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Teatro do Paiol

CINEMA

O respeitado historiador Georges Sadoul, registra na página 128 do primeiro volume de sua "Historia do Cinema Mundial" (Martins, 1963) como "a última grande obra-prima de Griffith" o filme "Lírio Partido" Teatro do Paiol, hoje às 20 horas, segundo programa da mostra Tesouros da Cinemateca Francesa). Depois de "Intolerance", Griffith dirigiu, juntamente com medíocres filmes de guerra, vários filmes sentimentais em que Lilian Gish (foto), interpretando o papel de uma moça muito jovem e perseguida imitava e superava Mary Pickford.

PALCOS/SOM/IMAGEM

A aparência agradável e jovial, do rapaz que a partir de 1958 integrou o lado mais sadio e talentoso do movimento de renovação da musica popular brasileira: "A Bossa Nova desapareceu porque não era uma entidade: entidade é um Antônio Carlos Jobim, um Sérgio Ricardo, um Vinícius de Moraes, um Carlos Lyra". E acrescenta: "Não estou preocupado em fazer música de consumo no momento de mediocridade porque passamos: - prefiro armazenar, reservar minhas músicas para um novo momento, que deve acontecer".

Pintando o 7

O Baritish Council, tão zeloso no passado em suas promoções, parece ter subestimado o nível cultural dos curitibanos, trazendo uma exposição tão tímida quanto a do escultor Kenneth armitage: quatro miniaturas (projetos) de esculturas álguns desenhos e fotografias não justificam em hipótese alguma, uma mostra oficial, ainda mais patrocinada pela Diretoria de assuntos Culturais da SEC. Quem se irritou bastante - inclusive com a escolha do local (o porão da Biblioteca Pública) foi o crítico Eduardo Rocha Virmond.

CINEMA

Rodado nos estudios da 20th Century Fox, em 1927, "Aurora" (Teatro do Paiol, amanhã, as 20 horas) foi o primeiro dos quatro importantes filmes que o alemão Friedrich Wilhem Murnau (Westfalia, 1888-Califórnia, 1931) realizou nos Estados Unidos, entre 1927-1931. Como outros cineastas alemães, Murnau (foto) chegou ao cinema pela porta do teatro, que atraiu seu interesse juntamente com os estudos de filologia e literatura. Após participar na I Guerra Mundial dedicou-se ao cinema, a partir de 1919, numa carreira dividida entre a Alemanha e os Estados Unidos.

Cinema

Escrevendo sobre "A Turba" (Teatro do Paiol, amanhã, 20 horas), seu realizador, King Vidor (foto), escreveu: "A primeira imagem mostrava um grupo de pessoas entrando e saindo de um grande edifício nova-iorquino depois a câmara mostrava o desenho de inúmeras janelas e a altura de um arranha-céu. Depois ela percorria arranha-céu e seus andares antes de se fixar diante de uma janela através da qual se podia ver centenas de escritórios e empregados.

CINEMA

No sábado, o publico terá oportunidade de conhecer um filme de Josef Von Sternberg (1894-1970), um dos mais respeitados estetas do cinema americano nos anos 20-30: "As Docas de Nova Iorque", rodado em 1928. Joseph Von Sternberg (foto), com uma obra que Georges Sadoul situa "a meio caminho entre o áspero rigor de Eric Von Stroheim (de quem veremos, amanhã, "Greed") e a habilidade de Lubitsch", teve com algumas de suas grandes realizações uma profunda influência sobre os cinemas americano e europeu. Passara a infância e a juventude entre os Estados Unidos e a Europa.

O tributo a Chico Viola e o álbum de amor a Estrela Dalva

Herminio Bello de Carvalho, poeta, compositor e sobretudo um defensor da melhor música popular, merece, sem dúvida, o respeito de todos aqueles que se preocupam com a nossa cultura popular.

Teatro

A apresentação de "Poeta, Moça & Viola"(Teatro do Paiol, segunda-feira, às 20 e 22 horas) representa mais do que um simples espetáculo da melhor música popular brasileira, a oportunidade do público curitibano assistir um novo "show" que, nas duas capitais anteriores apresentadas - Recife e Porto Alegre - já mostrou o poeta Vinícius de Moraes e seu parceiro Toquinho, mais a cantora Clara Nunes, numa nova etapa de criação.

Jazz sem fronteiras que a Imagem está revelando

Para um curso-seminario sobre jazz, que programamos para ser realizado ainda este ano no Teatro do Paiol, um dos conferencistas convidados será um homem chamado fora das circulos da Guanabar mas que há mais de 20 anos vem realizando um trabalho dos mais importantes para a divulgação do Jazz em nosso País. Primeiro como radialista e homem de televisão, depois como produtor de algumas gravadoras, passando pelo setor comercial, com lojas especializadas, Jonas vem impulsionando uma pequena gravadora, que se pode orgular de todos seus lançamentos.
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