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Norma Benguel

Artigo em 21.07.1988

Para os fãs de ópera, um vídeo que deve valer o que custa: "Carmem", de Bizet, com a Filarmônica de Londres e coro de Glyndebourne, tendo no elenco Maria Ewing Barry McLaughlin e David Holloway. Direção de Peter Hall. xxx

Os festivais de cinema enfrentam dificuldades

Nas últimas duas semanas Walkiria e Cecília, coordenadoras do IV Rio Cine Festival praticamente só saíam de madrugada do escritório de organização, na Rua Frei Leandro, 35, na Lagoa, com dois telefones ocupadíssimos e atendendo centenas de pessoas para que o evento tivesse um bom astral - a partir de sua instalação ontem, no Rio Othon Palace Hotel. Com exibições paralelas que se espalharão, por uma semana, em várias salas.

A Garota de Trieste e comédias descartáveis para adolescentes

Como a francesa Jeanne Morreau ou a brasileira Norma Benguel, a americana Barbra Streisand há muito que não se satisfaz mais em apenas ser uma atriz (e no seu caso, também excelente cantora) de sucesso. Passou a produzir seus filmes, a palpitar nos roteiros e já chegou também a direção - com resultados bastante apreciáveis.

Zimbo, a continuidade harmônica aos 24 anos

Os primeiros raios do sol penetravam pelas amplas janelas da acolhedora residência do professor Brasil Pinheiro Machado, no alto da Rua Carlos de Carvalho e, sentados no chão, em almofadas, um grupo de jovens, em silêncio total, ouviam com respeitosa religiosidade os improvisos de Amilton Godoy nos teclados do Essenfelder, enquanto Luiz Chaves fazia seu baixo acústico ter aquelas notas de equilíbrio e a bateria de Rubinho, com suavidade, dava os toques da Bossa Nova.

Pires une-se a Lattes na 'Última Loucura' nuclear

Tão logo consiga uma sala de exposição disponível, em Goiânia, o cineasta Roberto Pires quer relançar naquela capital o filme "Abrigo Nuclear". - Não é por nada, mas acho que está na hora do público assistir este meu filme tão desconhecido que até parece inédito. Jantando no Fritz, em Brasília, em companhia dos jornalistas Wilson Cunha e Helena Salem, Roberto Pires, um baiano extrovertido, pioneiro do ciclo que marcou a cinematografia baiana no final dos anos 50, fala com entusiasmo de seus projetos sobre um filme no qual voltará a abordar os riscos da energia nuclear:

Até copião vale para mostrar cinema brasileiro no FestRio

Rio de Janeiro - Desde 1984, quando da primeira edição do FestRio, a sua direção sempre se preocupou em prestigiar ao máximo o cinema brasileiro. O espaço internacional deste maior festival de cinema, televisão e vídeo da América do Sul não prejudica o nosso cinema. Ao contrário, abre imensas perspectivas, não só na participação de filmes em competição, mas também nas mostras paralelas e, especialmente o mercado com a Embrafilme e produtores independentes tentando negociar suas produções.

No campo de batalha

Claudia Ohana, a mais nova sensação do cinema brasileiro - e já com carreira internacional - virou a musa das sessões secretas do festival da meia-noite na Sala Glauber Rocha: no domingo e segunda feira, ela aqui esteve, linda e sorridente, vendo os dois filmes nos quais interpreta o principal papel: "A Fábula da Bela Palomeira", dirigida pelo seu ex-marido, Ruy Guerra e "Luzia Homem", de Fábio Barreto.

Final sem protestos mas atrasos e algumas gafes

Com muito humor e informalidade, Ney Sroulevich assumiu os imprevistos: - É aquela história! A gente programa tudo, planeja, mas na hora afinal acabam acontecendo os fatos inesperados. O importante é que estamos aí.
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