Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS No Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro

Cinecologista Fred agora na guerrilha dos verdes

Mesmo tendo congelado o projeto de longa-metragem "Alemão Batata" - um grande painel sobre a colonização germânica no Sul do Brasil - e com a produção de um média-metragem sobre a questão nuclear em compasso de espera devido do "desmonte" financeiro da Embrafilme, o cineasta Frederico Fullgraf não pára de filmar. Nesta semana esteve em Brusque, fazendo seqüências para um vídeo de média-metragem sobre a história da Igreja Luterana no Brasil.

Toquinho faz canção para Elis e grava com Watanabe

Primeira mão, nacional: nestes últimos dias, Toquinho trabalha numa canção muito especial. Uma música que fala com imenso carinho de uma das pessoas que mais o marcaram em sua vida - e a própria MPB: Elis Regina (Carvalho da Costa, Porto Alegre - 17/3/1945 - São Paulo, 19/1/1981). Toquinho foi um dos primeiros grandes amigos de Elis, desde quando a Pimentinha chegou em São Paulo, em 1961, para gravar seu primeiro elepê ("Viva a Brotolândia", Continental).

Villa-Lobos, um livro e recital

O lançamento de "Canto do Pajé - Villa-Lobos e a MPB" (editora Espaço & Tempo) na próxima segunda-feira, 25, no auditório Salvador de Ferrante do teatro Guaíra, será mais do que um evento literário: o autor Hermínio Bello de Carvalho, poeta, letrista, incansável animador cultural e que dirige a divisão de Música Popular da Funarte, trará para um recital especial duas das mais belas vozes do Brasil - Zezé Gonzaga e Olga Praguer Coelho, que, acompanhadas pelo violão de Marcos Farina, interpretarão canções de Villa-Lobos.

Leon urra em Curitiba para que se ouça a velha guarda

Hoje à tarde, na Divisão de Música Popular do Instituto Nacional de Música / Funarte, no Rio de Janeiro, Hermínio Bello de Carvalho, o incansável animador cultural reúne-se com Albino Pinheiro, presidente da Associação de Pesquisadores da Música Popular Brasileira e outras pessoas preocupadas com a memória de nossa música para estudar a realização de um quinto encontro. Uma proposta viável é que o mesmo possa acontecer em Curitiba, onde houve o primeiro, há 13 anos (28 de fevereiro a 2 de março de 1975, Auditório Salvador de Ferrante).

A era do vídeo faz o cinema renascer

O cinema readquire sua magia. A indústria do star system é recolocada como notícia e a usina dos sonhos - que foi a definição dada pelo russo Ilya Ehrenburgh ao visitar Hollywood nos anos 30 - ainda (re)existe. Mas como? Cinemas fechando, bilheterias pequenas em tantas produções nas quais se depositam(vam) esperanças, a produção autônoma substituindo definitivamente os grandes estúdios...

Faltaram os músicos no Acorde Brasileiro

Tramandaí, RS Considerando-se o número de profissionais ligados à música gaúcha, estimulada hoje com mais de 60 festivais (43 dos quais registram em discos as músicas finalistas), a participação dos principais interessados nos rumos musicais durante os quatro dias do Acorde foi ridícula. Tanto é que os jornais "Zero Hora", "Correio do Povo" - que voltou a circular há 40 dias - e o nascente "Diário do Rio Grande do Sul", pertencente ao grupo Gazeta Mercantil e em seu segundo mês de existência, fizeram críticas ao esvaziamento do evento.

O Brasil que Sallum divulga nos cartões

Eduardo Sallum acaba de voltar de mais um longa viagem por vários Estados. Forografando o que há de mais característico em cada município visitado, este simpático garimpeiro de imagens amplia o seu acervo e pode lançar, dentro de poucas semanas, mais uma coleção de cartões postais culturais.

Juarez, uma escala artística em Paris

Definitivamente, hoje Juarez Machado é um artista internacional. O Brasil todo já conhece seu talento, a desafiante Nova Iorque, com seu competitivo mercado de artes plásticas o recebeu com simpatia anos atrás e hoje o bom Juarez está vivendo em Paris, com a esposa, Eliane - que faz curso no "Cordon Bleu" - e o filho, em mil atividades escolares, artísticas e esportivas.

Nas memórias de Aguinaldo a guerra da Lapa (a do Rio)

Quando Rubem Braga e Fernando Sabino criaram a Editora do Autor no início dos anos 60, a intenção era publicarem apenas seus livros "E de alguns amigos" como nos diria Sabino há algum tempo. Mas o sucesso foi tão grande que começaram a aparecer originais de tanto valor que em pouco tempo a Editora do Autor tinha um respeitável catálogo - transferido posteriormente para a editora Sabiá, que acabou adquirida pela José Olympio. Entre os inéditos que Sabino não resistiu em lançar estava um garoto de 17 anos, nordestino, chamado Aguinaldo Silva.

Uma reedição de Johnny Alf, talento esquecido

Existem determindados artistas que infelizmente ficam esquecidos do público e marginalizados na indústria cultural. Na música popular, a comercialização que tomou conta das gravadoras, veículos de divulgação - especialmente FMs e redes nacionais de televisão - e atingindo as novas gerações fez com que alguns de nossos maiores talentos, desiludidos com a falta de oportunidades se tornassem exilados artisticamente em seus próprios países.
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br