Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Nos Estados Unidos

Nos Estados Unidos

"Por Incrível que Pareça", afinal uma trilha nacional

Infelizmente poucos são os filmes brasileiros que conseguem ter suas trilhas sonoras editadas em elepês. Mesmo quando compositores de prestígio como Chico Buarque, Edu Lobo e Antônio Carlos Jobim emprestam seu talento ao cinema, as trilhas permanecem inéditas - na versão integral, aparecendo, quando muito, as músicas em gravações avulsas.

Uma festa para milhões

Se hoje a festa do Oscar é uma das maiores produções artísticas, concebida para uma transmissão que atinge praticamente todo o mundo, com todas as atrações possíveis, no início era modesta, reservada a poucos convidados. Durante os primeiros 15 anos, a partir da primeira apresentação (16 de maio de 1929, no Hotel Roosevelt, em Hollywood, com os prêmios referentes a temporada de 1927/28), os prêmios eram entregues em banquetes em salões de hotéis como o Roosevelt, Baltimore, Ambassador, etc.

Nem só de Bergman vive o cinema sueco

Responda rápido: qual o cineasta sueco que você conhece? - Ingmar Bergman. Claro, é o mais conhecido. E os outros suecos? - Bem, entre os mais antigos, tem aquele que emigrou para os Estados Unidos nos anos 20, o Victor Sjostrom (1879-1960), também extraordinário ator e realizador ao menos de dois clássicos - "A Carroça Fantasma" (1920) e "O Vento" (1928). Dos mais recentes, há aquela ex-atriz, que passou a direção, Mai Zetterling e o que dirigiu "Os Emigrantes", como é mesmo o seu nome! Jan Troell. Depois, depois...

Geléia Geral

Nina Hagen retorna. Depois de escalar paradas de sucesso e ter duas diferentes experiências brasileiras - o sucesso no Rock in Rio há 3 anos e o fracasso em sua temporada pelos Estados - a diabólica alemã tem seu último trabalho editado no Brasil, pela CBS, simultaneamente aos EUA, Europa e Japão. Trata-se de uma balada, novidade em sua carreira, com uma poesia do mais sério conteúdo. "World Now" nos adverte para "a necessidade de um mundo sem violência, motivo bastante para a restauração de uma sociedade que a cada dia perde mais a noção do sentido do amor".

Geléia Geral

A prosperidade fonográfica está sendo tão grande neste 1986 post-Cruzado, com vendas acima do que previam os mais otimistas diretores de marketing das gravadoras, que novos produtos - como os artistas são tratados na linguagem fria dos executivos do setor - são mensalmente lançados na praça. Os que vendem tem caminho aberto para as novas produções, enquanto aqueles que empacam não chegam a abalar as finanças das gravadoras.

Airto na terra e os da terra na América

Como faz anualmente, Airto Guimorvan Moreira veio passar o natal com sua mãe, dona Zelinda e seus sobrinhos. Antes de chegar a curitiba, ficou alguns dias no Rio de Janeiro, acertando detalhes iniciais de apresentações que deverá fazer no primeiro semestre de 1986 em algumas capitais brasileiras - Rio,São Paulo e possivelmente Curitiba - ao lado de Flora Purim, sua esposa, há 17 anos sem voltar ao Brasil.

A big band de Brown e o sopro de Phil Woods

Nos Estados Unidos, a Franklin Mint Society vem editando há dois anos uma esplêndida coleção de álbuns sobre todas as Big Bands americanas. Um material fantástico, colhido em várias fontes e que possibilita se ouvir o som das orquestras que marcaram a vida americana durante várias décadas.

Simon tira máscara dos nossos artistas

No Brasil só nos últimos anos passou a se desenvolver um novo gênero editoral: o livro jornalístico, com entrevistas de personalidade de diferentes setores. Nos Estados Unidos e Europa, há muitos anos que os artistas e políticos tem sido focalizados, em longas entrevistas pessoais, ocupando centenas de páginas e podendo desenvolver raciocínios claros, expor ideias e discutir propostas, que, normalmente, as limitações dos espaços dos jornais, revistas e, especialmente, programas de televisão, não permitem.

Emílio e as últimas sessões dos cinemas

O vereador Emílio Mauro é de todos os integrantes da Câmara o que tem maior amor pelo cinema. Freqüentador das nostálgicas matinadas dos tempos pioneiros de Londrina - onde passou sua infância - Emílio foi colecionador das "movie magazins" como "Cinelândia", "Filmelândia", "Superscope 55", que embalaram tantos sonhos nas telas iluminadas dos anos 50.

Um banquete maravilhoso para todos os paladares

[Em abril último], durante um encontro informal com os jornalistas que cobriam o XII Festival de Cinema Brasileiro de gramado, o presidente da Embrafilmes, Roberto Parreiras, comentando o crescimento daquele evento, acrescentava: "O Brasil precisa, agora, é de um festival internacional. Temos que ter, também, um acontecimento que atraia as atenções de cineastas de todo o mundo".
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br