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O bom humor do rock tupiniquim

Ano Internacional do Jovem e começando com o Rock In Rio – a partir da próxima Sexta-feira, 10, na Barra da Tijuca, RJ, o momento não poderia ser mais propício para música pop. E se o rock já garante 80% das vendas da WEA e 50% da Odeon – sem falar na fatia que também ocupa em outras multinacionais (CBS, Polygran) tende a crescer nestas próximas semanas. Afinal, nunca se falou tanto em rock como agora!

Mosso, tributo ao compositor gaúcho

As marcas musicais de 1984

ENTRE os múltiplos aspectos retrospectivos de 1984, preferimos fazer 10 anotações sobre a área musical. De certa forma, complementam o grande ranking que tradicionalmente O ESTADO DO PARANÁ publica, a cada edição de fim de ano, e que hoje também está no suplemento CLÁUDIO (uma segunda parte, com o jazz poll, sairá na próxima semana). Na área de cinema, o levantamento dos melhores - na opinião de críticos e estudiosos e segundo as rendas - fornece uma síntese objetiva.

Essa gauchada de muita garra em suas canções

Cresce cada vez mais a música gaúcha. Do nativismo consagrado hoje em uma série de eventos dos mais bem estruturados (Califórnia da Canção; Musicanto, em Santa Rosa, Coxilha, em Cruz Alta etc..), há trabalhos urbanos dos mais desenvolvidos como provam os esplêndidos álbuns de Geraldo Flach ("Momento Mágico", Sigla), ou do conjunto Cheiro de Vida, sem falar nos compositores intérpretes de uma nova geração (Jerônimo Jardim, Ney Lisboa, Nelson Castro, Pery Souza etc..).

O som dos pampas (I) - Ellwanger e Jardim, o gauchismo sem sotaque

Para quem imagina que aquilo que se poderia chamar de "a nova música gaúcha" se resume no talento dos irmãos Ramil - Kleiton & Kledir ou o vanguardista Victor (que fez um dos melhores discos de 84), aconselha-se, com urgência, que se escute, atenciosamente, os discos de Jerônimo Jardim ("Terceiro Sinal", Soma), Nelson Coelho de Castro ("Juntos", Barclay), Galileu Garcia ("Pulsações", Trilhas/Continental) e Raul Ellwanger ("Gaudério", Som Livre/RBS). Depois, podem ouvir também o Kleiton & Kledir.

Marketing-danceteria

Depois das discotecas - que surgiram a partir de 1977/78, embaladas no sucesso de "Saturday Night Fevers", chegam as danceterias. E dentro do processo de música para consumo, a Sigla/Som Livre monta um Ip-marketing intitulado "Danceteria, O Lance do Momento".

Menudo marketing

O Menudo, grupo formado por cinco garotos porto-riquenhos, estourou com grande sucesso de vendagem nos Estados Unidos e logo foi providenciada a sua vinda para o Brasil. A RCA os tem por contrato e lançou o primeiro disco do quinteto. Entretanto, numa associação com a Sigla/Som Livre, foi providenciada uma gravação de músicas em português, com produção executiva de Edgardo Diaz, que, naturalmente, emplacou boas vendas frente a máquina promocional.

Trilhas sonoras

<< saturday Night Fevre >> , o álbum duplo com as músicas que The Bee Ges fizeram para o filme de John Badham que lançou a moda discotheque, em 1977, vendeu 50 milhões de cópias e entrou no << Guines Boock of Record >> . Os mesmos Bee Gees são os autores das canções de << Os Embalos de Sábado à Noite Continuam >> (staving Alive), que Sylvester Stallone dirigiu com o mesmo John Travolta no papel central.

A hora e a vez das crianças (I)

Em 1983, um ano que continuou crítico para a indústria fonográfica, os homens de marketing das gravadoras(re) descobriram o óbvio: as crianças, influem muito nas compras de discos. Afinal, para alegrar os filhos pequenos, o pai e a mãe são capazes de sacrificar a compra do disco de "sua preferência e adquirir mais um elepe da Turma do Balão Mágico ou "Casa dos Brinquedos".
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