Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Sigla/Som Livre

Sigla/Som Livre

OS 10 MELHORES DISCOS DE MPB - 1991 (produções de gravadoras)

1- Todo Sentimento -Elizeth Cardoso/Rafael Rabello (Columbia/Sony Music); 2- João - João Gilberto (Philips/Polygram); 3- Olhos Negros - Johnny Alf e convidados (BMG); 4- Zona de Fronteira - João Bosco (Columbia/Sony Music); 5- Circuladô - Caetano Veloso (Philips/Polygram); 6- O Planeta Blue na Estrada do Sol, - Milton Nascimento (show acústico gravado ao vivo) - (Columbia/Sony); 7- Vai Meu Samba Vai - Martinho da Vila (Columbia/Sony); 8- Canções - Pericles Cavalcanti (Philips/Polygram); 9- Fronteiras Abertas - Luiz Carlos Borges/Antônio Tarrago Ros (RGE);

DESTAQUES

Compositor: Antônio Carlos Jobim (*) Revelação de compositor: Péricles Cavalcanti Cantor: Emílio Santiago (Lp "Brasileiríssimas - volume 4", Sigla/Som Livre) Revelação de cantor: Edson Cordeiro (**) e Orlando Morais Cantora: Elizeth Cardoso (***) Revelação de cantora: Vangi Leonel (lp "Vangi", Sony Music) Arranjador: Chiquinho de Moraes Revelação de arranjador: Guga Stroetter (lp "Canções") Capa: Elifas Andreato ("Vai meu Samba, vai" e "Carrancas") Produtores: Hermínio Bello de Carvalho e João Carlos Botezelli

Antigos sucessos na voz gostosa de Maria Creusa

Uma das maiores preocupações das cantoras(es) está em conseguir repertórios para suas gravações e, em conseqüência, shows. Até os anos 60, raros compositores atreviam-se a gravar suas músicas - entregues aos intérpretes - que disputavam exclusividade. A partir da liberdade que levou os autores a também se transformarem em intérpretes, conseguir músicas novas, inéditas - e de qualidade - passou a ser uma disputa violenta.

Revival bossa-novista com Rita, Tim e show ao vivo

Os bons fluídos de "Chega de Saudade", de Ruy Castro (Companhia das Letras) continuam no ar. Houve uma saudável reavaliação do mais feliz período da MPB nos últimos 40 anos, Johnny Alf e os Cariocas voltaram a gravar e Rita Lee e Tim Maia também reapareceram com álbuns "soft", no astral da harmonia e o romantismo da Bossa Nova.

De clássicos de Connif a salada do Ambient House

Contratado perpétuo da CBS, o veterano Ray Connif, 67 anos, mais de 200 elepês, semestralmente um novo produto na praça, sempre no esquema que garante tranquilas vendagens. Tão certas que a Sigla/Som Livre, dentro da maleabilidade que tem para negociar fonogramas, acertou com a Sony - ex-CBS - a edição de mais uma montagem do popularíssimo maestro, desta vez com extratos de suas incursões pelo lado clássico. Assim, nos diluídos - mas sonoramente agradáveis - arranjos de Mr.

O piano maravilhoso nas teclas de Geraldo Flach

Geraldo Flach é um gaúcho generoso, amigo e, sobretudo, talentoso. Está hoje para a moderna música instrumental brasileira no Rio Grande do Sul como, no passado, Lupiscínio Rodrigues estava como compositor: um criador dos mais competentes ao fazer - e interpretar a sua música. Se o inesquecível Lupe mal batia uma caixa-de-fósforos - mas deixou obras antológicas - Flach, na maturidade de seus quase 50 anos, é um artista que domina o instrumento (piano), arranjador de primeira linha e sobretudo compositor dos mais inspirados.

No campo de batalha

O mais importante compositor nativista, Telmo de Lima Freitas, passou o último fim de semana em Ponta Grossa, participando do VII Rodeio dos Rodeios, promovido pela prefeitura local no Parque de Exposições Otto Cunha e que representou um investimento de Cr$ 30 milhões. xxx

Diana Moreira já segue o seu caminho musical

Filho de peixe, peixinho é. O refrão é antigo, mas sempre válido. E se aplica mais uma vez em relação à bela Diana, 18 anos completados a 15 de agosto último, única filha de Airto Moreira e Flora Purim, nascida na Califórnia mas que sempre que pode vem passar férias no Brasil. Ainda recentemente esteve algumas semanas, visitando sua avó Zelinda, a tia Onilda e os primos Emerson e Gustavo.

Afinal, um novo modismo ou ritmo muito dançante

Pinduca sempre foi mais o careca personagem das histórias-em-quadrinhos dos anos 40/50 (hoje praticamente esquecido) do que o nome artístico de um paraense que há quase 20 anos grava discos com um ritmo característico de seu Estado: a lambada. Fafá de Belém, oportunisticamente, no início da carreira, pensou em aproveitar o calor da lambada - que também teve incursões da maranhense Alcione e de outras cantoras. Mas, na verdade, nenhuma emplacou e Pinduca continua a ser conhecido apenas na região Norte.
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br