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Nativismo faz a música gaúcha crescer bastante

Primeiro dos festivais nativistas do Rio Grande do Sul, criado há 16 anos passados, a Califórnia da Canção, realizada há três semanas, voltou este ano ao tradicionalismo radical - provocando, assim, pesadas críticas de quem, como os jornalistas Juarez Fonseca e Gilmar Eitelvein, da "Zero Hora", há tempos defendem uma abertura do movimento nativista. A questão é ampla e polêmica, capaz de por si só já suscitar todo um seminário - razão aliás, por que nem chegou a constar dos painéis do Acorde Brasileiro, em Tramandaí, na semana passada.

Walmor e aqueles bons tempos da "Última Hora"

Dois aspectos estão dando um diferencial na campanha de Walmor Weiss à Assembléia Legislativa. Em princípio, não aceita, em absoluto, a condição de vaca de presépio das imposições partidárias e embora tenha lealdade e coerência com o PMDB, mostra independência em sua campanha. Tanto é que não se dobrou às tentações de fazê-lo modificar sua mensagem no horário do TRE, na qual aborda a necessidade do legislativo ser renovado por candidatos que tragam novas propostas - fato que, naturalmente, irritou os caciques que há anos, buscam sempre reeleições - e pouco fazem no Poder.

As trovas grossas e gauchescas de Gildo

"Me chamam de grosso e não tiro a razão Eu reconheço a minha grossura Mas sei tratar qualquer cidadão Até representa que tenha cultura Eu aprendi na escola do mundo Não foi falquejado em bancos colegiais Eu não tive tempo de ser vagabundo Porque quem trabalha vergonha não faz". (Gildo de Freitas)

Conheça agora o chamamé com o talento de Tarago

Quando escrever sua prometida (e aguardada) história da música popular gaúcha a partir dos anos 60, o jornalista e pesquisador Juarez Fonseca, da "Zero Hora", terá que dedicar um capítulo especial a Ayrton dos Anjos - o "Patinete". Aos 50 anos, mais de 30 ligados à músicas, Patinete, uma das pessoas mais queridas no eixo musical Rio Grande do Sul-São Paulo-Rio de Janeiro, tem feito muito mais pela divulgação cultural do Rio Grande do Sul do que todas as entidades culturais oficiais ali existentes.

Bethania: "Gil, governador da Bahia, por que não?"

Porto Alegre - janeiro - "Gil? Ah! Ele agora é secretário da Cultura de Salvador. Está entusiasmadíssimo. Cá entre nós, acho até que o político que existe nele pode fazer o cantor parar. Aliás, ele já disse que quer ser prefeito de Salvador". - E por que não governador da Bahia? - Sim. Por que não? Afinal, ele tem condições para isto!

Lelouch, a ternura que faz o cinema reencontrar as imagens

Claude Lelouch sempre teve os olhos colocados no futuro. Em um de seus mais autobiográficos filmes "Toda uma Vida" (Toute une vie, 1972), uma história que se alongava por várias gerações - como, 10 anos depois, repetiria em "Retratos da Vida" (um dos filmes de maior bilheteria no Brasil nos últimos 5 anos), a história começava no início do século e propunha, ao final, uma continuação até o ano 2.000. Portanto, da útlima coisa que Lelouch iria falar seria sobre a morte do cinema.

Livros da Tchê sobre a gauchada que faz música

Ayrton Ortiz conseguiu fazer da Tchê uma das mais influentes editoras do Sul. Em poucos anos qualificou sua casa publicadora numa linha específica de lançamentos atuantes, voltados especialmente à cultura regional. E no ano passado, aproveitando os festejos comemorativos aos 150 anos da Revolução Farroupilha criou a coleção "Esses Gaúchos", para em forma de "Pocket book", lançamento rápido e de linguagem jornalística, valorizar os gaúchos que deram certo em vários campos profissionais. xxx

O baita cinema que os gaúchos estão fazendo

O pré-trailler anuncia para breve a estréia de "Aqueles Dois", longa-metragem gaúcho, prêmio especial da Indústria Cinematográfica no I Festival de Cinema do Rio de Janeiro, em agosto do ano passado. Na retrospectiva do documentário brasileiro, que ontem se encerrou, dois dos mais interessantes curtas apresentados foram "Cinema Gaúcho, Anos 20", de Antônio de Jesus Pfeil e o político "Cone Sul", de Enio Staub e João Guilherme Regis e Silva.
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