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Roberto Farias

Roberto Carlos em ritmo de cinema volta em tres vídeos

Em 1967, quando Roberto Faria confirmou que iria dirigir um filme estrelado pelo Rei da Jovem Guarda - Roberto Carlos, muita gente surpreendeu-se. Afinal, apesar de suas origens na chanchada, como assistente de José Carlos Burle e Watson Macedo, em 1962, já havia realizado um dos mais premiados filmes policiais da história do cinema brasileiro - "Assalto ao Trem Pagador", inspirado em fatos reais ocorridos pouco tempo antes no Rio de Janeiro.

Faria, dirigindo com eficiência até os filmes com Roberto Carlos

Com mais de 40 anos de cinema, Roberto (Figueira) de Faria, fluminense de Nova Friburgo, 60 anos serem completados nos próximos dias, é aquilo que se pode chamar de um homem completo de cinema. Começou no início dos anos 50, em funções humildes na Atlântica, chegando a assistente de direção de José Carlos Burle ("Maior que o Ódio"), Watson Macedo ("Aviso aos Navegantes", "Aí vem o Barão") e J. B. Tanko ("Areias Ardentes"), entre outros.

A realidade Latino-Americana vista em muitos documentários

Salvador - Dentro da multiplicidade temática que faz com que se lamente a impossibilidade física de acompanhar os diferentes programas que ocupam os vários espaços nos quais vem acontecendo a XVIII Jornada Internacional de Cinema da Bahia, é oferecido uma - rara - possibilidade de se conhecer um pouco da produção em vídeo e de documentários de alguns países do continente, especialmente da Argentina e Chile.

Em Brasília, a discussão de pólos cinematográficos

Brasília - Tão importante quanto o fato de contrariando as mais pessimistas previsões estar sendo realizado um festival de cinema brasileiro que teve inscritos quase 50 filmes - entre longas, médias e curtas - concluídos nos últimos meses com todas as dificuldades - é a preocupação da Fundação Cultural do Distrito Federal em fazer desta oportunidade do encontro da categoria cinematográfica - dispersa e [desmotivada] desde março do ano passado - num [fórum] em que se possa discutir, na real, os (des) caminhos do cinema brasileiro - e as (poucas) veredas para que se consiga a recuperação d

Na miséria das imagens, a esperança de São Paulo

Rio de Janeiro - Durante alguns anos, especialmente na década de 70, os dois principais festivais competitivos do cinema brasileiro - Brasília (criado em 1968) e Gramado (a partir de 73) - representavam um campo de batalhas visuais entre o cinema paulista X carioca. Numa época em que a produção nacional chegou a ultrapassar mais de cem títulos/ano, os realizadores dos dois Estados levavam até para o esforço físico as acirradas disputas de festivais em alta voltagem, muita badalação e euforia.

De filmes, vídeos & gente que (ainda) crê na arte

Reflexo mais do que evidente da situação de penúria de quem faz cinema no Brasil: ao contrário dos anos anteriores, a delegação brasileira no Festival de Cinema Livre de Havana, que inicia no próximo dia 4 prolongando-se até 17, será reduzidíssima.

Um pacote de filmes brasileiros

Quando o vídeo começou a chegar ao Brasil, os realizadores (de produtores a roteiristas) souberam se organizar pela chamada reserva de mercado. Afinal, se queria evitar a repetição no caso do mercado de vídeo o mesmo que por mais de 50 anos aconteceu na tela ampla: o domínio das cinematografias estrangeiras em detrimento do produto brasileiro. A luta foi feroz, atenta e, de certa forma, vitoriosa: a disciplina do novo mercado audiovisual já nasceu com uma reserva obrigatória no lançamento de filmes brasileiros em proporção ao que as distribuidoras trazem do Exterior.

No campo de batalha

1) - Dois dos mais belos rostos internacionais presentes no festival não estão nas telas, mas sim no júri de longa-metragens. A espanhola Assumpta Serna, que Pedro Almodovar lançou em "O matador", (e que há três anos esteve no Rio, quando aquele filme disputou pela Espanha) e que recentemente participou das filmagens, na Bahia, da produção americana "Wild orchide". Já a francesa Helena Bonham Carter, cabelos pretos, pele branquíssima, apesar dos conselhos para não se expor ao sol fortíssimo, na manhã de quarta-feira, já parecia queimadinha.
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