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Mário Celso, o sabor de 72 horas no poder
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 28 de junho de 1991
Ao transmitir ontem o cargo de prefeito interino para o deputado Algaci Túlio, o vereador Mário Celso completou apenas 72 horas na chefia do Executivo. Aparentemente, uma substituição quase simbólica, pois assim como o vice prefeito Tulio, assumindom por suas semanas, durante a viagem de Jaime Lerner à Escandinávia, já tem limitada a sua ação, nem se cogita que em apenas três dias úteis, alguém possa personalizar qualquer ato na máquina administrativa.
"Pedra Podre" faz denúncia do sonho que pode virar pesadelo
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 01 de dezembro de 1990
O próximo filme do cineasta baiano Roberto Pires, será uma segunda parte de "Césio 137", no qual mostrará o destino trágico das vítimas do acidente de irradiação nuclear em Goiânia.
Fim do EstaR só interessa para os estacionamentos
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 18 de setembro de 1990
É muito difícil entender como o vereador Mário de Moraes - que em suas pretensões de chegar à Assembléia Legislativa o fazem insistir no slogan de o candidato da juventude (embora já esteja próximo dos 40 anos) conseguiu convencer 29 de seus 33 colegas aprovarem um projeto no mínimo prejudicial à cidade - e que só beneficia os proprietários de estacionamentos.
Astrid, a Joana que deixou nosso teatro
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 04 de outubro de 1990
Por onde andará Astrid Rudneger, aquela jovem atriz que, no verão de 1958, emocionava os espectadores do auditório Salvador de Ferrante, interpretando com garra e amor a Donzela de Orleans em "Seu Nome Era Joana", uma das primeiras peças escritas pelo jovem Eddy Antônio Franciosi?
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O internacional Marlos sempre valorizadíssimo
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 20 de outubro de 1990
Após dois anos como presidente da Fundação Cultural do Distrito Federal - no qual enfrentou o radicalismo do PT e outros setores agressivos à sua presença - o maestro Marlos Nobre, 52 anos, retornou a fazer somente aquilo que mais gosta - e que o consagrou como um nome internacional: a composição e regência. Hoje, na área da música contemporânea, Marlos Nobre tem um prestígio mundial, com suas obras executadas nos mais importantes festivais, seminários e encontros; incluída em repertórios de orquestras, conjuntos e mesmo solistas, editada em partituras e gravadas em vários países.
De filmes, vídeos & gente que (ainda) crê na arte
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 24 de novembro de 1990
Reflexo mais do que evidente da situação de penúria de quem faz cinema no Brasil: ao contrário dos anos anteriores, a delegação brasileira no Festival de Cinema Livre de Havana, que inicia no próximo dia 4 prolongando-se até 17, será reduzidíssima.
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No campo de batalha
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 23 de agosto de 1990
Nos registros feitos sobre a festa de entrega do 3º Prêmio Sharp de Música e sobre o espetáculo em homenagem a Maysa, aqui publicados nas edições de domingo (19) e terça-feira (21), aconteceram, além dos já naturais erros de composição e montagem, duas falhas nossas. O prêmio de melhor tema instrumental, concedido a "Amo" (Laércio de Freitas) foi recebido por Chiquinho do Acordeon - o gaúcho Romeu Seibel, 62 anos - e não por Francisco Duarte, o maestro Chiquinho, também um dos grandes talentos instrumentais do Brasil.
José Joffily, de Londrina para o governo da Paraíba
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 03 de abril de 1990
De Londrina para o governo da Paraíba. Eis a nova trajetória que José Joffily estará fazendo nos próximos meses. Ao aceitar a sua indicação ao governo da Paraíba pelo Partido dos Trabalhadores - e com forte coligação de forças populares daquele Estado - o autor de "Revolta e Revolução" estará retornando, 28 anos depois, ao seu campo de batalha favorito: a política.
No campo de batalha
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 06 de abril de 1990
Uma troca de foto na coluna de terça-feira, 10, colocou José Joffily, filho, 47 anos, como candidato do PT ao governo da Paraíba. Na verdade, o candidato do Partido Trabalhista, coligado a outros pequenos partidos - inclusive o Socialista - deverá ser o seu pai, José Joffily, historiador, presidente da Herbitécnica em Londrina e veterano político.
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Joffily, londrinense por adoção, explica a candidatura na Paraíba
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 27 de abril de 1990
Embora não queira precipitar os acontecimentos políticos - "já que surpresas sempre acontecem", repete em sua sabedoria de meio século de vivência entre experientes raposas políticas - o historiador, empresário e ex-parlamentar José Joffily, 75 anos, não esconde mais que o lançamento de sua candidatura ao governo da Paraíba - sua terra natal e pela qual foi deputado por 4 legislaturas, a partir de 1946, após ter exercido outros cargos importantes - cresceu muito nas últimas semanas.