Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Teatro do Paiol

Teatro do Paiol

Marsicano e sua cítara

Dedicando-se à cítara num estudo diário de seis horas, o mestre Alberto Marsicano faz um trabalho que ele mesmo garante ser inédito em todo o mundo. Não só tocas as "ragas" indianas (gênero tradicional na Índia), mas transpõe para o instrumento peças de Bach, Mozart e Ravel. Foi com o mestre maior, Ravi Shankar, que Marsicano, formado em filosofia pela USP, aprendeu a dedilhar a cítara, em "workshops" em Londres.

O Inimigo do Rei

"O Inimigo do Rei" é o espetáculo que o compositor/violonista Mariel Fernandes apresenta hoje e amanhã às 21 horas no Teatro Paiol. Gaúcho da capital residindo há um ano em Curitiba, Mariel recria o show montado em 84, em Porto Alegre e que foi um verdadeiro sucesso junto ao público. A versão curitibana de "O Inimigo do Rei" conta com a participação de músicos locais: Denis Belik no contrabaixo, Geraldo Peazan na guitarra e arranjos e Rosemeri Pease nos teclados.

Vem aí May East e o Blowzabella

O Teatro Paiol resolveu esquentar sua programação para o mês de agosto, mesclando os vários estilos musicais. Da eletrônica ao sitar indiano, do erudito à MPB. Tem outro detalhe: há atrações da terra como o Grupo Acordança (que acompanhou o coral infantil selecionado pela Criart numa viagem a Portugal), de 13 a 16 e o duo Jaime Mirtembaum (violão) e Alessandro Borgomanero (violino), num concerto raro com estes dois instrumentos no dia 25. De São Paulo vem a exuberante e talentosa cantora May East acompanhada da mais incrementada música eletrônica.

A "Boca" na Manchete

Anfrísio Siqueira, 60 anos, presidente eterno da Boca Maldita, ficou satisfeito com a reportagem de três páginas, com fotos em cores de Sergio de Souza, publicada na revista "Manchete". Com o título de "Boca Maldita - o tititi começa aqui", o jornalista Ney Bianchi fala da mais famosa instituição de boatos e fofocas de Curitiba.

Graças a Patrícia, um espaço para a boa MPB

Há muito tempo que Curitiba está fora do circuito de uma importante faixa de criadores da música popular brasileira. São compositores, instrumentistas e intérpretes que não atingindo o patamar de superstars não têm cacife, naturalmente, para pretender os auditórios da Fundação Teatro Guaíra e, muito menos, shows em ginásios e estádios como descartáveis produtos de consumo pop conseguem.

Os Goulart, uma família no palco

Quando "A Megera Domada" foi produzida pelo Teatro de Comédia do Paraná há 23 anos passados, dentro das comemorações dos 400 anos do nascimento de William Shakespeare, nada menos que 3 atrizes daquela superprodução dirigida por Cláudio Correa e Castro estavam grávidas: sua então esposa, a curitibana Ileana Kwasinski; Jane Martins, esposa de Maurício Távora e Nicete Bruno, mulher de Paulo Goulart - todos no elenco da comédia que foi o maior êxito da época de ouro do TCP.

Ademir Plá no Paiol

Hoje e domingo, às 21 horas, no Teatro do Paiol, o compositor cantor instrumentista Ademir Plá realiza o seu show "Raio de Sol". Nascido em Santa Catarina, Ademir estudou na Faculdade de Educação Musical do Paraná, e optou por fazer um trabalho completamente independente dos moldes tradicionais. "Para fazer o que gosto com a minha música não posso estar vinculado a nenhum esquema", relata o artista. "Preciso estar livre para criar e divulgar a minha mensagem" continua ele.

Vinícius lembrado por dois Antônios

O Paiol foi inaugurado com um inesquecível "Encontro", quando, pela primeira vez, Vinícius de Moraes esteve em Curitiba, ao lado de Marília Medalha, Toquinho e os rapazes do Trio Mocotó. Data: 27/12/1971. Dezesseis anos depois, uma espontânea homenagem a Vinícius, ali apresentada no último fim-de-semana, marcando também um fato importante: o retorno ao canto de Marco Antônio Rocha, 51 anos, radialista de muita vivência, compositor e cantor bissexto. xxx

Estes violados bem brasileiros

Dentro da música popular brasileira, o Quinteto Violado (hoje, 21 horas, última apresentação no Teatro Guaíra) constitui um aspecto especial. Há quinze anos na estrada profissional, este grupo nordestino jamais procurou apenas o esquema comercial, de fácil consumo.

Viaje a Pindorama e ao mundo de Rodolfo

Lamentável que o tão aguardado elepê do violonista Paulo Bellinati com músicas de Garoto (Augusto Sardinha, 1925-1955) não tenha uma distribuição regular (até hoje não conseguimos localizá-lo em nenhuma loja) - pois assim, independente do trabalho em conjunto - admirado tanto em disco ("Pindorama", Nova Copacabana), como no palco (Teatro do Paiol, ainda hoje, 21 horas) poderia-se também apreciar os talentos individuais dos integrantes do Pau Brasil, que estão na cidade desde quinta-feira
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br