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WAGNER Rocha D’Angelis é um homem que divide bem o seu tempo. Preside a Comissão de Justiça e Pás no Paraná, tem um movimentado escritório de advocacia, é professor no curso de Direito na Universidade Católica do Paraná e ainda encontra tempo para outras atividades.

Selma & amigos levam Gershwin para o Paiol

Depois da decepcionante temporada de "Hello Gershwin", há três semanas, no Palácio Avenida, a audácia da cantora jazzística Selma Baptista em se autoproduzir num espetáculo chamado "Gershwin Jazz Concert" (Paiol, 27 e 28), até que merece um crédito de confiança. Selma, paulista de Paraguaçu Paulista, antropóloga, autora de uma dissertação de mercado sobre a situação social do músico no Paraná e professora na Universidade Católica, é uma cantora eclética, de muito charme, que há mais de 20 anos vem tentando obter um espaço nacional - infelizmente, até hoje sem êxito. xxx

Um projeto para que se possa ver o Paranpa AC

Com seu fato jornalístico em que se soma a sensibilidade de homens de imagens - fotógrafo, cineasta e profissional da televisão - com uma sempre imensa preocupação cultural, Valêncio Xavier, 55 anos, ao idealizar o projeto Americanicidad - iniciado em outubro do ano passado e que se estenderá pelos próximos 10 meses, identificado as comemorações dos 500 anos da chegada de Colombo à América - lembrou-se de que há anos o professor Blasi e alguns poucos outros idealistas vêm pesquisando as pinturas rupestres em algumas regiões do Paraná - especialmente no município de Piraí do Sul.

Um projeto para que se possa ver o Paranpa AC

Com seu fato jornalístico em que se soma a sensibilidade de homens de imagens - fotógrafo, cineasta e profissional da televisão - com uma sempre imensa preocupação cultural, Valêncio Xavier, 55 anos, ao idealizar o projeto Americanicidad - iniciado em outubro do ano passado e que se estenderá pelos próximos 10 meses, identificado as comemorações dos 500 anos da chegada de Colombo à América - lembrou-se de que há anos o professor Blasi e alguns poucos outros idealistas vêm pesquisando as pinturas rupestres em algumas regiões do Paraná - especialmente no município de Piraí do Sul.

Tetê, a que tem pássaros na garganta, grava na Amazônia

Tetê Espíndola, matogrossense de Campo Grande, de uma família de artistas talentosos, é a cantora com pássaros na garganta, como foi definida há anos, antes mesmo que o público descobrisse seu imenso talento ela fosse apenas uma cantora cult (*).

Perfis - Noronha, o Senhor Juiz

Quando foi nomeado para a diretoria da Polícia Civil, há quase 20 anos, inúmeros amigos de Antônio Lopes de Noronha estranharam que ele não tivesse se preocupado em mudar o número de seu telefone residencial. Quando insistiam que o fato de seu nome continuar na lista lhe tiraria o sossego, tal o número de chatos que o incomodariam e a sua família em horas mais inconvenientes, respondia: -"Não vejo razão para isto. Se aceitei um cargo sabendo de suas dificuldades, não tenho direito de me omitir de ninguém que me procure".

No campo de batalha

Hélio Leites faz escola: nas vernissages e concertos, circulando agora Kátia Horn, catarinense de Luzena, 35 anos, que também se transformou em museu ambulante, com a mostra "Dibujos Andantes". Na linha de ingênua ternura que caracteriza a filosofia artística de Hélio, Kátia faz trabalhos minimalistas, que, "expõe" sobre seus jeans - enquanto distribui adesivos e bottons alusivos aos eventos que prestigia. A originalidade de Hélio Leites - e agora esta sua discípula - justificariam que os editores da "Veja" no Paraná pautassem uma matéria a respeito para a "Vejinha". xxx

Meio século ensinando gerações de brasileiros

No dia 16 de fevereiro de 1987, quando foi homenageada pelos seus 50 anos de magistério, Eny Caldeira fez questão de lembrar o seu avô materno, Gerônimo Durski, emigrante polonês que chegou a escrever durante a longa viagem de navio uma cartilha ensinando o português para os seus compatriotas, que vinham para o Brasil. - "Acho que o ensino sempre fez parte de minha vida", disse a professora Eny, no emocionante depoimento gravado na semana passada para o projeto Memória Histórica.

Maranhão, o homem de nosso teatro amador

Em dezembro, o Teatro do Estudante do Paraná apresenta uma nova peça - "A Morta Viva". Após uma curta temporada no miniauditório Glauco Flores de Sá Brito, estará sendo levada a Feira de Santana, na Bahia. Seria apenas um pequeno registro, se não tivesse um detalhe: significa que o mais antigo grupo de teatro amador do Paraná continua em atividade - e com ele também o seu fundador e principal animador, Armando Maranhão, 61 anos, completados dia 18 de junho último, 42 de atividades artísticas. Em sua modéstia nordestina, tranqüilo, Maranhão é discreto:

Palito, Bolinha, Schulmann e Pabala nas imagens do FestRio

Rio de Janeiro (De Aramis Millarch, especial para O Estado do Paraná) - Desta vez o Paraná está presente. Ao contrário do que aocnteceu timidamente no último Festival de Gramado - no qual o curta "Vamos Juntos Comer Defunto", de Eloi Ferreira, mesmo selecionado para a competição em 35mm, passou despercebido - e no recente Festival do Cinema Brasileiro de Brasília da qual a nossa ausência foi total - agora, na edição do RioCine Festival, inaugurado na última quinta-feira, 15, temos alguns representantes.
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