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Som da Gente

Pirata, um voluntário cobaia para o novo aparelho sonoro

New York - Celso Locker, o Pirata, 41 anos, que se encontrava em nova temporada novaiorquina há 4 meses, acabou atrasando uma semana o seu retorno a Curitiba (embarcou somente no sábado, 11) para assistir ao menos a primeira noite da mostra de música instrumental promovida pelo Som da Gente, no Town Hall.

Graças aos mecenas, os livros para nosso som

Enquanto o Instituto Nacional de Música entra na maior crise em seus 14 anos de existência - decorrência direta dos cortes de verbas e pessoal na Funarte (assim como na Funacem e outras instituições culturais), o programa que o incansável Hermínio Bello de Carvalho, diretor da divisão de Música Popular, havia idealizado para o ano de 1989 está praticamente comprometido.

Também deu no NYT: o elogio ao Som da Gente

Quando retornou ao Brasil, sexta-feira, 17, Tereza Souza, a grande idealizadora do evento Som da Gente, em Nova Iorque, trouxe, com a maior alegria, uma pasta contendo dezenas de publicações que a grande promoção em favor da música brasileira - patrocinada pelo Bamerindus - obteve junto à imprensa americana. Outros comentários ainda estão sendo publicados, mas a primeira amostragem já foi significativa, mostrando a importância que os mais importantes críticos de música deram às apresentações dos instrumentistas brasileiros no teatro Town Hall, nas noites de 10 e 11 de março.

O Som da Gente invade hoje a praia americana

Nova York - Hoje à noite, quando Hermeto Paschoal, 53 anos, alagoano de Arapiraca, abrir o Som da Gente - Is The Sound of Our People, por certo que na platéia do Town Hall - auditório conhecido internacionalmente, pelas centenas de discos ao vivo que ali já foram gravados com os maiores nomes do jazz - estarão muitos brasileiros.

A boa música instrumental com Borghettinho e Pepeu

Tentativas já houveram muitas. As que deram certo - como a do Som da Gente, através do Nosso Estúdio, que graças ao empenho (e idealismo) de Tereza Souza e Walter Santos, já tem um catálogo de meia centena de títulos da melhor música (instrumental) - parte lançada no Exterior (e que, em março, na Town Hall, Nova Iorque, teve sua apresentação oficial para o mercado americano). Hoje, música contemporânea instrumental tem um sinônimo no Brasil: o Som da Gente. Outras (bem intencionadas) propostas ficaram no meio do caminho, como a série NMCP que a Polygram tentou anos atrás.

O apoio do Banco de Nossa Terra

No texto que faz para o programa das duas apresentações Som da Gente, em Nova Iorque, o sr. José Eduardo Vieira começa lembrando que "bancos trabalham com o dinheiro do povo. Para cuidar bem desse dinheiro um banco tem que conhecer de perto sua gente e respeitá-la. Uma das melhores formas pelas quais um banco pode retribuir a confiança de um povo é promovendo sua cultura, proporcionando-lhe novas perspectivas e preservando sua memória.

Música Brasileira está em alta em Nova Iorque

O I Festival de Música Instrumental Brasileira no Town Hall, em Nova Iorque (dias 10 e 11 de março), com patrocínio do Bamerindus, representa uma espécie de consagração de uma bem sucedida invasão sonora que a nossa MPB está fazendo nos EUA - via Big Apple/Los Angeles.

Maria Cristina, a executiva cultural

Professora, com formação na área de antropologia e filosofia, tendo exercido o magistério, vários cursos no Exterior, mulher refinada e inteligente que, em viagens pelo mundo aprendeu a valorizar a arte e a cultura, Maria Cristina Vieira há três anos, modestamente, fez de uma pequena galeria de arte na rua Dr. Pedrosa um centro cultural que, proporcionalmente, fez mais eventos que a Fundação Cultural/Secretaria Estadual de Cultura.

Graças ao Bamerindus, nossa música em festival nos EUA

Celso Locher - o Pirata, 43 anos, está em Nova Iorque há 3 meses, oficialmente fazendo um curso de Som & Técnicas em sonoplastia - cadeira que leciona no Curso de Artes Cênicas da Fundação Teatro Guaíra. Só deve retornar no dia 5 de março - e isto porque é funcionário da Procuradoria da Prefeitura de Curitiba e embora sonhe em viver na Big Apple, o salário excelente que tem no município o faz pensar duas vezes antes de deixar Curitiba.

Breno, da Marrocos à conquista da América

Os boêmios dos anos 60 lembram-se, com saudade, do gaúcho Breno Sauer, óculos escuros, grande concentração, extasiava o público da saudosa Boate Marrocos com o som de um instrumento meio estranho para a época: o vibrafone. Na linha do que fazia o norte-americano Art Van Dame, Sauer adaptou o instrumento à linha da Bossa Nova e com um quinteto notável foi uma sensação com seu ritmo suave e dançante.
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