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Poty Lazarotto

Valêncio promoverá um superfestival latino

Múltiplo em suas agitações culturais, Valêncio Xavier, 54 anos, ex-diretor do Museu da Imagem e do Som, ao mesmo tempo em que conclui uma biografia oficial de seu amigo Poty Lazarotto - encomendada pela Fundação Cultural, conseguiu aprovação para um projeto cinematográfico que ele próprio reconhece, lhe permitirá dedicar-se profissionalmente ao mesmo, com uma boa remuneração, durante um ano: um grande evento ligado ao cinema latino-americano a propósito dos 500 anos da descoberta da América.

Lincoln Center nos projetos de Lerner

O prefeito Jaime Lerner regressou de sua última circulada internacional, desta vez à Escandinávia (em Oslo, participou de uma reunião preparatória da badalada Eco 92, no Brasil) como novos projetos repletos de imagens oniricamente coloridas. Ambos tendo a sua querida Nova York - metrópole do coração que sempre inclui no roteiro de suas viagens - como ponto de referência e desta vez concentrado num dos principais espaços culturais da Big Apple - o Lincoln Center.

Orcy, aquele que teve a idéia da Linha Vermelha

No sábado, 4, pela manhã, ao inaugurar as "Pegadas da Memória" - o roteiro para se conhecer, a pé, os 60 pontos de maior interesse no centro de Curitiba - o prefeito Jaime Lerner em seu discurso, fez questão de lembrar os nomes do casal Orcy e Elisabeth Stunn, convidados de honra para o acontecimento.

Uma homenagem ao antigo Gymnásio

A história do antigo Gymnásio está diretamente associada à da própria comunidade paranaense, sobretudo a curitibana, já que seus ex-alunos conseguiram - em sua grande maioria - projetar-se nas diversas carreiras profissionais que escolheram e se dedicaram. Assim como os mais renomados professores ditavam a formação intermediária no exigente colégio da época, seus estudantes souberam assimilar tal experiência para ajudar a ilustrar a história do Estado.

Mesmo com a crise há ainda livros de arte

A confraria privilegiada de colecionadores de livros de arte sofreu um duro golpe em 1990: o Plano Collor e a conseqüente suspensão da Lei Sarney praticamente congelou a maioria dos projetos que existiam para dar continuidade as edições de livros de arte (sem falar em outras áreas de investimentos) com patrocínios de empresas e instituições.

Um diário de viagem nos desenhos de Poty

Rejuvenescido, com ótimo humor e cheio de planos, o querido Poty Lazarotto voltou a toda de sua viagem a Suíça e Alemanha e está trabalhando em tempo integral para no próximo dia 24, quarta-feira fazer uma individual na galeria Banestado. Durante os dias que passou na Suiça, Poty fez questão de visitar pequenas cidades medievais, fazendo anotações em desenhos que, agora transforma em obras definitivas - de grande beleza - para esta exposição que nos mostrará uma espécie de "diário de viagem".

Poty vai à Suíça para mostrar seus desenhos

O maior dos nomes das artes plásticas do Paraná, Poty Lazarotto, não é, em absoluto, um globetrotter. Embora tenha residido alguns anos, em sua juventude, em Paris, quando sua esposa, Célia Novaes, ali dirigia a Casa do Brasil, e, naturalmente, conhecido bem a Europa, Poty sempre preferiu a tranqüilidade de seu atelier.

As colagens de Ana Maria

Dedicando-se a uma técnica que até hoje teve pouquíssimos destaques entre nós - e mesmo em termos nacionais é ainda pouco explorada - a curitibana Ana Maria Cômodo foi a revelação há dois anos, quando fez suas primeiras exposições. Após um intermezzo de mais de duas décadas, entre a sua formatura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, Ana Maria retornou com densa criatividade, sabendo extrair de papéis do cotidiano - jornais, revistas, posters, etc. - material para quadros dos mais originais.

O teatro Barracão do Paraná para uma praça em São Paulo

Anuncia-se quatro super-teatros para São Paulo mas é possível que um dos próximos espaços a serem abertos naquela capital seja de proporções mais modestas e, pasmem!, bancado pelo governo do Paraná. Será o projeto Barracão chegando a paulicéia desvairada, com um teatro prático, simpático, construído em madeira, painéis de Poty Lazarotto e Vicente Jair Mendes e beneficiando um dos bairros de maior agito cultural - Pinheiros, onde, no início dos anos 80, o Lira Paulistano, marcou época.

Luzes perfeitas para o vídeo sem palavras

Quando Valêncio Xavier concebeu "Mal" como um vídeo de trabalho o fez pensando dentro do curso que Dante Lecioli estava dando sobre uma técnica fundamental mas com poucos especialistas: a iluminação. Assim, como os recursos eram pequenos - apesar do apoio da Secretaria da Comunicação Social, na cessão de equipamento (o Sir-Laboratório de Som & Imagem também colaborou) não havia condições de desenvolver uma história sofisticada, que exigisse tomadas em locação e mesmo diálogos dos intérpretes.
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