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Turibio Santos

Outros Brasis para descobrir talentos

O nome não poderia ser mais apropriado: OUTROS BRASIS. Uma pequena etiqueta independente, com escritório na Avenida Presidente Vargas, 351/1205, CEP 66020, fone (fax) 091-241-0504, Belém do Pará, que vem dando um exemplo de brasilidade cultural. Seus discos, infelizmente, tem que ser solicitados pelo reembolso postal ou procurados em lojas especiais, no eixo Rio-SP, que trabalham com produção alternativa.

Tom grava Noel Rosa para o songbook que Almir produz

Num ano de escassas edições musicais de bom nível - no qual será difícil fazer os tradicionais destaques da área fonográfica - uma das esperanças maiores se concentra no álbum duplo que o produtor Almir Chediak está realizando em homenagem a Noel Rosa (1910-1937). Depois do exaustivo estudo de João Máximo e Carlos Ridier - "Noel Rosa: uma biografia" (Editora da Universidade de Brasília, 1990), é a Lumiar Editora quem vai reverenciar aquele que para muitos continua sendo o nosso maior compositor popular.

O violão de um novo mestre trazendo Villa e Ginastera

A obra de Heitor Villa-Lobos é de tamanha importância que todas as gravações que se façam para divulgá-la no Brasil e Exterior devem ser saudadas com entusiasmo. E quando um virtuose da dimensão de Eduardo Fernandez acopla a 5 prelúdios e 12 estudos que o mestre Villa criou para violão, mais a sonata para violão, opus 47, de Alberto Ginastera (1916-1983) estamos diante de uma pequena jóia. É o caso deste CD, selo London/Polygram, lançado há algumas semanas.

Os bons cajus de Peter para internacionalizar nosso som

Mesmo sem qualquer promoção - ao contrário, não constou nem sequer do boletim informativo editado pela Fundação Teatro Guaíra - a participação do violonista Turíbio Santos como solista da Orquestra Sinfônica do Paraná, na última segunda-feira, teve um público interessado e participativo, que aplaudiu delirantemente o maior intérprete da obra violonística de Villa-Lobos - cujo museu, no Rio de Janeiro, dirige com a maior eficiência há quase cinco anos. Em todas as cidades em que Turíbio, 47 anos, se apresenta sempre encontra platéias fascinadas.

O concerto gravado do Duo Carrasqueira

Mesmo as maiores gravadoras na área dos clássicos - como a Polygram, CBS e EMI/Odeon - são relutantes na produção de alguns álbuns com música erudita com artistas brasileiros. Poucos são os nossos virtuoses que conseguem gravar regularmente - e só quando um artista consegue atingir a popularidade do pianista Arthur Moreira Lima as coisas tornam-se mais fáceis.

No campo de batalha

Após algumas semanas na Europa, visitando museus, assistindo bons espetáculos e, principalmente reabastecendo forças para enfrentar o desgastante dia a dia como Secretário do Desenvolvimento Urbano, retornou o arquiteto Manoel Coelho, também professor da Universidade Federal do Paraná. xxx

Um catálogo mostra a grandiosidade de Villa

Passados 14 anos, o Museu Villa-Lobos promoveu o lançamento da terceira edição do catálogo geral de obras, "Villa-Lobos, Sua Obra". Desde que assumiu a direção desta instituição, que durante anos foi mantida, com todo idealismo e amor, pela viúva do grande compositor, dona Mindinha, o violonista Turíbio dos Santos tem se empenhado em ampliar a documentação em torno da obra de nosso compositor maior, falecido há 30 anos, no dia 17 de novembro, aos 72 anos.

Catálogo já oferece 1.600 boas ofertas

O catálogo da Microservice - Microfilmagem e Reproduções Técnicas (Rua Jacofer, 479, São Paulo) apontava, em meados de abril, exatamente 1.482 gravações CDs existentes para 18 etiquetas que operam no Brasil.

Na hora da retração, aproveite e compre os bons LPs clássicos

Conseqüência direta do Plano Collor, com o desaquecimento da economia, as gravadoras congelaram seus projetos imediatos e estão reduzindo - ao menos neste trimestre - os lançamentos. Mesmo na produção de álbuns de custos reduzidos - com matrizes importadas e que até em suas capas usam os fotolitos do Exterior - a ordem é economizar. Com isto, o mercado se reduz e edições de clássicos, jazz e, especialmente, de música popular brasileira (estas exigindo maiores investimentos, já que se acrescem os custos de estúdio) - são reduzidas ao máximo.

Graças aos mecenas, os livros para nosso som

Enquanto o Instituto Nacional de Música entra na maior crise em seus 14 anos de existência - decorrência direta dos cortes de verbas e pessoal na Funarte (assim como na Funacem e outras instituições culturais), o programa que o incansável Hermínio Bello de Carvalho, diretor da divisão de Música Popular, havia idealizado para o ano de 1989 está praticamente comprometido.
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