e Mello, bichos teatrais, vão à Coréia

Mais dois bichos do Paraná em escalada internacional: na próxima semana, o ator Luis Mello, 31 anos, de Curitiba e Dirce Thomas, 35, paranaense de Santa Mariana, embarcam para o Japão, integrando os elencos de "Xica da Silva" e "Macunaíma", que representarão o Brasil num festival internacional de teatro em Toga. Depois, os dois espetáculos - dirigidos por Antunes Filho - estarão sendo levados a Seul, na Coréia do Sul, dentro da ampla programação cultural organizada com eventos paralelos às Olimpíadas. xxx

Palito inicia filme sobre o nosso Lápis

Numa prova de criatividade e vontade de fazer cinema, dois dos participantes da equipe de "Crônicas da Paixão", nem aguardaram a fase de finalização deste filme de seis sketches e já trabalham em roteiros para novos projetos individuais. Palito (Nivaldo Lopes), paranaense de Itambaracá, 31 anos, cinco curtas, um média ("Doce Abril de Aires", 1984) e um longa - "A Guerra do Pente" (1986), finaliza um novo curta, "Querida Menina", e começa a preparar um documentário sobre o compositor e cantor Lápis (Palmilor Rodrigues Ferreira, 1942-1978).

Os frutos da mostra para o nosso cinema

As questões são amplas, polêmicas e, obviamente, jamais se esgotariam num debate de 3 ou 4 horas. Também seria ingenuidade pretender que de uma exposição verbal possa resultar as soluções para tantos problemas levantados. Mas numa sociedade democrática, na qual a arte e a cultura devem ser analisadas também, objetivamente, na relação industrial e de consumo, questões relacionadas como a literatura, o roteiro, a música e a imprensa no cinema brasileiro cabem perfeitamente dentro de um evento cultural abrangente.

Já no copião as "Crônicas da Paixão"

O projeto mais audacioso da chamada "Turma do Balão Mágico" - a afetuosa designação de um grupo de cineastas com idade que vai dos 15 aos 30 anos, reunidos em torno da Cinemateca do Museu Guido Viaro, é "Crônicas da Paixão", seis sketches com "histórias diferentes, mas personagens comuns" - como explica um dos líderes do grupo, Nivaldo Lopes - o Palito, autor da história com o longo título de "Foi Besteira tua, Pensar que nós nos Amávamos".
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