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Rua Barão do Rio Branco

Carmen e Libertad, sempre com público

Se não fosse o bom senso e a experiência de mais de 40 anos de comércio, Leon Barg não poderia dar continuidade ao projeto Revivendo, que se constitui em verdadeira utilidade pública em termos de preservação da memória musical brasileira. Afinal, o custo de produção de cada disco cresce a cada mês, pois se não há despesas de estúdio, existe uma soma de encargos que fazem um pesado investimento trazer hoje as vozes de ontem.

Quinteto de Metais, Bossa instrumental e o bom Hora

Formado em outubro de 1974 - mas só iniciando suas atividades profissionais em maio de 1975 - o que mostra a seriedade de seus integrantes em se prepararem artisticamente - o Quinteto Brasileiro de Metais tem participado de inúmeras programações de salas de concertos e shows em várias cidades - embora, em Curitiba, nunca tenham tido chance de mostrarem seu trabalho em que unem o erudito ao popular, com muitas composições próprias.

Os tesouros sonoros do arquivo de Leon

Leon Barg viaja hoje para Recife - sua cidade Natal, que deixou há quase 40 anos - mais de 30 dos quais em Curitiba. Dono da maior coleção de discos de 78 rpm da música popular brasileira, Leon criou a etiqueta "Revivendo", exclusivamente para reeditar o que há de melhor em nossa música - e neste mês acrescentará aos doze títulos já na praça, mais quatro discos, todos gravações raríssimas. xxx

No campo de batalha

Um grupo de pessoas está usando uma discutível forma para criticar o fato de a Secretaria da Indústria e Comércio, através da Paranatur, não ter agilizado as obras de transformação do antigo cine Vitória no centro de convenções: envio de cartas anônimas - ou com pseudônimos literários (Emílio de Menezes Trevisan, por exemplo), "sugerindo" que aquele local será assumido pela Secretaria da Cultura e transformado num centro cultural. xxx

Leon vai reeditar disco de Stelinha

Stelinha Egg, a cantora paranaense que teve maior prestígio nacional (160 discos 78 rpm, 15 elepês, mais de 20 compactos gravados entre 1943/75) viveu um sábado de muitas alegrias e emoções. De princípio, a felicidade de rever uma das mais queridas amigas, sua colega dos tempos da rádio Nacional, Zezé Gonzaga, que não via há muitos anos. Foi um longo abraço, que provocou lágrimas nas duas amigas, e também emoção nos animadores culturais Hermínio Bello de Carvalho e Cláudio Ribeiro, que presenciaram o encontro.

O sopro renovador de amélia na Pró-Música

Maria Amélia faz juz ao seu nome: é uma mulher de verdade. Inquieta criativa e ativíssima, esta morena mingnon sempre gostou de inovar. Há mais de duas décadas, aluna do colégio Estadual do Paraná, foi quem armou com sua colega de bancos escolares, a hoje internacional Denise Stocklos, uma brincadeira que marcou época do Paz e amor e Maria Amélia, Denise e mais algumas amigas decidiram sair pela cidade, como hippies americanas, distribuindo beijos e flores. Fizeram sensação.

Leon revela Laís, a desconhecida da MPB

Há duas semanas, véspera do Carnaval, o senhor Leon Barg, dono da maior coleção de discos de 78 rpm do Paraná - e uma das melhores do Brasil - teve sua residência, na Rua Alberto Boliger, assaltada à tarde. Os ladrões levaram gravadores, videocassetes, televisores e outros objetos, além do Santana 87.

Leon urra em Curitiba para que se ouça a velha guarda

Hoje à tarde, na Divisão de Música Popular do Instituto Nacional de Música / Funarte, no Rio de Janeiro, Hermínio Bello de Carvalho, o incansável animador cultural reúne-se com Albino Pinheiro, presidente da Associação de Pesquisadores da Música Popular Brasileira e outras pessoas preocupadas com a memória de nossa música para estudar a realização de um quinto encontro. Uma proposta viável é que o mesmo possa acontecer em Curitiba, onde houve o primeiro, há 13 anos (28 de fevereiro a 2 de março de 1975, Auditório Salvador de Ferrante).

De um museu à procura de uma sede. Sem final feliz

Como o namoro entre o Museu da Imagem e do Som e a Mansão dos Arcos está em temporada de céu cinzento, como diria o jornalista Nelson Faria de Barros, em seus tempos de colunista social da "Última Hora", surge um terceiro candidato ao coração, digo ao corpo inteiro, do MIS: o Palácio Rio Branco, antiga sede do governo, hoje pertencente à Secretaria da Justiça, na Rua Barão do Rio Branco. Assim, no romance imobiliário que busca um happy end para o nosso Museu da Imagem e do Som encontrar, afinal, duas décadas depois de ter nascido, em espaço definitivo, continuam as especulações. xxx

A morte do Vitória para um centro de convenções

Com a idade de 23 anos, morrerá dentro de algumas semanas aquele que foi o maior e mais luxuoso cinema de Curitiba: o Vitória. Após anos de negociações, finalmente foi sacramentada a transformação do grande prédio na Rua Barão do Rio Branco num centro de convenções.
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