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O Estado de São Paulo

Corvisier, um pianista premiado pelo Eldorado

Há cinco anos que o Estúdio Eldorado, com apoio de várias empresas (Banco Francês e Brasileiro, GM, Carlton, Philips) e, naturalmente, "O Estado de São Paulo", vem promovendo o Prêmio Eldorado de Música, destinado a destacar novos virtuoses. Os primeiros classificados têm seus discos editados - apenas uma das muitas portas que a promoção possibilita. Há pouco, saiu o elepê do pianista Fernando Corvisier, vencedor do IV Prêmio Eldorado de Música, edição 1988, gravado no Teatro Cultura Artística, em junho do ano passado.

O som da gente em New York

Nova York - Na tarde de terça-feira, 7, após um repórter do caderno de espetáculos do "The New York Times" ter entrevistado demoradamente o múltiplo instrumentista Hermeto Pascoal, no hotel Loews & Summit, na Lexington Avenue, fez questão de fotografá-lo no Town Hall, teatro no qual aconteceu nos dias 10 e 11 as apresentações dos músicos do Som da Gente. Profissional experiente, acostumado a fotografar grandes personalidades artísticas, a emoção o dominou quando, ao piano, o albino bruxo alagoano, começou a dedilhar alguns temas.

No campo de batalha

Com bastante antecedência, Gersinho Bientinez, compositor-intérprete, começa a divulgar o show "Meio Bossa Nova / Meio Rock'n Roll", que fará com Evelin Marques Rauen, psicóloga durante o dia e boêmia musical à noite. Será dia 13, no auditório da Reitoria. xxx

Estreantes vencem no Festival de Curitiba

Dois estreantes em longa-metragem, 35mm, acabaram sendo os principais vencedores do I Festival de Cinema Cidade de Curitiba: Alain Fresnot, 38 anos, com "Lua Cheia" e "Maria Letícia", 42, com "1º de Abril - Brasil" ganharam nas categorias principais: melhor filme e direção. E com isto viajarão - quando quiserem - para a República Federal da Alemanha, utilizando as passagens que a Lufthansa ofereceu como premiação principal.

Vozes e Faces do Holocausto

"... a grande arte de Claude Lanzmann está em fazer falar os lugares, em ressuscitá-los através das vozes e, para além das palavras, exprimir o indizível através de rostos." (Simone de Beauvoir, 1908-1986) A importância de uma obra documental como "Shoah" (Cine Groff, 14 e 19h30) justifica que voltemos a chamar atenção do público para sua importância e lamentar que, num desrespeito a comunidade israelita de Curitiba, a estréia deste filme de características especiais tenha sido feito de forma tão anônima.

Lançamentos à portuguesa com filmes de todo mundo

Quando a esmola é demais, o espectador desconfia! Pois é! A mesma Fucucu quer há três semanas desperdiçou, por absoluta falta de iniciativa, o documentário "Shoah", de Claude Lanzmann (Cine Groff, agora a segunda parte em exibição prevista para duas semanas), num boicote em relação a comunidade israelita de Curitiba - que deveria ter sido agilizada para agilizar a temporada de um filme desta importância - agora inundou as salas da Cinemateca e Ritz com duas programações importantíssimas, mas que exigem um tour-de-force dos mais entusiasmados cinéfilos para poder ser acompanhada.

Semana de muitas opções com o Festival

Numa semana em que realiza-se um festival de cinema nacional (Cine Ritz, até amanhã), afora os filmes em competição, entre curtas, médias e longas, acontece também um estréia muito especial: "O Grande Mentecapto", melhor filme do Festival de Cinema Brasileiro de Gramado - 1989, segundo o júri popular - e que, em nossa opinião, mereceria também algumas premiações do júri oficial.

Zuza na direção faz um belo espetáculo com Gilberto Gil

Habitualmente crítico de espetáculos - função que exerceu por mais de 10 anos em "O Estado de São Paulo", Zuza Homem de Mello está agora no outro lado do rio: desta vez é o diretor de um espetáculo que após estrear em Curitiba (domingo, 13), tem apresentações no Rio de Janeiro (Canecão, hoje) e São Paulo (Anhembi, sexta-feira e sábado): Gilberto Gil, Dominguinhos e uma nova cantora baiana - Margareth Menezes.

Um pacote dos amados caipiras made in USA

Não é de hoje que o country tenta entrar no Brasil. Afinal, para um público sempre receptivo à música americana, as canções dos chamados caipiras americanos, fortemente embasados numa indústria que tem sua matriz em Nashville, é natural que o mercado seja tentador. Entretanto, apesar de tentativas multinacionais, a resposta em vendas vinha sendo pequena, apesar de sinais esparsos de otimismo.
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