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Tribunal de Justiça

Observatório

O arquiteto Marcos Prado assumiu um projeto tão grande com o Tribunal de Justiça que não teve outra solução: contratou os serviços não apenas de um grupo de profissionais, mas de todo um escritório de arquitetura – no caso de seu velho amigo e colega, Domingos Bongstabs – para poder executar o trabalho dentro do prazo.

Memórias da Oposição (VII)

Na história política dos anos 70, um episódio que vale a pena sempre ser lembrado é como foi que um advogado do Banco do Brasil, totalmente desconhecido fora do seu pequeno círculo de amigos em Londrina, conseguiu uma expressiva vitória para o Senado - enfrentando o poderio da Arena. Assim, este episódio é contado por um dos homens que mais de perto o acompanhou, Sylvio Sebastiani, em seu recém-lançado livro "Por Dentro do MDB" (edição do autor, 144 páginas, Cr$ 25.00,00). xxx

Os tempos da Clube, da pensão Esplanada e do terno "Talismã"

Dentro da história do rádio paranaense, Milton Luiz Pereira é sempre lembrado não apenas como uma das vozes mais bonitas que passou pela PRB-2, Emissora e Curitibana, entre outros prefixos, mas como o exemplo de uma época em que, posteriormente, se destacariam em diferentes campos de atividade.

A ciranda do poder

Foi em Paris, durante um dos muitos jantares cinco estrelas, com vinho da melhor safra, no apartamento-estúdio do pintor Juarez Machado - e preparados por sua esposa, Eliete - que o governador eleito Roberto Requião e Maristela, aconselharam-se sobre mudanças nas artes plásticas do Paraná. Como Juarez não iria trocar os US$ 30 mil que fatura (no mínimo) mensalmente na Cidade Luz para vir assumir a direção do Museu de Arte Contemporânea, lembrou o nome de seu maior amigo no Paraná, João Osório Brzezinski, 51 anos, como o nome ideal para dirigir o MAC.

No campo de batalha

Colunista social, funcionária da Assembléia Legislativa, assessora de imprensa da presidência do Tribunal de Justiça, casada, 3 filhos, Mary Schaffer, 34 anos, ainda encontra tempo para fazer poesia. Seu segundo livro, "Victória, Vitória" - dedicado a filha Natascha Victória foi lançado há algumas semanas. xxx E por falar em poesia, Augusto Massi organizou a antologia "Artes e Ofícios da Poesia" (edição da Secretaria Municipal de Cultura/São Paulo/Editora Artes e Ofícios, de Porto Alegre, 323 páginas).

A guerra dos meninos na visão curitibana

- "Pelo menos 10 dos garotos que aparecem em "A Guerra dos Meninos" já foram assassinados nos últimos sete meses. E a previsão é de que ao menos 20% dos outros que aparecem nas cenas do filme estão condenados a também serem eliminados em breve".

O padre "comunista" que dá sorte nos casamentos

Em seus 80 anos, 30 dos quais em Curitiba, o padre Gustavo Pereira Filho já se acostumou com as mais diferentes designações. Desde o de "padre que dá sorte nos casamentos" - entre as centenas de casais que uniu (incluindo o candidato a governador José Richa e dona Arlete) poucos foram os que se separaram - a de padre comunista, que lhe valeram perseguições e acusações por parte de militares radicais, especialmente do coronel Haroldo Carvalhinho, no período 1964/70.

Um erro judiciário que se cometeu nos anos 80

Há quase uma década, quando o desembargador Alceste Ribas de Macedo presidia o Tribunal de Justiça, foi instalado uma modelar sala de exibição no edifício sede do Poder Judiciário. Com dois projetores 35mm, e um auditório confortável e luxuoso, este espaço raríssimas vezes foi utilizado para projeções cinematográficas - embora a cabine seja mantida em perfeitas condições, com revisões periódicas dos aparelhos.

As noites de bandonenon, argentinas e muito tango

Por onde andará o "El Morocho", o gordo e simpático violinista e bandoneonista, que brilhava nas noites do Cadiz Club, o reduto dos tangueiros curitibanos nos anos 50? E o bom Edgardo, uruguaio como "El Morocho" (no registro civil Leo Ignácio Paz), simpaticíssimo e amigo de meia cidade, último milongueiro em nossa noite, ainda nos anos 80, em restaurantes como o Status e o Bangalô em Santa Felicidade - redutos para os apreciadores da música portenha, também anda desaparecido.

No campo de batalha

Devido a desorganização do Festival Latino-Americano de Artes, em Brasília, a agenda de Gilberto Gil acabou tumultuada: sua apresentação marcada para o último domingo foi cancelada porque ao invés dos 20 mil espectadores aguardados no Estádio Nilson Nelson apareceram menos de 2.000 mil. Assim, foi transferido para ontem o seu show. Com isto, ele chega só de tarde, neste sábado, para ensaiar o espetáculo patrocinado pela BASF que acontece amanhã no Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto. xxx
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