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Valêncio Xavier

A Fucucu nega-se a exibir um dos melhores filmes de 1988

Francisco Alves dos Santos, carinhosamente chamado de "frei" Chico ou o "bom Chico", é há mais de uma década um defensor do bom cinema. Ex-seminarista, começou como modesto colaborador de assuntos de cinema do extinto semanário "A Voz do Paraná", teve apoio de muitos amigos que sempre o admiraram e se tornou conhecido nacionalmente, ao ponto de que quando Valêncio Xavier, idealizador e fundador da Cinemateca do Museu Guido Viaro deixou aquelas funções, Chico o substituiu naturalmente.

E Jair levou o lobisomem da Carmela para Portugal

Jair Mendes levou para Portugal uma exposição de desenhos na base do realismo fantástico sobre o tema "Carmela e o Lobisomem". O catálogo é bonito e um texto bem humorado de Valêncio Xavier surpreende os lusitanos se eles não tiverem senso de humor. Xavier começa dizendo que Curitiba "é um dos poucos lugares do mundo onde ainda existem lobisomens".

Uma revisão do Brasil nas "Histórias do Cotidiano"

Noilton Nunes, 46 anos, bastante conhecido em Curitiba pelos cursos práticos de cinema que orientou na Cinemateca do Museu Guido Viaro nos bons tempo em que Valêncio Xavier sabia dirigir aquela unidade da FCC, é um cineasta persistente. Trabalhou anos para conseguir montar e concluir "O Rei da Vela", com os milhares de pés rodados por José Celso Martinez Corrêa, da antropofágica montagem da peça de Oswald de Andrade feito pelo Teatro Oficina.

Fortaleza agora tem o drama do financiamento

As cineastas Berenice Mendes e Lu Rufalco estão em tempo de contagem regressiva, na maior (e natural) tensão: há uma semana encaminharam a diretoria do Banestado o pedido de financiamento de Cz$ 30 milhões para complementar o orçamento de "O Drama da Fazenda Fortaleza". Um processo bem fundamentado e documentado, amparado pela aprovação da Embrafilme, que entre 240 propostas, selecionou o filme das realizadoras paranaenses entre os que merecerão financiamento de 50% da estatal - em contrato já assinado.

No campo de batalha

Valêncio Xavier, escritor, homem de TV, cineasta, jornalista, um dos intelectuais mais conhecidos do Paraná, assume nesta semana a direção do Museu da Imagem e do Som. Em pouco mais de um mês, o MIS é a terceira unidade importante da Secretaria da Cultura que troca de direção. A primeira foi o Museu de Arte Contemporânea, com a crítica e professora Adalice Araújo, substituída pela professora Maria Cecília Noronha. Marlene Rodrigues deixou a Coordenadoria de Ensino e Pesquisas. xxx

Os empregos que as eleições oferecem

Dizer que a taxa de desemprego cairá a proporções insignificantes seria exagerar. Entretanto, não há exagero em prever eu até 15 de novembro abrem-se boas perspectivas para aproveitamento de uma ampla e diversificada mão-de-obra - desde a menos qualificada, faixas e cartazes ambulantes das centenas de candidatos - até os mais bem remunerados profissionais de comunicação - requisitados entre publicitários, jornalistas e , especialmente, homens de televisão que, se tornam indispensáveis para assessoria dos candidatos.

No campo de batalha

O número cinco do boletim informativo da Associação Profissional dos Artistas Plásticos do Paraná também decidiu tocar num assunto que há 60 dias tem sido muito discutido: a demissão da professora e crítica Adalice Araújo da direção do Museu de Arte Contemporânea. A atual diretoria da associação, presidida pelo fotógrafo Eduardo Nascimento, decidiu adjetivar-se "gestão inquieta" e reivindica a criação de uma Coordenadoria Estadual de Artes Plásticas e o Conselho Estadual de Artes Plásticas. xxx

A temporada do livro de arte está aberta

Uma nova atividade vem crescendo nos últimos anos: a de produtor de brindes culturais. Exige talento, dedicação, competência e, naturalmente, bons contatos. O trabalho geralmente aparece ao final de cada ano e nem sempre o nome do produtor é revelado - aparecendo, naturalmente, o mecenas que possibilita que um belo livro ou disco seja alvo das atenções.

No campo de batalha

Mulheres elegantes e sensíveis lançando livros de poesia: a advogada Sully Vilarinho, parnanguara, 45 anos, 3 filhos, estréia com "Praia Mansa", que autografou quinta feira, 17, no Centro de Letras do Paraná. Já sua amiga Gladys Gama França autografará seu novo livro no dia 21, no estúdio Krieguer, enquanto que Nadyegge Almeida lança seu livro na galeria Documenta. xxx

Laertes e o filme "O Diabo de Vila Velha"

O trágico acidente que custou a vida de Laertes Moreira, o simpático "jornalista do cachimbo", no último fim-de-semana, não deve ficar no registro apenas nas páginas policiais ou nas curtas notas de um obituário que surpreendeu seus (muitos) amigos. Bonachão, simpático, identificado sempre com o cachimbo, Laertes era na verdade mais um (atuante) corretor de espaços publicitários do que um jornalista, embora, na prática, cobrisse sempre muitos fatos, especialmente ligados a prefeitos do Interior, seus clientes.
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